Conhecendo o orfanato e as crianças

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Recadinho

Olá, Arthuannes kkkkk.

Estou escrevendo esse pequeno recado para dar alguma explicações. Ultimamente não ando me sentindo muito bem (prefiro não entrar em detalhes, mas não é nada grave), porém isso tem me atrapalhado muito na hora de escrever. Para criar, tem que estar com a mente boa e não estou gostando muito do desempenho de alguns capítulos (talvez seja paranóia minha). Eu já comentei sobre isso, mas não faz mal algum em repetir. Não gosto de postar, só por postar. Quero que leiam algo bom e que se entusiasmem cada vez mais com a história.

Como também já sabem, os capítulos estão saindo dia sim, dia não, porém nem sempre estou com toda aquela vontade de escrever e inspiração. Eu me sinto mais disposta a escrever durante a noite, então provavelmente postarei bem mais tarde. Quem acompanha o livro desde o começo se lembra (ou talvez não, por que são muitos capítulos kkkk) que eu postava até de madrugada, assim como esse está saindo e sempre deu muito certo. Tenho coisas para fazer durante o dia e tem me prejudicado a escrever. Eu também demoro muito a fazer os capítulos, por que penso em cada detalhe antes de tentar passar a sensação em palavras (como disse, tento sempre fazer o melhor e não coisa mal feita), também tem uma "regra" que criei em minha cabeça... todos os capítulos devem ter mais de mil palavras. Basicamente todos são assim, mas há algumas exceções.

Para concluir, por que falei de mais... os capítulos não terão dias fixos para sair (pode ser que continue como está, mas talvez possa mudar), o horário também pode sofrer alterações. Não se procurem, por que não vou abandonar a história de jeito nenhum, só estou fazendo alterações para que eu não esteja insatisfeita com o "trabalho" e principalmente, para que vocês não percam interesse em acompanhar o nosso casal Sr. e Sra. Monteiro.

No mais, espero que compreendam e gostaria de agradecer mais um vez pelo apoio.

Beijos e bom capítulo❤.

Caminho até o portão enorme de grade e todo a campainha.

Observo a vizinhança e me parece um lugar tranquilo. Pelo menos isso.

- Sim?

Me viro para a porta e uma mulher de aparentemente quarenta anos, me observa.

- Oi, bom dia. Eu sou a Anne... Vou estagiar aqui no orfanato como psicóloga.

- Claro, me informam sobre sua chegada. - Ela sai lá de dentro com um molho de chaves e destranca o portão, me dando passagem. - Sou a Elisabeth, cuido da limpeza.

- Prazer. - Lhe dou um sorriso gentil.

Ela guia o meu caminho até o casarão. Até que por dentro não é tão triste quanto por fora, mas para um ambiente que abriga crianças, poderia ser mais bem pensado.

Meu Professor 2Onde histórias criam vida. Descubra agora