Sam
- Bom dia princesa, dormiu bem?
- Hum, dormir não seria o termo correto, mas a noite foi maravilhosa amor. Primeiro ganhei um chaveiro lindo para entrar no nosso ninho quando quiser, segundo um jantar a luz de velas, terceiro um sexo perfeito e já disse que ganhei um chaveiro? - diz Mon sorrindo enroscada no corpo nu se Sam.
- Meu amor, te amo tanto! Você estava deslumbrante com aquelas lentes, sabia? - diz Sam.
- Queria fazer surpresa pra você, mas quando te vi esqueci até meu nome - diz Mon.
- Amor, tô...
- com fome. Vou preparar sua omelete baby - diz Mon sorrindo.
- Princesa, coloca bastante queijo - diz Sam se levantando para uma ducha.
- Tá bem. Sam, sabia que eu ganhei um chaveiro de borboleta?
- Meu Deus, vai ser isso o dia inteiro - pensa Sam sorrindo.
Mon tomou um banho e devoraram o café da manhã entre beijos e risos. Trocaram de roupa e quando estavam quase saindo Mon pressiona Sam na parede iniciando uma sessão de tortura.
- Mon, por favor. Ai meu Deus... Ahhh.
- Eu preciso te dizer uma coisa antes de sair baby. Além de você ser a mulher mais gostosa de todo o universo, me fazer gozar duas vezes seguidas, me fazer arrepiar só um toque e ter os olhos mais lindos do mundo... - dizia Mon já com a mão por dentro da blusa de Sam.
- Minha nossa Mon... ahhhh que delícia! - gemia Sam.
- Eu ganhei um chaveiro de borboleta lindo - disse Mon no ouvido da namorada e em seguida foi para a porta rindo.
- Mon! Isso não se faz sabia? Agora vou trabalhar o dia inteiro pensando... Você não presta.
- Nunca disse que prestava ❤️
- Mon, vamos ou vou chegar atrasada. Mas isso vai ter troco, viu? - diz Sam com o rosto corado, mas não era de vergonha.
Na casa da senhora Dang, Nop continuava de repouso, dando somente pequenas voltas pelo quarto quando Heng chegava. Heng ia todo dia, mesmo em dias de plantão ele ia antes ou depois do hospital. Mais alguns dias Nop já poderia sair do repouso e descer, mas de forma moderada.
Tee
Yuki acordou bem cedo e ficou olhando Tee dormindo. Uma aparência tão calma que nem de longe lembrava a cara fechada que ela usava no dia a dia. Tee foi despertando devagar e levou um susto com Yuki na cama, coisa que nunca aconteceu: amanhecer com outra pessoa em sua cama.
- Bom dia meu amor - disse Yuki.
- Minha nossa, que susto. Desculpe, mas é tudo novo para mim. Bom dia anjo - diz Tee.
- Anjo? Gostei. Amor, eu preciso ir pro hospital. Vou tomar uma ducha e me arrumar.
- Eu levo você, vou me arrumar também - diz Tee.
- Não precisa, eu vim com meu carro, lembra? - diz Yuki.
- Mas eu quero te levar. Depois peço para deixarem seu carro no estacionamento do hospital, tudo bem? - diz Tee.
- Tá bem então. Já sei. Você quer que eu fique admirando você dirigindo não é? Espertinha - diz Yuki levantando e indo para o banheiro. Após alguns minutos ela sai e começa a se arrumar e Tee vai pro banho. Em pouco tempo as duas estão prontas. Tee segura Yuki pela cintura e diz:
- Foi a melhor noite da minha vida. Eu não quero que seja a última - diz Tee olhando dentro dos olhos de Yuki.
- Não será a última porque quero me sentir desejada e amada por você muitas e muitas vezes - disse Yuki beijando Tee com carinho.
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O vôo das borboletas
FanfictionKhun Sam Anuntrakul, 27, anos fez toda sua residência em neurologia no Hospital Phyathai 2 e dedica seu tempo à profissão e mais nada. Apenas raras saídas com amigos, alguns flertes e relações relâmpagos para aliviar a tensão do dia a dia, mas nada...