15° CAPÍTULO

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Lavínia Fadel


O terror estava em meus olhos quando eu tinha aquele miserável em cima de mim. Ele parecia que iria mesmo me devorar com o seu clã de matadores.

Eu chorava, mas não era de medo, eu já suspeitava que uma droga dessas poderia acontecer, estou cercada de assassinos.

— Mas essa é a Lavínia. _Um dos homens percebeu ao ligar o abajur da cama e me ver abaixo do maioral psicopata.

O Ângelo sorriu miseravelmente, enforcando o meu pescoço e deixando-me sem fôlego.

— Ela entrou aqui, julgo que queira participar da nossa festinha. _Ele falou e soltou meu pescoço. Que festinha?

Sento-me na cama, tocando meu pescoço que dói por sua falta de delicadeza. Eu o olhava odiosa com lágrimas nos olhos. Uma hora me salva e na outra quer me matar. Ele não se decide.

O mais perverso entre todos eles, o Ângelo Fontana e dono da minha primeira noite negra, ele sentou-se sobre os calcanhares, ainda sobre a cama e fez questão de colocar a língua para fora e passar a palma da sua mão grande sem a faixa sobre, raspando-a palma da mão e molhando-a com sua saliva. Como o capeta que desceu do inferno e se instalou na terra, ele usou aquela mão babada para levar até o seu pau aterrorizante e o masturbou, olhando-me nos olhos e na minha frente.

Meus olhos traíra não disfarçou ao desviar para baixo, a torre grande no meio das suas pernas e eu assisti aquele homem miserável arregaçar o próprio pau, mostrando-me a cabeça como um belo cogumelo. Cogumelo não... um morango bem lindo com um pescoço longo e grosso.

Que o pau dele não era uma delícia de se ver... isso é uma terrível mentira.

É o pau.

Grande, robusto, cabeçudo e bem reto, sem curvatura nenhuma. Um caralho de pau.

Meus lábios secaram e o silêncio, ainda que o quarto estivesse cheios de homens pelados, o silêncio simplesmente imperou. Meu corpo esquentava e eu umedeço meus lábios, o vendo conduzir os movimentos na extensão do seu pau como ele achava melhor, aumentando o ritmo da punheta que ele mesmo se presenteava na frente de todos, sem pudor e sem vergonha. Era uma força da natureza sem escrúpulos nenhum.

Eu me sentia escorrer entre as pernas e me amaldiçoei por ficar afetada por àquilo.

De pressa, me arrastei para fora da cama e caminhei e logo paralisei com o coração disparado no peito. Ele urrou e eu sabia que estava gozando para que eu ouvisse. Minha buceta ardia e piscava literalmente com aquele som rouco. Eu me sentia ter choque no clitóris.

Estremecida e sem ar, com a buceta colando em fluídos, me dei coragem e corri até a porta. Então a abri, fazendo careta ao me dar de cara com a Aurora.

— Você? _Questiono desentendida.

— Me chamaram aqui para uma foda em grupo. _Ela revelou e eu pisquei os olhos, confusa.

Então eles requisitaram justo hoje uma puta?

A Aurora passou por mim e entrou no quarto. Olhando para trás, me indignei com ela descendo dos saltos e retirando o vestido pelo pescoço, jogando no chão e bagunçando os cabelos.

Eu sabia que ela atendia a domicílio, mas isso aqui é demais... são 4 homens. Eu não consegui dá conta nem de 2...

Meus olhos ficaram escandalizados quando dois dos matadores do clã chegaram nela e começaram a toca-la imoralmente, rasgando a calcinha dela nas alças. Um chegou por trás e passou uma mão pela barriga dela e a erguei do chão, segurando numa perna dela, abrindo-a, e eu vi com meus proprios olhos ele passar saliva na intimidade dela e pegar seu pau, metendo no ânus dela, arrancando dela um gemido alto, enquanto o outro soltava a camisinha no pau, ocasionando um estalo e logo foi se enterrar na buceta dela também, os dois chupavam e beijavam o pescoço dela. Os gemidos dos três me enlouquecia e eu precisei apertar as pernas para que minha lubrificação não corresse por minhas pernas.

A MERETRIZ - Predestinada a morteOnde histórias criam vida. Descubra agora