Guilherme falou entrando no apartamento.
- Não tem chave não? - Falei.
Ele bufou.
- Eu esqueci. - Falou.
- E ai brother.
Rodrigo disse fazendo um toque com o Guilherme.
- E ai. Bora futebolzinho hoje?
Foi a última coisa que eu ouvi. Voltei pro meu quarto e me deitei na cama.
O que tinha acabado de acontecer? Que beijo foi aquele?
Eu senti meu corpo todo estremecer e arrepiar só de imaginar aquelas mãos me tocando novamente, automaticamente meu pensamento foi pra aquela cena de semanas atrás, o modo em que ele pegava a menina, a brutalidade e delicadeza ao mesmo tempo em que suas mãos tocavam o corpo. Já sentia até minha calcinha molhar só de imaginar se fosse comigo.. Até meu celular tocar.
- Pronto! - Atendi um tanto quanto eufórica.
- Que euforia é essa? Tava dando?
Ouvi a voz da Clara do outro lado da linha.
Foi inevitável não rir.
- Com as mãos. - Falei.
Ela deu uma gargalhada.
- Escrota! Partiu balada hoje?
- Yes! Tô animada, quero beber.
- Saudades dar pt. - Falou.
- Nem pensa nisso. Não vou carregar ninguém. - Falei.
Ela deu risada.
- As 19 vou ai pra gente se arrumar e comer uma pizza. - Falou.
- Traz a pizza então.
- Folgada! Beijo.
- Beijo.
Desliguei e joguei meu celular na cama.
Ainda eram 17 horas, dava tempo de tirar uma sonequinha e foi isso que eu fiz.
(...)
- Me fode, Rodrigo!
Eu implorava enquanto estava com a minha bunda toda empinada pra ele, com minhas mãos apoiadas na parede.
Sentia seu membro roçando entre minha bunda e minha buceta, que por sinal já estava toda toda molhada e pronta pra receber aquela delicia.
Ouvi uma risada baixa e um tanto quanto irônica da parte dele.
- Quer que eu te foda toda, é sua vadia?
Ouvi ele falar e sorri maliciosamente, virando um pouco meu pescoço para poder olha-lo.
- Fode a tua vadia logo! Eu sei que é isso que você quer.
Assim que falei isso, senti um tapa em meu rosto o fazendo arder, e sorri novamente
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Tem que ser você.
RomanceCamila e Guilherme nasceram no Brasil, mas ainda muito pequenos mudaram-se para Nova York com seus pais devido a negócios. Sempre cresceram aprendendo além de inglês a língua portuguesa. Guilherme com 17 anos decidiu vir estudar no Brasil e se adapt...