Capítulo 9

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Viturino😈

Seus olhos levemente puxados me olhavam com atenção e curiosidade. Eu sei que ela quer isso tanto quando eu, mas tá nervosa e assim não vai acontecer.

Ela tem que ter confiança, tem que estar relaxada e eu quero que se sinta à vontade. Quero fazer ela desejar isso tanto quanto eu e quero que seja único pra ela.

Virei ela de costas sem dizer uma palavra e ela também. Depositei alguns beijos em seu ombro, de ponta a ponta.

— Quero tu nua de corpo e alma — dedilhei seus braços vendo os pelos arrepiarem e senti sua respiração pesando — quero tu entregue na minha mão, Maria.

Estamos próximos do sofá, então inclinei seu corpo pra frente e me ajoelhei atrás dela.
Subi minhas mãos pelas suas pernas, passando os dedos pelas panturrilha e depois pelas coxas grossas apertando forte e ouvi seu suspiro.

— cada parte do teu corpo, cada toque meu vai ficar na tua mente, porque de alguma maneira tu já é minha. — fui subindo minha mão até a barra da saia laranja que destaca em sua pele levemente bronzeada.

Levantei a saia até sua cintura e quando levantei a cabeça tive a visão por baixo daquela bunda grande. Estalei um tapa forte e depois apertei.

— aí, que não pesada, Vicenzo — saiu quase como um sussurro.

Me levantei encostando bem meu corpo ao dela, minha respiração quente e ofegante estava em sintonia com a dela.

Passei meu dedo pela sua entrada devagar e senti que ela estava molhada, muito molhada.
Me inclinei junto ao corpo dela, fazendo meu membro encostar em sua bunda.

— o peso da minha mão vai ficar levinho quando tiver gemendo meu vulgo pedindo pra eu continuar te chupando — ela virou um pouco a cabeça fitando meus olhos mas logo fechou os dela quando circulei seu clítoris.

— então conversa menos e me chupa mais, Viturino — ela abriu um pouco mais as pernas me dando mais espaço.

Me abaixei de novo e encarei a renda vermelha da sua calcinha pequena, ela quase desaparecia no corpo dela.
Afastei a calcinha com o dedo e olhei bem pra obra de arte na minha frente.

Uma buceta carnudinha que fez minha boca salivar. Passei a língua de leve e segurei seu quadril assim que ela recuou levemente. Assoprei logo em seguida e ela gemeu baixinho.

Fui circulando seu clítoris com a língua enquanto passa dois dedos pela sua entrar e ela quase se desequilibrou.

— Viturino, me chupa — sua voz saiu baixinha com um gemido no final.

E era só isso que eu ouvi, seus gemidos como música. Não eram afoitos, eram calmos como se pedisse por mais a cada vez que eu passava minha língua ou brincava com sua entrada.

— geme gostoso pra mim, minha puta — dei um tapa leve na sua buceta gostosa e ela quase fechou as pernas.

— me faz gozar na sua boca, Viturino — gemeu manhosa.

Eu sentia meu pau pulsar, ele queria muito estar dentro dela, foder ela gostoso, sentir ela gozar nele e gozar nela também, no pelo e na pele. Fiz meu trabalho com maestria, a buceta dela tava ficando inchada e vermelhinha.

Senti as pernas dela tremerem e segurei com as firmeza sentindo sua mãos no meu coro cabeludo e dando alguns puxões com certa força, seu gemido aumentou de tom e eu desferi um tava forte em sua bunda gostosa.

Logo o líquido dela escorreu, o prazer do seu corpo me melou todo e eu passei a língua por toda sua intimidade sem deixar nada, provando o gosto delicioso que ela tinha.

Entre A Paz E O Perigo [M]Onde histórias criam vida. Descubra agora