Capítulo 1 -Prologo

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Olá lindas, aqui está minha nova história de Victoriano e Inês. Eu vou começar ela de uma forma diferente, que para explicar esse começo vou ter que voltar no passado da história. Então ela vai ser uma história contada por fases até eu voltar nessa de início que é eles já maduros 😍 Enfim, espero que gostem. Bjs 😘

Toda história de amor tem seu começo meio e fim, e esse é apenas uma parte dela.

Era manhã de um dia ensolarado e perfeito de um sábado.

E o fazendeiro e o grande homem de negócios que era, Victoriano Santos, acabava de chegar na sua fazenda que ele havia dado o nome nela de um apelido carinhoso que havia dado a única mulher que ele amava com loucura e sem medida, por todos os anos que ainda estava com ela, "Morenita" era o nome que ele deu na fazenda que por anos esteve nas mãos do pai de Victoriano, e que muito jovem ele havia herdado aquele bem e os negócios do pai.

E assim aquele homem forte e que parecia duro mas por muitas vezes só por fora, ele gritava de chapéu na mão por suas filhas e a mãe delas, que era a sua amada esposa.

- Victoriano: Inês! Diana, Constância, Cassandra! Que demônios! Aonde se meteram?

Victoriano então girou no meio da sala abrindo os braços até que ouviu, Jacinta aparecer por ouvir os berros do seu patrão e só ela ter tido a coragem de ir até ele.

E assim a jovem de cabelos bonitos e cacheados com as mãos no seu avental, olhando para ele disse.

- Jacinta: Patrão, elas não estão! Foram cavalgar muito cedo, com Emiliano.

Victoriano bufou pensando em Inês, na noite passada ela tinha tido dificuldade em dormir e agora pela manhã ela parecia estar bem ou talvez só estava fingindo estar para fazer o gosto de suas três meninas. E assim ele colocou seu chapéu na cabeça de novo e saiu para fora sem nada dizer.

Victoriano, tinha pulado tão cedo da cama quanto elas, mas estava perto do almoço e lá estava ele para almoçar com suas quatro amazonas e ele não as tinha encontrado em casa e ainda por cima havia despertado seus cuidados que muitas das vezes era obsessivo por sua amazona maior, que era Inês.

E assim de cara fechada ele caminhou, quando conseguiu ouvir as cavalgadas dos cavalos se aproximando. E ele que estava de cara feia, sorriu vendo o portão aberto da fazenda e sua caçula passar em cima de seu cavalo que parecia mais um poney branco e peludo.

Constância tinha um largo sorriso no rosto, o vento balançava seus cabelos loiros enquanto ela cavalgava naquela corrida que ela estava a cavalo junto com todos. E a jovem caçula de Victoriano, parecia que tinha ganhado.

E Victoriano ficou parado apenas esperando ela. E então, Cassandra também apareceu com o mesmo sorriso no rosto de sua irmã logo atrás no seu cavalo e também Diana. E ali estavam as três filhas que ele tinha com Inês. Elas eram cheias de vida e lindas que fazia Victoriano se orgulhar delas como pai, porque eram perfeitas como a mãe delas.

E assim, Constância desceu da égua dela e viu se aproximar um peão para pega-la, ela agradeceu o homem que levava a égua para o estábulo e depois eufórica, ela abraçou Victoriano pelo pescoço.

- Constância: Oi Papai.

Victoriano abraçou Constância também. Sua menina ainda tinha 17 anos, e estava em uma fase complicada que mostrava uma carência que ele sabia que não conseguia suprir e nem reverter o que as consequência do passado causou na jovem, por isso ele tentava ter toda paciência do mundo com ela que muitas vezes se mostrava rebelde apenas para ter atenção.

E assim ainda abraçado com Constância, vendo Diana e Cassandra descerem de seus cavalos, Victoriano a soltou sentindo falta de sua quarta amazona.

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