Ciúmes

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Stanley

Depois do jantar, Bob me obrigou a dormir aqui, alegando ser perigoso andar por Nova York tarde da noite, como se eu não fosse um assassino e eram apenas dez da noite quando terminamos de jantar. Aceitei é claro, mesmo com Carl ainda me odiando!

Me levaram até um dos quartos de hospedes e me trouxeram uma muda de roupas que não ficaram confortáveis em mim, visto que sou duas vezes maior que eles. Violet faltou infartar de tanto rir de mim, quando me viu com a calça de moletom que ficou na minha canela e apertada, parecendo uma legging.

Eles se despediram e foram cada um para seus quartos e eu tentei dormir, mas as duas da manhã ainda estava olhando para o teto, me recriminando por ter falado a verdade de onde conhecia Violet, nao deveria ter contado, deveria apenas ter mentido e seguido com isso, mas lá no fundo eu queria que ela soubesse.

A porta se abre e ela entra. Está escuro, com a luz da lua iluminando precariamente o quarto, mas sei que é ela, porque seu cheiro é inconfundível, mesmo naquela ilha, com ela suja e suada, ainda assim seu cheiro me inebriava.

Sinto a cama afundar ao meu lado e ela ri baixinho, com seus olhos brilhando, como se estivesse prestes a aprontar algo que seus pais não aprovariam.

- O que faz aqui? - Falo baixo, viro meu rosto para ela.

- Não consigo dormir sabendo que seu pau está aqui! - ela fala divertida e bufo uma risada incrédula.

- Você só pensa em pau?

- O que posso fazer, o seu é muito bom! - ela ri e sobe em cima de mim. - estava pensando em mim Stanley? - ela se esfrega em minha ereção que se formou assim que ela passou pela porta.

- Não! - minto e ela ri com desdém. - sua boceta não é a única que existe sabia?

- A é? Então estava pensando na vagabunda que estava fodendo enquanto eu me fodia? - ela rosna.

- Está com Ciúmes, Violet? - dou uma risadinha e a seguro pela cintura me esfregando em sua boceta quente.

Porra, quero muito me enterrar nela!

- Ciúmes de você? Até parece! - ela ri, mas percebo a irritação em sua fala.

Em um movimento rápido nos troco de lugar e a prendo em baixo de mim, seus olhos cor de mel fitam os meus, ela está irritada, talvez la no fundo do seu coração escuro ela goste de mim.

- Você gosta de mim, Violet? - provoco e me esfrego nela, a ouvindo arfar baixinho.

- Até parece! - ela geme e baixo minha mão em direção a sua boceta.

- Sua boceta diz o contrário! - esfrego seus lábios vaginais que estão babados, a filha da puta está sem calcinha.

Ela arfa quando retiro minha mão e levo a boca chupando meus dedos, sentindo seu gosto doce.

- Doce! - afirmo e seus olhos brilham.

- Stanley! - ela suplica.

- O que você quer, Violet? - susurro e mordisco seu queixo, subindo para sua orelha.

Movo meu quadril para cima e para baixo em sua boceta, a ouvindo gemer baixinho e suas unhas cravam em minhas costas.

- Quero sua boca! - ela geme.

- É só me dizer onde a quer! - sorrio quando ela bufa.

- Vai se foder, Stanley! - ela geme quando me esfrego com força.

- Bom, não sei onde quer minha boca, então não tem como ajudá-la!

- Na minha boceta, Stanley! - ela rosna e dou uma risada, como pode ser tão mandona e impaciente.

Unholy Girl - Entre a loucura e o prazer...Onde histórias criam vida. Descubra agora