A busca de Alexander Lightwood parece bastante simples: encontrar um homem mais velho que o respeite e aceite que ele permaneça no controle de todos os aspectos de sua vida.
O empresário milionário de 25 anos, Alexander Lightwood, prospera em assum...
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Alexander
Enquanto os lábios firmes de Magnus percorriam a veia que corria ao longo do meu pau, eu coloquei minha mão em seu cabelo curto, e pensei em me tornar um defensor de boquetes antes de todos os procedimentos cirúrgicos.
Era uma necessidade absoluta... uma excelente última memória apenas no caso de algo correr mal.
Era uma motivação para permanecer otimista. E eu estava bastante motivado para ter mais da boca quente de Magnus no meu pau durante toda a minha vida. Uma que eu esperava que fosse longa, caramba.
Quanto mais Magnus chupava, mais eu me convencia de seus benefícios. Por um lado, eu estava completamente distraído do procedimento cirúrgico em si.
Como eu poderia estar tudo menos atento aos sons suaves de sucção da boca molhada de Magnus engolindo meu pau como se fosse seu doce favorito?
De bom grado morreria um homem feliz se esse boquete permanecesse comigo por toda a eternidade.
— Coloque tudo na boca. — eu cerrei os dentes, empurrando meus quadris para cima com cuidado para indicar o que eu queria dele. Mais. Bastardo ganancioso como eu era, eu queria sentir a ponta do meu pau na parte de trás de sua garganta enquanto ele engolia tudo ao meu redor. — Foda-se, sim. Esse é o bom garoto do seu Daddy.
Ele gorgolejou um som enquanto tomava mais de mim, apertando os olhos contra as lágrimas enquanto lutava para controlar seu reflexo de vômito.
Com um suspiro alto, ele se afastou e engoliu ar em seus pulmões, mas eu não precisei dizer a ele para voltar. Ele desceu mais uma vez, correndo a língua ao longo da veia proeminente do meu pau.
— Foda-se, chupe a ponta, Magnus. — eu disse, o instruindo como eu queria que ele me agradasse.
Ele se mexeu entre as minhas pernas na cama do hospital, antes de travar os lábios ao redor da cabeça inchada do meu pau. Ele levou seu maldito tempo com isso, brincando com a glande macia.
Eu levantei meus olhos para a porta do meu quarto de hospital, e minha respiração acelerou com o pensamento de sermos pegos. Voltei meu olhar para Magnus, que estava fazendo amor com a cabeça do meu pau com os lábios.
Seus olhos estavam pesados de desejo, e eu desejei poder tocá-lo, dar prazer a ele do jeito que ele me dava, mas havia tão pouco tempo.
Como se estivesse lendo minha mente sobre a possibilidade de ser pego nessa posição comprometedora, os olhos de Magnus se arregalaram.
— Alexander... — ele murmurou, liberando meu pau.
— Quanto mais você parar, mais tempo isso vai levar. — eu disse a ele e guiei seus lábios de volta para onde eles eram necessários. — Cabe a você fazer o Daddy gozar. — eu gemi, porque ele estava me chupando mais fundo, mais forte, mais molhado. — Ou talvez você queira que a enfermeira ou mesmo o médico entre e veja você me agradando? É isso que você quer, Magnus? Que todos saibam o quão bem você cuida do seu Daddy?
