Capítulo 22

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Olá lindonas aqui estou eu sedenta pra seguir com essa segunda fase dessa essa história pra vocês! E agora estarei postando um novo capítulo mas que serão dois, um agora e o outro amanhã. E espero que gostem da história que vai seguir a partir daqui. Ela é toda complexa um pouco triste mas tá tão linda na minha mente que estou sedenta pra ir com ela até o fim e mostrar isso a vocês. Enfim fiquem com o capítulo!!! Bjs


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Era manhã de uma nova semana que se iniciava. Muito cedo, Victoriano despertava sozinho na cama, que apressado ele tateou o lado de Inês procurando ela.


Pela noite, ele a viu inquieta na cama e se mexer por várias vezes. A insônia não tinha deixado Inês dormir e ele foi logo consciente daquilo e que mesmo assim, a falta de sono dela pela noite a tinha tirado cedo da cama.  E assim, Victoriano esfregou o rosto preocupado, lembrando do motivo que podia ter tirado o sono de Inês. Ele tinha tomado ela nos braços aos prantos no sótão no dia anterior. Outra vez, era de novo Fernando, a ausência do filho deles mesmo depois de 22 anos passados que fazia Inês ter crises como a que mais uma vez ele havia presenciado. E Victoriano pensou, que Diana tinha razão, era hora de ligar para clínica que Inês se tratava para ela passar por uma nova consulta antes que ele a visse perder mais noites de sono e abalada como ele a surpreendeu.

E então ele saiu da cama. Victoriano vestia um pijama preto de calça e uma blusa regata da mesma cor, e quando ficou de pé conseguiu ver Inês, levando o leve sol da manhã, sentada em uma espreguiçadeira na varanda do quarto enquanto tinha um livro na mão. E ele suspirou ficando por um momento a olhando e depois caminhou para o banheiro do quarto para fazer sua higiene matinal antes de ir até ela.

Da espreguiçadeira marrom e almofadada, de pernas dobradas de lado que ficavam amostra por estar com uma leve e sexy camisola do tom creme, Inês folheava um livro de romance que gostava muito de ler enquanto o vento suave batia no rosto e cabelos dela. E como estava, ela ouviu a voz de Victoriano dizer, quando voltou. 


- Victoriano : Bom dia, morenita. Será que posso me juntar a você?

Inês levantou cabeça para olha-lo e sorriu. Ela tinha o rosto pleno junto a um sorriso belo, que se Victoriano não soubesse que ela tinha tido uma noite mal dormida e a conhecesse tão bem, ela poderia engana-lo fácil.

Inês, então assentiu com a cabeça e Victoriano deu um beijo nos seus lábios antes dela se afastar indo pra frente, e ele sentar atrás dela encostando as costa na espreguiçadeira. E assim, ele suspirou pensativo e ela se ajeitou nos braços dele deitando as costas em seu peito e voltou abrir o livro. Inês sabia que ainda era cedo para Victoriano se levantar pra deixar a fazenda e ir para empresa, e então ela desejou desfrutar da companhia dele até quanto podia naquela manhã.  E Victoriano a aconchegou, abraçando ela com seus fortes braços. E assim, ele ficou um tempo em silêncio com ela enquanto a via voltar a ler. Até que ele não se conteve mais em dizer.


- Victoriano : Não dormiu nada essa noite, Inês. Devo ligar para seu médico?


Inês suspirou fechando o livro. Pensou que era bom demais para ser verdade não ver Victoriano se preocupando com os males dela, já há quase 5 meses sem ela sofrer  uma crise como a que ele presenciou. Mas ela recaiu e a crise que teve e a que a deixou entre prantos no sótão, ela sabia que não ia ser fácil esquecida por ele e que por isso, daria mais motivos para mais preocupações dele. Mas se sentindo bem, Inês queria esquecer o episódio . Ainda mais que com os anos passado, ela seguia não gostando de ser sempre o cristal de Victoriano, nem o centro das atenções da família. Não da maneira que era...


E então, ela suspirou com pesar, subiu o olhar para olhar Victoriano, e se moveu pra deixar o livro em uma mesinha ao lado deles para depois dizer o olhando.


- Inês : Sabe o que quero? Quero que faça amor comigo.


Victoriano abriu a boca mas nada pôde dizer, quando teve a boca de Inês encontrando com a dele sem esperar reposta dele. E ele não se fez de difícil, a beijou subindo as mãos que abraçavam o corpo dela para apertar os seios com desejo.

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