GAROTA ENCONTRA GAROTA

All the time II

*** Heeey! Segunda parte do capítulo de ontem prontinha! Escutem a música pra dar um climinha hahaha e já deixem o like pra ajudar!

Esse cap sim é proibido pra menores de 18... Mas quem sou eu pra proibir alguma coisa, né? Kkkkkk

Bora pro ler! ***

Levantei com tudo e chutei a cadeira para trás, sem me importar com mais porra nenhuma. A única coisa que eu ouvi foi o som da cadeira caindo contra a madeira do palco, a música de fundo já não era mais a mesma.

Mergulhei sobre Rafa, mas ela acabou me virando contra o chão, ficando por cima de mim... Mais uma vez ela venceria a disputa de dominação.

Iniciamos um beijo desesperado. Sua língua comandou logo de cara, explorando toda a minha boca. Então eu reconheci o som que saia da caixinha JBL: "All the time", bem explícita.

- Quer me ver rebolar de verdade? - Rafaela perguntou com a voz ofegante, sem realmente esperar uma resposta. - Só consigo se for na tua boca.

Não foi preciso dizer mais nada.

Arranquei toda a roupa que a garota vestia, agora aqueles tecidos estavam sobrando, serviam apenas para atrapalhar... Ela ficou de joelhos, posicionando-se sobre mim de forma a ficar virada em direção às minhas pernas, então sentou-se sobre minha boca, e eu não hesitei nem meio segundo antes de provar seu gosto.

Assim que minha língua tocou seu clitóris inchado, Rafa arfou, precisando se apoiar em minhas pernas.

- Rebola, porra. - Ordenei, iniciando movimentos com a língua em seu sexo, como em um beijo, saboreando cada segundo daquela sensação única que era tê-la sobre mim.

Rafaela obedeceu meu pedido, começou um rebolado forte e gostoso em minha boca, fazendo com que eu precisasse mudar a sincronia de minhas chupadas. Desacelerei meus movimentos, passando a me preocupar mais em manter a língua no lugar certo, para que meus estímulos fossem mais intensos.

Rafa rebolava com cada vez mais vontade e rapidez, eu correspondia ao seu ritmo, aplicando mais pressão contra seu centro. Segurei suas coxas, apertando-as com força para que seu sexo ficasse ainda mais colado em minha língua, e não demorei para sentir que suas mãos tocavam as minhas, em uma espécie de carícia desesperada.

Eu já sentia meu corpo suado, em êxtase, implorando por mais... Tanto eu quanto Rafa, havíamos chegado à um nível surreal de excitação. Meu corpo precisava do dela como nunca precisara de alguém antes... Nós nos encaixávamos de forma perfeita e inquestionável.

Ela soltava gemidos roucos sem o menor pudor e eu buscava ar enquanto a chupava, ofegando alto e cravando minhas unhas curtas em sua perna.

Decidi me arriscar em penetrá-la com a língua, já que estava impossível usar os dedos naquela posição. No instante em que senti seu interior quente e molhado, Rafaela arfou, inclinado o tronco para frente. Cheguei a pensar que ela começaria a me chupar, formando um 69, mas isso não aconteceu... Ela havia perdidos as forças, de maneira a precisar voltar a apoiar suas mãos em minhas pernas,para se segurar.

- Filha da puta, não para agora! - Rosnou entre os dentes.

Ela estava praticamente deitada sobre mim, e eu precisei puxar seu corpo mais para cima para conseguir retomar o oral.

Rafa aplicava mordidas e chupões próximos a minha virilha, fazendo meu corpo estremecer enquanto eu me ocupava em acelerar os movimentos da minha língua em seu clitóris. Nossos corpos estavam colados, sua pele se esfregava contra a minha, contorcendo-se sobre mim e correspondendo a cada um dos meus toques.