A busca de Alexander Lightwood parece bastante simples: encontrar um homem mais velho que o respeite e aceite que ele permaneça no controle de todos os aspectos de sua vida.
O empresário milionário de 25 anos, Alexander Lightwood, prospera em assum...
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Magnus
— Estou feliz que você está progredindo, Madzie. — eu disse à minha filha pelo celular enquanto parava ao pé da varanda de nossa casa.
Casa. A palavra parecia estranha nos meus pensamentos, e fiz uma careta para a estrutura de dois andares, imaginando o que havia naquele lugar onde vivi nos últimos vinte e três anos que havia mudado.
— É muito mais fácil respirar e finalmente sinto que estou descobrindo as coisas. — disse ela, soando tão satisfeita quanto estava afirmando.
— Isso é incrível, querida.
— Eu... eu deveria convidar George para a próxima sessão comigo. — afirmou ela. — Hmm, você acha que ele vai concordar?
Tendo mantido contato com George sobre as sessões de terapia de Madzie, eu tinha certeza da minha resposta.
— Tenho certeza de que ele ficará muito feliz. Ele quer consertar as coisas, mas também está disposto a trabalhar no seu ritmo desta vez, em vez de pressionar. Lamento que tentamos pressionar você a aceitar coisas para as quais você não estava pronta.
— Está tudo bem, papai. Eu sei que todos tiveram boas intenções. — Houve uma pausa na conversa, e aproveitei para sair do carro, fechando a porta suavemente.
— Tudo bem com Lizzie? — Eu perguntei, porque elas tinham feito as pazes.
— Sim, nós vamos assistir um filme mais tarde. Estamos tentando levar as coisas mais devagar desta vez. Talvez não tenha sido uma boa ideia morarmos juntas tão cedo.
— Bem, não há necessidade de pressa, então leve o seu tempo para descobrir as coisas.
Ela soltou um suspiro alto.
— Você tem sido tão compreensivo sobre isso. Você já não está bravo com Alec por saber onde estou, está?
— A verdade? Eu me sinto triste com isso às vezes, mas prefiro que ele saiba do que nós dois ficarmos no escuro.
— Bom. Você não deve ficar bravo com ele. Ele é um cara tão incrível.
Sorri a caminho da varanda.
— Sim, ele é. Estou na casa para organizar as coisas que vou levar comigo, mas acho que vou deixar a maioria das coisas para vocês analisarem e decidirem se precisam de alguma coisa.
— É engraçado como você diz isso.
— Digo quê?
— Na casa. Normalmente você diria lar.
Parei na porta da frente. Era isso. Isso era o que parecia tão diferente desta vez.
— Sim, não parece muito como um lar sem vocês aqui comigo. — respondi. — Vocês três eram minha casa, mas todos foram viver suas próprias vidas, Alexander agora é minha casa.
