A busca de Alexander Lightwood parece bastante simples: encontrar um homem mais velho que o respeite e aceite que ele permaneça no controle de todos os aspectos de sua vida.
O empresário milionário de 25 anos, Alexander Lightwood, prospera em assum...
Oi amores! Me perdoem o atraso com o capítulo, estou em um casamento e não deu tempo de postar mais cedo ❤️
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Alexander
A luxúria percorreu o meu sangue por ter Magnus ao meu lado no meu carro.
Era uma sensação inebriante, mais do que apenas desejo. Também era poder, orgulho e prazer de tê-lo tão perto de mim, me deixando cuidar dele, mesmo que fosse apenas para levá-lo para casa.
Suas mãos estavam realmente atadas e ele não teria aceitado minha oferta se tivesse uma opção melhor, mas não tinha nenhuma.
Fiquei feliz por ele não ter nenhuma, pois isso nos forçou a ficar juntos, e mesmo que a viagem não durasse mais de meia hora, ainda era mais tempo com ele.
— Você vai a esse clube com frequência? — Perguntei, porque o silêncio no carro era espesso, e isso deixou o desejo muito mais evidente. Energia nervosa estava ricocheteando nele.
— Não. — ele respondeu, e não disse mais nada.
Ele havia afivelado o cinto de segurança, o que não precisei lembrá-lo de o fazer, ao contrário de Robert. Eu nunca tinha percebido antes como um pequeno ato responsável poderia fazer meu coração derreter.
Olhei para o perfil de Magnus. Ele estava tão tenso, sentado ereto e olhando para frente. Se ele não precisasse piscar, ele provavelmente não piscaria.
— Você pode relaxar, você sabe. — eu disse.
— Estou relaxado. — ele respondeu.
— Não, você não está. — eu o contradisse. — Eu não vou morder. — Então eu adicionei em um tom mais suave. — Pelo menos, não esta noite.
Sua respiração aguda encheu o carro, e eu sorri. Por mais que ele lutasse contra a atração entre nós, ele me queria.
Se ele não estivesse interessado em mim, eu o teria deixado em paz desde o momento em que nos conhecemos. Eu estava determinado a quebrar quaisquer restrições que ele tivesse sobre nós, por causa da lavagem cerebral da sociedade sobre a idade apropriada para namorar.
— Faz um tempo desde que eu fui dirigido por alguém. — ele comentou, ignorando minha declaração.
— Porque você é sempre quem dirige as pessoas. — comentei, entendendo. — É por isso que você está tão tenso? Você não gosta de abrir mão do banco do motorista, gosta?
— Não é uma questão de gostar ou não... — ele finalmente respondeu depois de alguns segundos. — Eu fico no banco do motorista, porque é meu trabalho, minha responsabilidade. Eu não tenho que gostar, mas eu faço porque está lá para ser feito, e as pessoas estão confiando em mim.
— Eu pensei que, como você dirige para viver, você adoraria a oportunidade de estar no banco do passageiro quando ela aparecesse.
— Mas a oportunidade raramente aparece. Não se trata apenas de um trabalho. Era eu levando meus filhos para o treino de futebol, ensaios, recitais e tal. Com três filhos, eu praticamente tinha minha bunda plantada no banco do motorista o tempo todo, mesmo quando estava fora do trabalho.