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1 mês depois

Cristian

A gente está tentando encontrar Brendow mas parece que o babaca está correndo mais do que o diabo corre da cruz.

Eu tirei a bota imobilizadora ontem. E Melina tirou os pontos hoje de manhã. Olivia tirou férias. Dizendo ela que está cansada mas acho que na verdade ela arrumou um velhinho pra ela.

– escolheu o quer assistir? - pergunto trazendo a pipoca.

– terror. - ela dá um sorriso.

– parece bom. - eu me sento cama e coloco a pipoca no meio.

– Fear Street 2. - ela liga TV.

– e o 1? - arqueio as sombracelhas em divertimento.

– não falaremos sobre o primeiro...quer dizer...meu personagem favorito morre. - ela diz contrariada comendo pipoca.

Melina coloca o filme e se aconchega ao meu lado. O filme começa. Melina faz carinho na minha barriga. Estou sem camisa no momento.

– vamos realmente assistir filme? - pergunto beijando seus ombros.

– bem...talvez? Mas...eu quero a pipoca. - sorrio levemente.

– tudo bem. - encaro a TV.

A cena é de uma mulher morrendo logo de cara. Faço uma careta. Como ela gosta de ver isso tranquilamente depois de matar pessoas?

~

O filme está na cena de dois adolescentes trepando agora.
Ela coloca o balde de pipoca na cômoda.E sim. Ela comeu tudo. Melina se deita a minha frente. Sua bunda presiona o meu pau e eu respiro devagar.

– essa cena era sugestiva? - sussurro em sua orelha.

– talvez. - movo minhas mãos pra frente adentrando seu short de dormir. O tecido é fino.

Brinco com a tira da sua calcinha. Ela se esfrega na minha ereção. Porra. Enfio minha mão entre suas pernas brincando com suas fendas.

– molhada pra kacete querida. - brinco com seu clitóris. Ela geme.

Enfio um de meus dedos dentro dela a puchando pra mais perto. Sinto o cheiro do seu cabelo. Meus movimentos são lentos. Me sinto ficar mais duro. Melina ergue sua blusa e começa ela mesmo a brincar com o bico do seus peitos. Que eu não me lembrava que eram tão grandes. Mas eram.

– mais...rápido. - ela diz manhosa.

Começo a penetra ela com meus dedos. Enfio um segundo e ela geme. Sinto sua intimidade quente ao meu redor. Com a outra mão brinco com seus peitos. Me inclino colocando um deles na boca. Melina se contorce.

– você é tão gostosa. - digo contra seu peito. Mordo seu mamilo e ela grita meu nome.

Melina começa a apertar meus dedos. Ela vai gozar. Começo a deixar meus movimentos mais forte. O líquido faz um barulho leve ao meu movimento.

– Cristian. - ela grita assim que goza. Vejo sua respiração acelerada. Seu peito sobe desce. Tiro minha mão do meio da suas pernas e coloco na boca.

– doce. - ela se vira pra mim.

Agarro sua bunda a trazendo pra mais perto. Beijo seu pescoço. Ela treme abaixo de mim. Mordo seus ombros como um animal faminto. Me sinto assim. Beijo seus peitos e encaro aquele piercing que me deixa maluco. Brinco com ele entre os dentes. Melina não tem forças pra dizer nada. Só vejo ela descer a mão pra minha bermuda. E adentra a minha cueca Box. Me vejo grunir com sua mão quente involta do meu pau.

– porra. - sussurro contra sua barriga.

Beijo o local agora cicatrizado. Me coloco acima dela. Pucho seu short. Ela usa uma calcinha de renda branca. Beijo acima do local. Passo minha língua pela calcinha molhada e ela se contorce de prazer.

– Cristian. Por favor. Anda logo. - afasto sua calcinha pro lado. Passo minha língua pela sua bocete quente. Melina revira os olhos.

Me ergo indo até a cômoda e pegando uma camisinha. Abaixo meu short e cueca, Melina me encara zonza de desejo. Desço a camisinha pelo meu pau que está firme feito rocha.

– seu tamanho sempre me assusta. - sorrio sacana.

Brinco com meu na sua entrada. Com meus dedos brinco com seu clitóris. Ela ronrona como uma gata.

– anda logo! - ela pede sem paciência. Seguro seu pescoço e a penetro de uma vez. Ela grita.

– eu vou forte, tudo bem querida? - digo em um tom rouco. Ela apenas sorri e morde os lábios.

Estou faminto. Enfio meu pau nela com força. Bruto e rápido. Nossos corpos se chocam e fazem barulho. Suor pinga da minha testa. E os de Melina reviram. Uma lágrima solitária decse de seu rosto.

– Você é magnífica. - declaro.

Nossas b9cas famintas se unem. Um beijo desajeitado. Meus movimentos ficam lentos. Mordo seu lábio inferior, minha mão sai de seu pescoço e para na sua bunda. Ela entrelaça as pernas em mim. Mordo seus ombros a penetrando mais forte.

– Cristian! Meu... - ela geme.

Estoco com força mais alguma vezes até que a sinto contrair em volta de mim. Nois dois gozamos ao mesmo tempo, nois dois gritamos. Nossas respirações são rápidas. Meu corpo está quente, saio de dentro dela e descarto a camisinha, me deito ao seu lado.

~

Votem! Bjss

A moça do necrotério. Onde histórias criam vida. Descubra agora