Eu nunca o deixaria ir.

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Oi amores!! Voltei! ❤️

Oi amores!! Voltei! ❤️

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Magnus

— Vamos! — Raphael chorou de frustração, correndo à frente, depois se virando para poder nos encarar enquanto caminhava de costas para o estacionamento. 

Ele acenou com os braços freneticamente para a multidão ao nosso redor se dispersando em todas as direções desde que os fogos de artifício terminaram. Quase me senti mal por perder a maior parte, mas então olhei para Alexander ao meu lado e não me arrependi. 

Eu ainda não conseguia acreditar que ele tinha me pedido para morar com ele permanentemente. A ideia era intimidante, mas atraente ao mesmo tempo. Eu não morava com ninguém, exceto meus filhos, desde que George foi embora.

— A noite ainda é muito jovem para ir para casa. — continuou Raphael, os olhos dançando com energia. — Amanhã vocês estarão de volta em Nova York. — Uma mão acenou para Alexander e para mim. — E não passamos tempo juntos há uma eternidade. É o feriado, e os únicos que vão para a cama agora são bebês e velhos. — Seus olhos se voltaram para mim. — Sem querer ofender, pai.

— Ei, por que George não está incluído no discurso 'sem ofensa'? — Eu protestei, gesticulando para o meu ex que apenas riu. — Você sabe que temos a mesma idade, certo?

— Sim, mas George é legal. — Raphael respondeu, os olhos se arregalando enquanto ele dava a George um sorriso que eu não conseguia entender. Era quase como se ele soubesse algo sobre George que eu não sabia. — Basta perguntar a Max! Ele pode te dizer o quão legal George é.

— Me deixe fora disso, Raphael. — Max resmungou, mas eu podia ver a cor aumentar em seu rosto. Que interessante. Eu estava definitivamente sendo deixado no escuro sobre alguma coisa, e agora minha curiosidade foi aguçada. 

— Como eu estava dizendo... — comentou Raphael. — Ainda é muito cedo para dormir. Vamos a algum lugar, como um bar ou um clube. Tem sido um pouco estressante nos últimos dias, e acho que todos nós poderíamos nos soltar um pouco. — Outro olhar astuto em minha direção. — Claro, pai...

— Acabe com as piadas sobre velhos, Raphael. — Eu fiz uma careta para ele.

Alexander me agarrou pela cintura e me puxou para seu lado. Minha carranca derreteu com o olhar quente que ele me deu. 

Jesus, bem aqui na frente dos meus filhos. Ele não tinha vergonha nenhuma. 

Eu também não tinha vergonha, porque pelo olhar que ele me deu, eu quis me despir para ele e pedir que ele me fodesse como se eu fosse uma vagabunda no cio.

Ele inclinou meu queixo e me deu um beijo rápido.

— Raphael está com ciúmes porque você tem o namorado bilionário gostoso. — disse ele com um sorriso brincalhão.

Merda, Te amoOnde histórias criam vida. Descubra agora