Unholy Girl - Entre a loucura e o prazer...

Alguém do passado!

Unholygirl

- Chegamos! - Aviso assim que eu e Stanley pasamos pela porta.

Assim que saímos da Rússia, um dia depois que meu pai me abandonou a minha própria sorte, com meu possivel assassino. Ele viajou na mesma noite, mentindo que iria dormir no hotel, mas pegou um voo noturno porque sabia que se ficasse, eu o faria conhecer o Stanley, então não precisaria levá-lo até em casa.

Até que não foi de tudo ruim, ja que eu e Stanley aproveitamos muito a estadia no hotel, fodendo como coelhos e depois ele nos trouxe em seu jatinho particular, onde me fodeu gostoso se achando só porque era dono do avião, porra, o homem gosta de se exibir, e eu gosto disso.

Ele me contou que sabe pilotar e eu pedi para que ele me ensinasse, mas ele recusou me dizendo que era muito novo para morrer. Ate tentei convencê-lo dizendo que poderia sentar no pau dele enquanto pilotava o avião, mas ele recusou educadamente, o filho da puta!

- Bem vinda de volta amor! - meu pai vem me abraçar. - Como vai Stanley? - ele aperta a mão do homem ao meu lado com formalidade e reviro os olhos sabendo que ele não vai pegar leve com Stanley.

- Bem, obrigado! E o senhor como está? - Observo Stanley e percebo que ele está sem graça, vou gostar de ver isso, tenho certeza!

- Nada de senhor, me chame apenas de Bob! - meu pai sorri tentando deixar Stanley confortável.

- Ok, Bob, obrigado por me receber em sua casa, desculpe se estou incomodando! - Stanley fala educado.

Pisco confusa observando o homem totalmente diferente do bruto que me fode com violência, mas também gosto dessa versão, Stanley sem graça e educado.

- Não é incômodo algum, Stanley, e é um prazer conhecer o namorado da minha filha! - meu pai sorri largo, gostando do homem educado que eu trouxe para casa, por livre e espontânea pressão.

- Ele não é meu namorado! - faço uma careta e sigo para longe deles, porque sei que essa conversa vai virar uma discussão dele me jogando para cima do Stanley e estou cansada no momento, só quero me deitar!

- Oi minha querida! - meu pai me abraça e o abraço de volta. - como foi a viagem? Se divertiu?

- Não muito, mas foi tranquila! - dou de ombros me soltando do seu aperto.

- Porque não, soube que ele era um partidão! Não conte ao seu pai que falei isso! - ele susurra e eu sorrio.

- Stanley apareceu, então tive que encurtar a morte, alem disso, papai me forçou a trazê-lo aqui! - falo frustrada.

- O quê? Ele está aqui? - ele pergunta surpreso. - Vou matar seu pai por não ter me informado isso! - ele rosna e marcha para a sala e eu sorrio subindo para meu quarto.

Tiro a roupa e tomo um banho bem demorado, tirando o cansaço da viagem e me sentindo limpa e cheirosa. Visto um roupão e saio do banheiro. Stanley está sentado em minha cama com o cenho franzido, observando o lugar quase vazio.

Quando percebe que estou o encarando seus olhos cravam nos meus intensamente e sinto minha boceta molhar, é instantâneo, basta ele me olhar assim, que já estou pronta!

- Quer tomar um banho, Stanley? - minha voz sai rouca, porra estou quase pulando nele.

- Não trouxe roupas! - sua voz está igual a minha.

- Não tem problema, eu pego uma do meu pai para você! - me sinto com calor, nem parece que acabei de tomar banho.

Ele levanta e vem até mim, sem tirar seus olhos famintos dos meus e quando seu corpo cola no meu, ele passa uma mão em minha nuca, puxando minha boca perto da sua e mordisca meu lábio inferior, me fazendo arfar baixinho. Com a outra mão ele me segura firme pela cintura, me apertando contra seu corpo quente e duro, muito duro!