Perdãoº

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Bakugou

   Acordo sentindo uma leve fadiga, provavelmente por conta da noite passada. Não posso negar que transar com o Deku foi a melhor foda que eu já tive em toda a minha vida. É quente, apertado, delicioso e me dá muito prazer. Mais do que qualquer menina que eu já transei já me deu.
   No por do Sol de hoje, levei o esverdeado para passear em destino até a Central Park Tower, o segundo maior edifício da cidade de New York.
   O local é tão alto que até uma brisa suave se torna uma rajada de vento, fazendo nossas roupas estalarem devido a ventania.

     — Aqui é bem alto, não? –
     — Não é?
     — Por quê você me trouxe aqui Kacchan?
     — É que essa vai ser a melhor vista que você vai ter da cidade e eu queria que fosse aqui que eu te desse o seu presente.
     — Presente?
     — Sim.
     — Que presente Kacchan? – diz ele fazendo uma expressão de curiosidade com seu rosto
     — Na verdade não é um simples presente. Pelo menos para mim. Considere o que eu vou te dar agora como um símbolo de nossa relação.
     — Ai meu Deus! Eu já tô ficando curioso, mostra logo!!
     — Está bem... – falo tirando a caixinha com as alianças de dentro de meu bolso

   Eu abro a caixinha, mostrando para o menor duas alianças de prata, uma com uma pedra de rubi e outra com uma de esmeralda.

     — Não! – diz ele cético
     — Não?!
     — Não-, quer dizer-, é claro que sim. É que eu fiquei totalmente em choque
     — Ah que susto. – respondo-o – Essa aqui é a sua. É feita de prata e uma pedra de esmeralda pra dar um toque final.
     — Es... Me... Ralda?!
     — Sim. Esmeralda de verdade. A minha é feita de rubi então tudo bem.
     — Mas como você arrumou dinheiro?!
     — Eu tenho minhas economias guardadas numa conta no banco. E nem foi tão caro assim.
     — Quanto?
     — Isso não é necessário de saber Deku. Para quê saber o preço de algo que não passa de um símbolo para o que é realmente importante?
     — É, você tem razão. – diz ele estendendo a mão para minha direção – Então você coloca?
     — É claro.

   O resto da semana foi tudo como eu planejava. Levei o esverdeado para alguns lugares e passei com ele por toda a cidade, para que ele conhecesse onde eu estive morando durante todo esse tempo.
   Por mais que o pequeno estivesse morrendo de medo de viajar de avião depois do incidente de dias atrás, consegui confortar o encorajá-lo para que ele entrasse dentro do avião. A gente volta foi tranquila e sim se quer nenhuma turbulência, o contrário da viagem de vinda para New York, deu até para tirar um cochilo afinal de contas da viagem de certa forma leva um tempo considerado, levando em conta que o nosso vôo foi do final da tarde às 18:00h e só chegamos em Tokyo por volta das sete da manhã.

     — Deku... – chacoalho o menor na intenção de que o mesmo acorde, mas não tenho sucesso – Deku! – o balanço mais uma vez, desta vez, de uma forma mais brusca, o acordando quase que de imediato
     — An?
     — Já pousamos.
     — Em Tokyo? – diz ainda se recuperando de sua sonolência
     — Não, na Jamaica! – digo em um misto de ironia, estresse e um toque de agressividade
     — Nossa, que estresse todo é esse macho?! – diz ele um pouco espantado – Vai, vamos logo que eu só quero chegar em casa logo pra poder dormir de verdade.
     — Tá, vamos. Vou ligar para o meu pai para ele vir nos buscar quando nós descermos do avião.
     — Ok.

+++

   Acordo. Não pude nem se quer descansar após a viagem para New York, pois hoje já é dia de ir para a escola. Mas não me arrependo de ter viajado com o Deku, até por quê esse tempo para nós dois foi essencial no nosso relacionamento.
   Como sempre, eu e o Deku realizamos a nossa rotina antes de ir para a escola. Ao chegar na escola, vamos até o vestiário, pois logo na primeira aula, é Educação física.

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