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Melina

Saímos da água e meu corpo todo congela. Frio. Frio. Frio.

– você está tremendo! - Cristian me pucha para mais perto.

Suas mãos pairam na minha bunda, me prendendo contra ele.

– É...bem...fria. - digo sentindo minhas respiração ficar alta.

– você sempre mentia que não estava com Frio. - ele me pucha com uma mão e sou colocada em seu colo. Entrelaço minhas pernas em sua cintura.

Cristian caminha comigo até pegar as toalhas. Ele me enrola em uma delas. Seus olhos verdes encaram minha boca que provavelmente está roxa.

– talvez fosse verdade. - sorrio.

– não era com certeza. - ele zomba. Cristian pega nossas roupas e me leva até a cabana.

– você faz me parecer tão leve. - comento com minha cabeça em seu peito.

– eu já fiz isso antes um monte de vezes. Você sempre ficava tremendo e eu que tinha que te carregar. - ele zomba. E eu sorrio.

– sempre dando trabalho. - comento distraidamente.

Ele procura suas chaves na roupa e eu desço de seu colo. Cristian abre as portas e nois dois corremos para dentro. Ele fecha a porta e eu caminho até a lareira.

– aqui tem fósforo? - pergunto sentindo meu corpo frio.

– vou pegar. - alguns minutos depois ele volta.

Cristian joga alguns e meche na madeira. Até que ela finalmente começa a pegar. O fogo começa a subir e eu respiro melhor.

– nossa. Isso é bom. - me inclino.

– isso é realmente muito bom. - Cristian olha meu corpo semi nu.

Ele se encosta no sofá. Me sento em seus colos colocando cada coxa para um lado.

– eu andei pensando... - Cristian me encara curioso. Posso sentir sua ereção começando a se formar.

– em quê? - ele meche em meus cabelos molhados.

– a gente já havia ficado antes. Você disse que me conhecia...foi nesse lugar? - um sorriso torto surge em sua boca. Consigo ver uma covinha.

– foi. - ele beija minha bochecha e depois a outra. - eu disse que seria nostálgico. - ele sussurra em minha orelha e sinto meus pelos se arrepiarem.

– é. Com certeza seria. - rebolo levemente em seu colo e Cristian xinga.

– Você ainda me deixa maluco. - sua boca se conecta a minha. Nossas línguas se tocam. É um beijo intenso. Novo.

Uma de suas mãos brincam com a joia em meu mamilo através da renda do sutiã. Estou ficando mais molhada se é que é possível.

Cristian morde meu lábio inferior e eu me exfrego contra sua ereção. Suas mãos pairam na minha bunda, ele brinca com o elástico da calcinha. Ele me pucha pra mais perto. Sua boca começa a trilhar caminho pelo meu pescoço. Ele morde aquele local e eu aequejo. Em seguida sua língua começa a descer em meu sutiã molhado.

– vamos nos livrar disso. Você pode acabar ficando gripada. - ele sussurra contra a minha pele.

Suas mãos vão para as minhas costas desabotoando o sutiã que cai em meu colo. Meus peitos saltam.

– eu vou sempre ficar de 4 por essa joia de coração. - ele encara meus peitos. Seu olhar é de puro desejo.

Cristian se abaixa. Sua língua passa pelo meu mamilo. Gemo com o contato.

– você tem...camisinha? Sabe da outra vez a gente não usou...e...bem...eu não tenho doenças mas...sabe... - Cristian para com o estímulo e me encara.

– Se o que quer saber é se eu estou limpo saiba que na verdade...eu só transei com você. E os últimos 4 anos foram terríveis. Vamos ignorar isso...eu estou afim de resgatar o tempo perdido. - pisco devagar.

Ele esperou...por mim? Esse tempo todo...mordo os lábios.

– e se aquela noite na floresta gerar um mini você ou um mini eu, ficarei muito satisfeito. - ele sussurra em meu ouvido passando a mão na minha barriga.

– Céus... - começo a rir nervosa.

Eu tenho 23 anos. Acho que é cedo ainda. Mas Cristian não parece se importar. Ele volta a beijar meu corpo. Porém suas mãos vasculham a roupa jogada no chão até que ele pega uma camisinha.

~

Votem! Bjss

1 capítulo de alegria.

A moça do necrotério. Onde histórias criam vida. Descubra agora