My dream boy

Honeymoon II

Midoriya

   Ele aos poucos vai abaixando seus shorts, mais do que já estavam abaixados, se despindo por completo e fazendo questão que seu membro totalmente duro fique em destaque em minha visão.

     — Vou te fazer chegar no apse da sua loucura. – diz ele

   Caralho Katsuki! Por que você tem que me provocar tanto? Você realmente gosta de me deixar sedento por você até que eu enlouqueça diante de seus olhos. Até parece que quanto mais prazer eu sinto você sente o dobro.
   Ele introduz o primeiro dedo tentei de mim, assim como fez a poucos minutos atrás. O prazer é surreal. Fico admirado com o que somente um dedo seu é capaz de causar em mim. Dou um gemido baixinho, mas ele percebe, pois olha para mim em seguida.

     — Por favor Deku, não me faça puni-lo por não me obedecer. – diz ele com um sorriso sacana no rosto e uma certa ironia. Ele se posiciona totalmente sobre mim enquanto coloca seus ouvidos perto de minha boca – Agora nenhum de seus gemidos irão passar a despercebidos e poderia desfrutar de cada um e sentir todo o tesão que eles são capazes de me causar.

   Ele começa a introduzir o segundo e já sinto uma leve pontada na mesma hora que a dilatação de minha entrada acontece. Gemo. Dessa vez mais alto e mais dolorido.

     — Kacchan... – digo fazendo uma careta de dor
     — Está doendo? – faço que sim com a cabeça – Me desculpe.
     — Se-sem problemas.
     — Se bem que você faz uma cara de sofrimento tão deliciosa que me instiga a te fazer essa cara.

   Ele começa mais sessões de movimentos de vai e vem me fazendo produzir gemidos com toda a minha voz expressando o prazer que estou sentindo agora. Eu puxo sua cabeça para perto de mim e assim dou minha investida.

     — Ka-cchan!... – digo baixinho em seu ouvido em forma de um gemido um tanto fino para a minha voz

   Sinto o balançar de meu corpo devido a movimentação dos dedos do loiro dentro de mim. Ele aproveita a posição que o fiz involuntariamente ficar e crava seus caninos em meu pescoço de forma sensual, mas também um pouco agressiva. Sinto uma leve pontada de dor, mas também sinto uma onda de prazer que me faz esquecer da dor. Não resisti e solto um gemido em meio a um suspiro.
   Ele se levanta após alguns minutos de sucção e desce até minha parte intima e toca na ponta, que está melada de sêmen, produzindo um fio viscoso e transparente que cai lentamente ao levantar seu dedo. Ele passa a língua lentamente pela superficie rosada de meu membro como se estivesse prestes a iniciar um oral, mas no final é só para me provocar.
   Ele desce sua língua lentamente até minha genital e quando indica ir mais para baixo, para.
   Ele se levanta e me pega pela cintura. Me coloca sentado de frente para si na beira da cama e me vira para trás, deixando minha nádega em sua mira. Ele desaba seu rosto no local e introduz sua língua no início de minha entrada, cada vez mais abrindo caminho até que a mesma esteja se mexendo dentro de mim.
   Aperto minhas mãos no lençol da cama com força enquanto pressiono minha cabeça contra o colchão na tentativa de abafar meus gemidos de prazer, o que me faz falhar tragicamente. Quando meu anos já está molhado o suficiente, o loiro finaliza o beijo grego, me fazendo suspirar de alívio.
   Após poucos segundos depois que o mesmo para de dar o seu delicioso beijo grego, sinto algo quente passando por toda a cavidade dentre minhas nádegas. Ouço um barulho de embalagem de plástico sendo aberta já presumindo o que seja.
   Ouço o barulho mais uma vez seguido de algo gelado escorrendo sobre minha entrada. Sinto os dedos do loiro melados de algo gelado, deduzo ser o mesmo líquido que a pouco despejou em mim. Sinto seus dedos entendo em mim e fazendo movimentos circulares.
   Em um lapso de dedução, entendo o que Kacchan está fazendo. Está me preparando para o sexo anal com algum lubrificante. Sinto seu membro posicionado bem em cima da minha entrada. Sem perder tempo o mesmo começa a aplicar força contra mim, fazendo seu membro penetrar em mim.
   Uma dor agoniante me preenche fazendo me gemer, não de tesão, e sim de dor. Cada vez mais, o seu membro vai mais fundo até que para. Uma gota de lágrima cai de meus olhos, molhando o lençol. Sei que ele não chegou a colocar nem se quer quinze centímetros dentro de mim, mas mesmo assim fico ali, sentindo aquela dor que aos poucos vai se dissipando.
   Ele começa a tirar o seu membro de mim lentamente mas ao chegar determinado ponto ele penetra mais uma vez. E isso se repete por mais algumas vezes enquanto ele se desfruta dos meus gemidos, agora não mais de dor e sim de desfrute.
   Ele aumenta a velocidade e vai um pouco mais fundo, fazendo eu sentir um leve incômodo por conta disso. O prazer não dá para descrever. É ainda melhor que quando você toma banho gelado após uma caminhada no sol escaldante. É delicioso.
   Cada vez mais ele aumenta a velocidade e a força com que realiza a penetração assim como eu aumento o volume e a quantidade de gemidos para o mesmo. Realmente gemer para alguém é muito vergonhoso e constrangedor, mas quando você está em seu apse do prazer você nem se importa com isso.
   Ele para as estocadas, mas não tira seu membro de dentro de mim e é nesse momento que sou capaz de sentir o pulsar dele dentro de mim. Ele vem se esgueirando em minha direção e sussurra algo em meu ouvido.

