A busca de Alexander Lightwood parece bastante simples: encontrar um homem mais velho que o respeite e aceite que ele permaneça no controle de todos os aspectos de sua vida.
O empresário milionário de 25 anos, Alexander Lightwood, prospera em assum...
Tô bem nervosa com esse capítulo, vou nem mentir... espero não desapontar vocês! ❤️
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Magnus
Assim que meus olhos focaram em Alexander dentro do quarto, eu enfiei a mão na boca e mordi os dedos para evitar pedir a ele o que eu queria.
Eu estava parcialmente envergonhado pelo modo como me sentia, mas não sabia mais o que fazer. Eu me sentia entrando em uma espiral de desânimo, escorregando muito rápido ladeira abaixo, e ele tinha a habilidade de me puxar de volta para cima.
No entanto, eu estava com medo de pedir. Eu ansiava pelo conforto e paz de espírito que normalmente me dominava quando Alexander fazia amor comigo.
Desta vez era diferente, porém, ou assim eu pensei.
E se ele me considerasse insensível por querer fazer sexo quando minha filha ainda não tinha sido encontrada? E se ele não entendesse por que eu precisava dele dentro de mim, para sentir uma parte dele?
Eu olhei para Alexander, tenso com a incerteza do que ele faria.
Ele parecia frustrado mais cedo quando eu me recusei a comer, e ele me mandou para a cama. Eu não o obedeci. Uma vez dentro do quarto, o canto me chamou. Eu precisava da familiaridade do tempo no canto. Isso eu poderia lidar. O desaparecimento de Madzie eu não podia.
Sem uma palavra, Alexander veio até mim. Em vez de me repreender, ele se sentou no chão ao meu lado com um grunhido, suas costas contra a parede. Estávamos tão perto que eu podia sentir o contorno de sua coxa contra a minha.
Ele estendeu a mão e descansou a mão no meu joelho, mas por outro lado, ele não fez nada. Ele não disse nada.
Os segundos se transformaram em minutos. Lentamente, a tensão diminuiu de meus ombros.
Se ele não está chateado comigo, isso significa que ele entende?
Me inclinei para ele, minha cabeça descansando em seu ombro. Ele deslizou a mão do meu joelho em volta dos meus ombros e me puxou ainda mais para perto de seu corpo. A familiaridade de seu toque me acalmando, confortando a dor em meu coração.
Quando ele me segurava, ele me fazia sentir como se tudo fosse melhorar.
Alexander virou a cabeça e beijou minha testa. Fechei meus olhos, respirando fundo e com força enquanto ele beijava meu nariz e finalmente separava meus lábios.
Eu abri para ele, seu beijo tão suave, tão doce, a saída para toda a dor e cansaço dentro de mim. Ele segurou minha bochecha, e com a outra mão me guiou para me mover contra ele até que eu estava sentando em seu colo, joelhos em cada lado de seus quadris.
— Oh baby... — ele suspirou contra meus lábios. — Eu sinto muito. Me perdoe.
Eu me afastei um pouco para olhar para ele em confusão.
