MelinaEncaro Karin. Ele está com os olhos roxos e sua cabeça sangra. Reviro os olhos.
– droga! É só falar. Posso ficar aqui a noite toda. - pego um martelo.
Levanto as mãos e em seguida bato o martelo em um dos seus dedos. Ouço o barulho de seu grito de horror junto ao seus ossos quebrando.
– ei. - pucho o cabelo do homem e vejo seus olhos raivosos me encarar. - não seja tão rebelde. Eu sei que você não gosta tanto do seu chefe quanto faz parecer.
Bufo. Ok. Coloco o martelo na mesa e dessa vez pego uma lâmina.
– vamos lá. - choramingo. - me diga algo!
Cravo a faca em uma de suas pernas. O homem se remeche e seu sangue jorra nas minhas mãos.
– puta maluca! - estreito meus olhos.
Me coloco de pé. Desfiro um tapa na cara do homem.
– porco sujo! - cuspo em seu rosto.
Saio de perto dele e me sento na mesa metálica.
– sabe...eu fiz faculdade de bioquímica. Você não sabe o que é ser maluca! Então me diga onde está o Cristian ou eu vou trazer ácido e despejar no seu pau. Bye bye efeito masculino! - mecho as mãos. Meu tom é sério.
– porra. Eu não sei! Me informaram apenas o local. Deveríamos levar ele vivo! - sorrio.
– pra onde o levou? - grito.
– o local de entrega. Eu deixei em uma casa. Mas ele provavelmente não esta lá. - bato palminhas.
– ótimo. Me diga onde... - sorrio.
– você vai me matar assim que eu contar. - ele me encara com um olho meio aberto.
– eu vou te matar de qualquer jeito. A única diferença é que ou eu faço isso rápido. Ou bem...lento. - meu tom é seco. O homem começa a chorar.
– e o nome do seu comparssa. Qual? - mordo a bochecha.
– Dimitri.
– boa. Muito bom. Local..Kain. local. - sibilo.
– a rua da Broadway. 571. Casa no topo da colina. 7 km até a estrada. - ele diz.
– bom..muito bom. Quando Santiago chegar no inferno mande notícias minhas. - pego minha arma branca.
– não, não, não.... - miro na direção do seu peito.
Beng. O sangue respinga. O homem se engasga com o próprio sangue. O assisto morrer. Dimitri. Você será o próximo.
~
Encaro o computador. Bruno achou a localização de Dimitri através de câmeras nas rodovias.
– ele não parece um alvo tão fácil. De acordo com o que sabemos ele já fez muitos trabalhos sujos no lugar de figurões. - Andrea recita.
– porra! - Hestia diz.
– sem problemas. Já temos um lugar. Só preciso matar ele e ir embora. - dou de ombros.
– tem certeza? - Bruno me encara.
– claro. - mordo os lábios.
– de acordo com a informação ele está em uma casa na beira do lago. - Andrea diz mas agora sua atenção está em Hestia.
Que se sentou em uma cadeira e está balançando. Estes dois são uma graça. Sorrio levemente.
– certo. Vocês podem descansar. - suspiro cansada.
Caminho até o andar de cima da casa abandonada. Meus homens balançam a cabeça levemente quando passo por eles. Subo os degrais, passo pelo corredor e por fim entro em um dos quartos.
A casa é um pouco empoeirada. A cama estrala quando me deito. Encaro o teto azul. Eu gosto desse detalhe, presiono a mão sobre minha barriga. Acabo por gemer. Droga. Isso ainda está feio. Encaro minha mão. Estou sangrando de novo. Me levanto caminhando até o banheiro. Os pontos abriram. Será se tem alguma agulha por aqui...? Desse jeito vou acabar morta antes do tempo. Olho uma gaveta. Há algumas pílulas. E misteriosamente uma agulha. Coloco na linha. Encaro o corte. Isso vai doer...mordo um pedaço da toalha enquanto tento costurar minha barriga. Lágrimas começam a sair.
~
Votem! Bjss.
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A moça do necrotério.
RomansaAqui vocês irão encontrar a história de uma garota que trabalha em um necrotério. Em um dia entediante um corpo lhe chama a atenção. Seria esse o início da história de amor? Ou o final..? Os Neville uma máfia que contrabandea armas. OS Bryon uma fa...