A busca de Alexander Lightwood parece bastante simples: encontrar um homem mais velho que o respeite e aceite que ele permaneça no controle de todos os aspectos de sua vida.
O empresário milionário de 25 anos, Alexander Lightwood, prospera em assum...
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Alexander
De pé na sala de estar, observei Magnus, que estava debruçado sobre o computador, vasculhando as redes sociais de Madzie, tentando encontrar pistas que o levassem à filha desaparecida.
Percebi que seu café da manhã que George tinha feito para nós ainda estava intocado na mesa do computador, mas sua xícara de café estava vazia. De novo.
Eu odiava vê-lo assim, agonizando sobre o paradeiro de Madzie, mas não esperava que a situação mudasse até que ela voltasse em segurança para casa.
Como se me sentisse observando, Magnus virou a cabeça e sorriu quando me viu. Não era o sorriso que eu estava acostumado. Claro, o Magnus que eu conhecia estava preso dentro dele, reprimido pelo medo e preocupação que ele estava passando a cada minuto que Madzie não aparecia. Eu temia que ele ficasse preso para sempre se não a encontrássemos.
Ele ergueu a xícara para mim.
— Ei, posso pegar beber mais café?
Eu fiz uma careta, caminhando até ele. Peguei o copo de sua mão.
— Quantas xícaras você tomou até agora?
Ele deu de ombros, os olhos grudados na tela do computador, percorrendo as postagens de Madzie. Ele continuou mesmo enquanto esfregava os olhos, e eu poderia dizer que ele estava se esgotando. Sua visão não poderia ser a mesma de quando ele era mais jovem, e ele estava na tela do computador desde o raiar do dia.
— Eu não tenho contado. — ele respondeu.
— Eu acho que você já bebeu demais, Magnus. — eu disse a ele gentilmente, descansando uma mão em seu ombro. — Você precisa fazer uma pausa no computador também. Seus olhos devem estar cansados.
Ele se pegou os esfregando novamente.
— Tenho que continuar procurando.
— E nós vamos fazer isso. — eu assegurei a ele. — Mas você pode fazer uma pausa no computador por um minuto. Lembra que você queria ir ao apartamento de Madzie procurar pistas em seus pertences? Silas está aqui.
Ele suspirou.
— Acho que posso voltar a isso mais tarde.
— Eu te ajudo quando voltarmos. — eu prometi a ele.
Ele começou a fechar as páginas de rede social que estava lendo enquanto se levantava da cadeira com um gemido.
— Merda. Acho que estou sentado há muito tempo.
Eu fiz uma careta com desaprovação para ele. Eu poderia apreciar nós procurando pistas sobre onde sua filha poderia ter ido, mas ele iria trabalhar até a exaustão se continuasse se esforçando tanto.