     — Rebola para mim Deku.
     — O-que?! – digo sem acreditar no que eu acabei de ouvir
     — Rebola em mim enquanto eu ainda estou dentro de você.

   Eu realmente não sei porque eu ainda me surpreendo com as as coisas que o Kacchan fala para mim. Eu já deveria esperar que tudo que ele fala nesse momento vai ter duplo sentido ou coisas inapropriadas e sexualizadas.
   Tem certeza que na cabeça dele neste momento estamos passando somente três coisas. A primeira, "foder o Deku". A segunda, "gozar no Deku. A terceira, sentir prazer por meio do Deku. No fim assim faço. Rebolo para o loiro de forma lenta e sensual. A sensação de seu membro se mechendo dentro de mim é muito boa e causa um prazer enorme.
   Ele tira seu membro de dentro de mim. É como se algo enorme estivesse sendo tirado de dentro de mim, o que na prática não é mentira porque o tamanho desse menino é sobrenatural. Acho que se não fosse pela camisinha e o lubrificante eu tinha sentido uma dor enorme, bem pior do que a que eu senti, e não teria conseguido aguentar.
   Ele me vira me colocando deitado para cima nos deixando cara a cara. Ele é da minhas pernas e as levantam e assim abre caminho para continuar suas estocadas agora fazendo questão de manter contato visual comigo mesmo eu evitando fazer tal coisa. Estou muito envergonhado para conseguir olhar para ele neste momento mas parece que para ele isso não importa, muito pelo contrário, acho que para ele olhar para mim enquanto me fode o dá ainda mais tesão.
   Mais uma vez gradativamente ele vai aumentando a velocidade de suas estocadas o que me faz consequentemente a acompanhar o seu ritmo em forma de gemidos. Meu membro está soltando bastante sêmen e me deixando tudo abusado, também sujando o Kacchan quando mesmo faz contato corporal comigo.
   De repente, o loiro penetra com força e o mais fundo que pode, fazendo com que eu gema mais alto do que todas as vezes anteriores. Ele da alguns gemidos curtos e graves, porém altos e potentes.
   Sinto algo quente escorrendo por dentro de mim o que rapidamente deduz o ser fruto da ejaculação do loiro. Mas não pode ser possível, ele está fazendo camisinha não tem como isso ter acontecido. Ambos olhamos um para o outro quando percebemos no que acabou de acontecer.

     — Caralho... – diz ele com uma expressão de nervosismo – A camisinha estourou.
   Ficamos estranhos por no máximo 5 segundos mas parecia uma eternidade para mim. Após isso começo a rir e achar graça da situação.
     — Mano... – digo – pra quê todo esse alarde kkk – rio um pouco enquanto falo – eu nem posso engravidar ou coisa assim.
     — Mas podemos pegar uma doença caso algum de nós tiver! – diz ele aflito
     — Sim, é claro. – digo – Mas eu não tenho nenhuma doença, meus exames estão em dia. Você tem por acaso?
     — Não, é claro que não. Nunca teria ido tão longe se eu estivesse com algo que poderia te causar mal no futuro.
     — Então pronto.
     — Agora...
     — Agora você se deita que é minha vez. – digo – E agora sem camisinha, já que nenhum dos dois pode passar nada pra o outro.
     — Válido. – dez ele – Mas nem ferrando eu vou dar pra você. O alfa sou eu seu porrinha!
     — Quem falou em dar?! – digo o empurrando para a cama, o deitando a força – Eu sou vou brincar de faz de conta e fingir que sou um cowboy.
     — Então trate de fingir bem. Dê o melhor de si.
     — Não espere menos.

   Eu soube em cima do mesmo como se ele fosse um cavalo e encaixa o seu membro na minha entrada descendo lentamente enquanto sinto ele abrindo espaço dentro de mim.
   Dou um leve gemido de prazer em tudo isso mas assim que termino de descer e ser membro já está completamente dentro de mim começo a cavalgar em cima do mesmo que dá mais alguns gemidos graves e baixos para mim expressando todo o prazer e satisfação que sente no momento.
   O presente que chego ao soltar a esperma de dentro de mim e espalhar gozo para todos os lados melando Kacchan, eu e tudo que está em volta, deixando algumas gotas esbranquiçadas por tudo que é em volta de nós.
   Ao acabar com a nossa brincadeira, vamos os dois para o banheiro encher a banheira para tomar um delicioso banho enquanto desfrutamos da maravilhosa hidromassagem. Enquanto estávamos dentro da banheira fiquei entre as pernas do loiro enquanto ele fazia algumas carícias em mim e usava-se a mão boba para me provocar.