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+16| Depois de se mudar para Barcelona em busca dos seus sonhos, Anastácia Green, uma garota que sempre teve tudo sobre o controle e que dispensa qualquer tipo de relacionamento para não atrapalhar seus objetivos, vê seu mundo se desestab...
Gente, real msm, bora bater um papo aqui: Não passo pano para o que a Anastácia fez no final do último capítulo porque ela foi sim infantil.
Ok, mas agora taxar a garota como isso e aquilo apenas POR ESSA ÚNICA atitude infantil, é de doer msm pqp.
O livro até agora tem 45 capítulos. Nesses 45, por favor, listem aqui pra mim outras atitudes infantis da Ana pra ela ser taxada e xingada nos comentários.
Agora vamos comparar com o Gavi... pois é, né.
Sabe o que me decepciona de verdade mesmo?! É ver MULHER se sujeitando a passar pano para as atitudes do Gavi. "Ah, mais depois de tudo o que ele fez por ela..."
Gente?????? Como se isso diminuísse o que ele fez de errado.
E tudo que a Anastácia fez por ele desde o início dessa história? Ninguém se lembra????
Tô escrevendo isso aqui antes do capítulo pq eu achei um ABSURDO mulheres querendo que a Anastácia tenha uma amnésia e esqueça o que aconteceu, passe pano pro Gavi e volte com ele do dia pra noite.
Ah, faça-me o favor. Isso demonstra a sociedade machista que estamos. Pq juro, NUNCA vi julgarem as atitudes erradas do Gavi durante o livro inteiro igual julgaram a Anastácia por um SIMPLES ERRO DELA.
Francamente, é de dar dó!
Os dois estão em processo de evolução e vão crescer, amadurecer. Mas se vocês estão acostumadas a ler isso em fanfics onde acontece de um capítulo para o outro, sinto muito em decepcioná-las porque aqui a banda nao toca desse jeito.
Ele vai sofrer na mão dela sim, sinto muito se isso incomoda algumas pessoas.
Desculpa pra quem não precisava ler isso. E também não foi minha intenção ser grossa, mas juro... ver mulher se rebaixando a esse nível dói na minha alma e eu precisava dizer isso.
Tenham uma boa leitura. ❤
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─ Ana, se acalma! ─ meu irmão pede do outro lado da linha, a voz soando um tanto desesperada.
Bato a minha cabeça contra o estofado de couro do banco do meu carro e fecho os olhos com força. Aperto a mão esquerda sobre o volante, tentando passar toda a minha raiva acumulada através desse contato.
Com os lábios trêmulos tentando segurar o choro preso na garganta, ofego com a voz embargada para o telefone pressionado em meu ouvido:
─ Por quê isso tinha que acontecer?! Não é justo. Por quê têm que ter pessoas tão maldosas assim?!
