Capítulo 58

477 17 0
                                    

  Clara narrando.

Estava largada no sofá, vendo tv, vestindo apenas uma camisola curta quando ouvi a campainha tocar.
Estranhei, afinal eu não estava esperando ninguém e meus pais saíram e com certeza iriam demorar pra voltar.
- Gui?
Falei surpresa ao ver Guilherme parado na minha frente, com uma das mãos apoiadas na parede.
- Senti saudades.
Ele falou e deu um sorriso de lado, mostrando os dentes branquinhos, foi inevitavel não sorrir também.
- Entra!
Falei e dei passagem pra ele entrar, fechando a porta em seguida.
Assim que me virei pra sala, suas mãos me puxando pela cintura, fazendo com que nossos corpos se chocassem.
Senti os lábios dele tocando o meu pescoço, me fazendo arrepiar, e assim ele foi subindo, até encontrar minha boca e iniciarmos um beijo intenso e cheio de desejo. Suas mãos percorriam por todo o meu corpo, ele erguia a minha camisola e tocava a minha pele com vontade.
Ficamos nos beijando por um tempo ali na sala, até eu começar a caminhar, o levando até meu quarto. Assim que entramos fechei a porta com um dos meus pés e senti ele me jogar na cama, minha camisola subiu um pouco, mostrando minha buceta, já que eu estava sem calcinha. Percebi no olhar dele o quanto de desejo tinha, mas também percebi que tinha um brilho diferente.
Voltei a me concentrar nele quando o vi tirando a camisa, a bermuda e em seguida a cueca. Seu membrou saltou pra fora completamente ereto, o que me fez ficar molhada só de olha-lo.
Eu ergui ainda mais minha camisola, deixando ela a cima dos meus seios.
Levei uma das minhas mãos até minha buceta e fiquei massageando, enquanto com a outra eu apertava meu seio. Ao olhar aquela cena, ele pegou seu pau e começou a punheta-lo.
Eu já estava me contorcendo na cama a cada toque no meu grelinho, até que Guilherme veio pra cima de mim, se deitando sobre meu corpo, sem colocar o seu peso.
Ele começou a roçar seu pau em toda a minha buceta. Passava pelo grelo até a entradinha e aquilo estava me torturando.
- Mete, Guilherme! - Pedi.
Ele deu um sorriso malicioso.
- Pede direito! - Falou.
- Me fode, agora! - Implorei.
Ele sorriu satisfeito e penetrou tudo de uma vez em mim, me fazendo soltar um gemido alto.
- Tá doendo, cachorra?
Ele disse com um ar de ironia e eu neguei com a cabeça. Puxei seu corpo pra realmente colar no meu, deixando minha boca bem próxima a sua orelha, foi ali que comecei a gemer do jeito que ele gostava, baixinho e só pra ele enquanto arranhava suas costas com as minhas unhas.
Nós trocamos diversas vezes de posição, até gozarmos e caírmos exaustos na cama.
Ficamos em silêncio por um tempo, apenas fitando o teto e esperando que nossas respirações voltassem ao normal.
- Gostou da surpresa?
Gui falou enquanto se virava de lado pra mim e acariciava a minha barriga.
Eu sorri.
- Muito! Poderia fazer mais vezes. - Falei.
- E eu posso? - Perguntou.
- Sempre que quiser.
- Clara... você tá me enlouquecendo. - Falou.
Arqueei a minha sobrancelha e o olhei.
- Como assim?
Ele suspirou.  

  - Gosto de ficar com você, gosto do seu jeito, me sinto diferente ao seu lado.
Eu fechei os meus olhos e senti meu coração disparar. Parece que todos os sentimentos do passado voltaram, provando de que nada mudou, que eu sempre fui apaixonada por ele, que eu sempre o quis, o desejei.
E agora ele estava ali, bem na minha frente, quase se declarando. Mas eu precisava colocar todos esses sentimentos em ordem.
Sorri pra ele acariciei seu rosto.
- Você também me faz bem, moreno.
Ele sorriu  

Tem que ser você.Onde histórias criam vida. Descubra agora