Você, Daddy.

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Oi amores! Prontos para o momento mais esperado?
Espero que gostem ❤️🔞

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Magnus

Isso estava errado. Tão errado. Tão errado.

Então por que diabos era tão bom me abrir assim para Alexander?

Cada palavra que ele falava aumentava minha expectativa até que eu tive que trabalhar muito duro para sufocar minha respiração profunda nos lençóis.

Já era ruim o suficiente eu querer isso, ansiar por isso. Eu não tinha que deixá-lo saber o quanto eu tinha começado a antecipar assim que ele me disse para me despir.

A distração perfeita, eu disse a mim mesmo. Isso era tudo. Nada mais. Nada menos.

Eu iria em frente com o proibido, permitindo que ele me tratasse como um garoto travesso que merecia uma surra na bunda por se comportar mal.

Eu o deixaria me foder como se eu não tivesse sido penetrado em mais de quinze anos. Então eu acordaria de manhã e me preocuparia novamente com o que faria com meus filhos. E Alexander.

Por enquanto, porém, tudo que eu precisava eram as mãos de Alexander em mim.

Eu não estava mais interessado em questionar o porquê disso. Por que ele estava atraído por mim? Por que ele gostava de um homem mais velho? Por que não o incomodava o quanto eu era maior do que ele?

Essas respostas não tinham relação com esta noite. Elas não mudariam o fato de que eu queria desesperadamente as mãos de Alexander Lightwood por todo o meu corpo.

Quanto mais eu pensava nisso, mais desesperado eu ficava para que ele entregasse o que suas palavras prometiam.

Alexander deixou claro o que ele planejava fazer comigo, mas ainda assim, quando sua mão bateu na minha nádega esquerda, eu gritei de surpresa.

Eu deveria estar preparado, mas não estava. Acolhi a dor física que serviu para entorpecer a que estava em meu coração.

Um tapa mais forte aterrissou na minha outra nádega desta vez, e eu estava melhor preparado.

— Você adora isso, não é, Magnus? — ele perguntou, seu tom cheio de diversão. — Agora, que tipo de punição é essa se você estiver amando como eu sei que você está? Hum?

Eu respondi com um gemido quando ele deixou mais dois tapas afiados na minha bunda.

Suas mãos ardiam onde quer que caíssem na minha pele. Não havia erro o que era isso. Ele estava me batendo pra caramba, me machucando, me trazendo dor, mas era como se cada picada se desviasse para um território que eu nunca tinha mapeado antes – um mundo onde a dor e o prazer coexistiam, ambos tornando o outro ainda mais forte. Intenso.

Eu não estava completamente morto para o mundo, então é claro que eu sabia tudo sobre isso. Camille até me espancou algumas vezes enquanto estávamos fazendo sexo e ela me fodia, mas nunca tinha sido nada desse tipo. Nada tão intenso e punitivo. O dela tinha sido mais brincalhão.

Merda, Te amoOnde histórias criam vida. Descubra agora