Dó, ré, mi, foda

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*** Vocês pediram e eu voltei! Obrigada pelos coments, gostei de ver hahaha
Acho que nem preciso avisar que esse cap. é um pouco mais... Explícito, digamos assim.
Quem não curte é só pular haha

Vamô lá? ***

Rafaela já estava completamente nua, a não ser pela sua calcinha, que eu enrolava para tirar na intenção de provocar aquela leve tortura, enquanto beijava a parte interna das coxas de minha melhor amiga. Era um tesão a visão que eu tinha, podia sentir seu corpo enrijecer a medida que eu me aproximava de seu sexo.

Passei meu polegar por debaixo da calcinha de Rafa para checar se ela já estava molhada o suficiente, adoro testar os limites das garotas. Então encostei minha boca bem no local onde estaria seu clitóris, dava para sentir o quão encharcada Rafaela estava, mesmo por cima de sua calcinha.

- Que delícia! - Falei erguendo o olhar para o rosto da garota. Sua expressão aumentava meu tesão, ela estava avermelhada pelo calor e tinha uma cara de safada que eu nunca havia imaginado.

Fiz uma pressão com a boca sobre seu sexo, fazendo com que ela soltasse um gemido e agarrasse meu cabelo com força.

- Vai enrolar até quando, porra? - Sorri e puxei sua calcinha sem nenhum aviso.

Subi para beijar Rafa, mas mantive meus dedos em sua intimidade. Conforme a beijava, penetrava meu dedo em sua buceta (vou falar buceta mesmo e foda-se), aumentando cada vez mais a intensidade de meus movimentos. Em poucos instantes ela já nem conseguia me beijar mais, sua boca formava um "O" e eu sentia suas unhas se cravarem em minhas costas. Encostei meus lábios em seu ouvido, eu já estava salivando de desejo.

- Implora pra eu te chupar. - Sussurrei introduzindo o segundo dedo subitamente.

Precisei tapar a boca de Rafaela para que seu gemido não saísse alto demais, afinal, meus pais poderiam escutar e aparecer ali a qualquer minuto.

- Me chupa, vai. Chupa bem gostoso. - Ela já tinha um tom de suplica em sua voz, mas eu queria brincar mais um pouco.

Escorreguei o beijo por todo o corpo da garota, voltando para perto de seu sexo, porém ainda sem tocar seu clitóris. O corpo de Rafaela se contorceu e senti sua mão puxando meu cabelo com força novamente, tentando me guiar até o lugar certo.

- Por favor, me chupa, eu quero gozar na sua boca. - Sua voz estava ainda mais fina e ofegante e eu também já não aguentava mais aquela demora.

Rafaela arfou ao sentir o toque de minha língua em seu citóris, então comecei a acelerar o movimento de meus dedos. Ela levantava o quadril, as vezes dando algumas reboladas que me faziam apertar sua coxa com minha mão esquerda.

Não demorou muito para que Rafa agarrasse o colchão com força e arqueasse seu corpo, jogando o pescoço todo para trás. Puta mulher gostosa do caralho.

- Duda, e-eu vou g... - Senti minha melhor amiga tremer, ela bem que tentou gemer baixo, mas não acho que tenha tido sucesso. Sinceramente, eu nem me importava mais se alguém escutaria.

Beijei carinhosamente a barriga de Rafaela, enquanto ela tentava retomar seu fôlego.

- Não esperava que você fosse uma puta de uma passiva. - Provoquei.

- Filha da puta! Você tá fodida.

- Vem me foder então. - Dei um sorriso safado e Rafa finalmente se levantou, me jogando com força para o lado e ficando por cima de mim.

- A noite toda. - Sussurrou em meu ouvido, me fazendo arrepiar inteira.

Voltamos para uma sessão de beijos um tanto apressados e em poucos segundo eu já estava completamente despida com Rafaela sentada sobre mim.

- Gosta de me ver rebolar, é? - Ela novamente passou a mão pelos cabelos, daquele mesmo jeito sexy antes.

A garota puxou o meu celular, que estava jogado em algum lugar da cama, e pude ouvir um toque familiar. A música era lenta e um tanto romântica, não sei dizer se é adequada para um momento como aquele, mas Rafaela fez com que se tornasse perfeita.

"Linda, gata, manhosa. Num charme diferente, hey, maravilhosa."

As reboladas de Rafa se aceleraram junto ao ritmo da música, nossos corpos estavam entrelaçados do jeito ideal. Eu podia sentir cada movimento da garota sobre mim, me fazia delirar. Juro que eu poderia gozar assim.

Rafaela colocou dois de seus dedos em minha boca, eu os chupei com vontade, louca para sentir seu gosto.

- Safada. - Minha melhor amiga falou entre os dentes, passando a segurar meu rosto com força para que eu a olhasse nos olhos. - Quero que gema bem gostoso pra mim.

Rafa se moveu, sentando um pouco mais para frente, quase em minha barriga, e passou para trás de seu corpo os seus dedos que eu havia chupado, escorregando-os pelo meu sexo . Eu tava molhada pra caralho. Ela começou a me masturbar, a filha da puta pegava no lugar certinho.

Eu gemia baixinho, fazendo com que Rafaela se deitasse sobre mim aos poucos. Tentei grudar minha boca em seu ouvido, enquanto ela beijava meu pescoço. Senti uma pontada de dor, os dedos da menina me penetrarem com força. Dois de uma vez desse jeito é sacanagem.

- Puta que pariu, Rafaela! - Arfei, começando a gemer mais alto.

Rafa, parecia satisfeita, passou a colocar os dedos apenas pela metade, massageando o local exato do meu ponto G. Agarrei seu pescoço, sem conseguir tirar da cabeça o jeito como ela rebolou em contato com meu sexo.

Eu sequer podia ouvir a música que estava tocando. Não me perguntem qual era.

Em pouco tempo meu corpo se arrepiou, eu ia gozar, mas parece que Rafa também percebeu isso, porque tirou os dedos bem na hora.

- Rafaela, porra! - Quase gritei. - Que porra, não para. - Ela tinha um sorriso malicioso no rosto. Essa sensação de "interrupção" era desesperadora.

- Então implora. - Rebateu, vingando-se. Isso é apelação. Senti uma pontada de raiva, mas foi sensual pra caralho. A Rafa é um tesão, suspirei instigada.

- Pelo amor de Deus, me deixa gozar. - Pedi e Rafaela torceu o nariz, sem tirar aquele maldito sorriso do rosto.

- Não sei se foi bom... - Sua voz estava rouca e provocante. - Vai gozar enquanto me chupa. - Imagina se tivesse sido bom?!

Rafa sentou-se na minha boca, formando um 69, estava ainda mais molhada do que antes. Chupei sua buceta com vontade, era uma delícia sentir seu gosto, caprichei, pois queria que ela gozasse junto comigo, o que não demoraria muito.

Meu corpo todo se contraiu em poucos instantes, fazendo com que eu gemesse contra o corpo de Rafaela e apertasse sua bunda com força, para que depois eu sentisse um enorme alívio, finalmente. O corpo de Rafa relaxou junto ao meu, missão cumprida.

Sorri satisfeita quando minha melhor amiga beijou meus lábios (os de cima), então pude reconhecer a música de fundo. "Do re mi" do Blackbear, já estava no refrão.

- Você ainda me deve. - Falei acariciando o corpo da garota ao meu lado. - Estamos num 2 a 1. - Seu olhar era profundo e carregado de malícia.

- E você acha mesmo que acabou por aqui?

GAROTA ENCONTRA GAROTAOnde histórias criam vida. Descubra agora