O início da investigação

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Midoriya

   Ao ver a loira levantando de seu lugar, uma onda de nervosismo percorre por todo o meu corpo, me fazendo até mesmo arrepiar. Por mais que ela seja do meu tamanho, ou talvez alguns centímetros menor que eu, sua postura imponente me causa arrepios e impõe presença.

     — Para ser sincera eu já sabia. – diz a minha mãe

   Eu a olho com uma cara de espanto, e pelo que conheço do Kacchan, ele também olhou da mesma forma.

     — O que foi? – diz ela – Já estava meio na cara que vocês estavam se relacionando, não acham?
     — Eu também já sabia. – diz o pai do loiro com um olhar sério, mas sem hostilidade
     — Pois é, – digo – mas e agora? O que vocês tem pra falar depois de ouvir isso?
     — É, eu também quero saber, mesmo achando que esse jantar está um saco – fala o Kacchan se apoiando em sua mão com o cotovelo na mesa e com uma cara de tédio
     — Tudo o que eu posso falar é que eu fiquei um tanto surpresa com o que acabei de ouvir, mas eu também já estava desconfiada que isso poderia acontecer caso não tivesse acontecido ainda. – a loira explica
     — E?... – o Kacchan se pronuncia como se esperasse ouvir outra coisa

   Na verdade até eu estou esperando outro tipo de resposta dos nossos pais. Algo do tipo que deixe claro o que eles acham oi deixam de achar.

     — "E" o que Katsuki? – sua mãe se dirige a si
     — Falem logo se concordam ou não, não aguento mais esse papo furado. – o loiro faz alguns gestos com a mão – Não sei onde eu tava com a cabeça quando eu inventei esse jantar.
     — Relevando esse seu tom e respondendo sua pergunta – sua mãe continua – Eu não vejo problema nenhum.

   Sinto uma onda de ali o pé correndo por todo o meu corpo e causando um efeito como se várias bigornas tivessem sido tirada das minhas costas.
   O restante do jantar foi ótimo e como deveria ter sido. Foi tudo como o esperado, os adultos conversando sobre seus próprios assuntos e eu e o Kacchan de lado só observando eles se alcoolizando mais e mais.
   Em uma hora, vejo que o Kacchan já está ficando cansado daquilo e decido fazer algo a respeito, pois também estou entediado.

     — Kacchan.
     — An?
     — Que tal subirmos para o meu quarto?
     — É uma boa. – responde – Posso me divertir bem mais do que se eu estiver aqui.
     — Como assim?

   Ele preciosa sua língua na sua bochecha e faz um gesto de vai e vem com sua mão fechada, simulando uma situação de sexo oral para mim, indicando que quer transar.
   Uma pontada de vergonha aumenta a minha temperatura facial, fazendo com que eu core consequentemente.

     — Ah vai! Não é como se nunca tivéssemos feito isso.
     — Tem razão.

   Nós dirigimos até a sala de estar, onde nossos pais estão e ao chegar lá anunciamos a nossa saída.

     — Já vamos subir para o quarto, ok? – digo de mãos dadas com Kacchan
     — Vão lá. – diz minha mãe

   Nós fazemos sinal de despedida com a mão e os adultos nos retribuem da mesma forma.
   Logo após, subimos as escadas e ao chegar no quarto fazemos como o planejado. Tiro as calças do loiro com calma e malícia para estigar sua vontade e necessidade de prazer.
   Começo a chupa-lo da mesma forma que o loiro se contorce na cama sempre que eu realizo o oral dessa forma. Em alguns minutos depois, ele finalmente goza, enchendo a minha boca com seu suco esbranquiçado.
   Ele me joga na cama e tira minhas calças, me surpreendendo com o início de um oral em mim. Nunca ele tinha feito uma boquete em mim e estou mais sensível do que o esperado, me contorcendo por toda a cama e não demora muito para que eu também encha sua boca com meu esperma.

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