A MERETRIZ - Predestinada a morte

58° CAPÍTULO

🚨CAPÍTULO REESCRITO POR MOTIVOS DE QUE EXCLUÍ O CAPÍTULO 58 POR QUE FUI APAGAR O HOT PESADAO KKK. POIS FIQUEI COM RECEIO DE DENUNCIAREM O CAPÍTULO E EU PERDER TODA UMA HISTÓRIA ONDE DEDIQUEI TEMPO. MUDEI O LOCAL E O HOT PARA DEIXAR MAIS LEVE.

🚨 ESTAMOS EM RETA FINAL

Ângelo Fontana

Eu nunca havia gostado tanto de regressar para casa quanto hoje em dia. Abrir a portar e olhar em volta me arrancou um sorriso largo, pois a sensação de lar me abraçou fortemente e eu senti um frio na espinha. Deixei a porta entreaberta e descansei minha pasta de mão no canto da parede, caminhando vagamente com uma mão no bolso, tentando ouvir se ela estava na sala.

— LAVÍNIA? _Gritei alto, chamando-a para ver que eu havia chego. Eu poderia facilmente tentar contato com ela através da coleira, mas o IPad estava na pasta, era preferível chamar por seu nome lindo, era fenomenal cometer tal idolatria.

Logo, meu riso cresce e minha corujinha dos olhos bonitos apontou no topo da escada, segurando no corrimão e olhando firme para baixo, parecia um pouco aérea por me ver. Eu aproveitei o tempo para observa-la atentamente e a pequena usava um vestido vintage anos 60 na cor verde escuro, que me arrancou um suspiro por ficar encantado com a gracinha que ela ficou com o vestidinho rodado.

Rapidamente, ela desceu as escadas descalça, os cabelos claros e secos voavam contra o vento, deixando o cheiro por onde passava. Eu abri os braços e ela correu para mim, laçando meu pescoço.

— Amor da minha vida... _Declarou. Eu, imediatamente, passei as mãos por trás das suas coxas e a ergui do chão, indo pressiona-la contra a parede e tendo ela em desespero tomando meus lábios e enchendo-me de beijos pelo meu rosto, como se eu não tivesse ficado apenas dois dias e algumas horas resolvendo problemas relacionados aos quatro clãs que serão inaugurados ainda essa semana. Eu acabei grunhindo por notar que minha saudade dela estava tão grande quanto a sua. Meu coração batia desconpensado por tê-la em meus braços depois de dias que pareciam intérmino.

Com ela pressionada contra meu corpo e a parede, com as pernas em volta do meu quadril, ela emoldurou meu rosto entre as mãos mornas, rindo e eu vislumbrei seus olhos âmbar luminosos pelo brilho da emoção em está comigo.

— Eu amo você tanto. _Sussurei.

— Não me mata do coração. _Beijou minha testa. — Avise quando estiver chegando. _Deu a bronca, fazendo-me rir. Então não aguentou ficar emburrada e tornou a abraçar-me pelo pescoço, juntando nossas testas.

Eu inalo profundamente seu perfume e poderia desfalecer por me sentir em um campo florido cheio de lírios, um aroma de frescor floral delicado, uma verdadeira faceta carnal e inebriante. O que essa mulher fez comigo?

Como fiquei tão apaixonado?

— Eu tenho uma surpresa para você. _Lembro e a descanso no chão com cuidado. A Lavínia me olhava tocando as bochechas coradas e sorria. — Não vai cair. _Alerto, soltando seus braços e seguindo até a porta, abrindo-a e gesticulando para que a moça usando um hijab entrasse na casa.

— Zaia? _A Lavínia desacreditou e rapidamente se apressou até a moça que cresceu com ela e estudaram juntas na Síria.

— Meu Deus! Lavínia, como você está linda. _A moça abriu os braços da Lavínia e a olhou de cima abaixo, em seguida, ambas estavam chorando no corredor da casa, abraçando-se e segurando no rosto uma da outra. Meu coração se aqueceu com a cena, nosso noivado estava próximo e eu reconhecia o quão importante para a minha mulher era ter alguém que cresceu junto com ela naquele momento. Não hesitei em da essa felicidade a ela e não hesitaria nunca. Eu daria tudo o que tenho por um sorriso dessa mulher.