Dominatrix

250 37 20
                                    

MENINAS, ANTES DE COMEÇAR DOIS RECADINHOS:

Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.

MENINAS, ANTES DE COMEÇAR DOIS RECADINHOS:

1 - DESCULPEM A DEMORA NO CAPÍTULO, PROBLEMAS PESSOAIS ESTÃO ATRAPALHANDO

2 - AVISO, A ÁNGEL ESTÁ LONGE DE SER UMA MOCINHA E ESTE CAPÍTULO MOSTRA O QUANTO ELA PODE PEGAR PESADO. 

________________________________________________________________________________

 ÁNGEL

Olhava para Daniel sentado àquela mesa, seguindo à risca as minhas ordens e algo dentro de mim vibrava com o gostinho da dominação de tê-lo servindo aos meus desejos.

O sabor era tão bom que abafava uma vozinha interior que me dizia que a arrogância era uma péssima conselheira e deveria manter os meus olhos abertos.

Deixei-o sozinho, vivendo um pouco da expectativa do que viria pela frente, ignorando a sua presença. Depois me aproximei dele, utilizando um antigo submisso para provocá-lo e deixar claro o que viria pela frente.

Masturbá-lo, enlouquecê-lo e deixá-lo frustrado era o objetivo para ficar evidente quem é que estava no comando, executei de forma tão primorosa que o Daniel não contou que não iria até o final.

Eu o levei à beira do limite e, quando disse que queria dançar, esperava para ver como ele se sairia diante da situação de ter que reprimir o enorme volume entre as suas pernas.

O meu plano não me fez manter a superioridade como dominadora, pois ele conseguiu se controlar e dançar como determinei.

Daniel me tirou do foco por um momento, estar em seus braços deu-me o gostinho de estar completa e aquilo me assustou, pois não sou mulher talhada para o romance. Esse tipo de sentimento não faz o menor sentido diante da minha realidade.

Respirei fundo, guardei essa sensação no lugar mais fundo da minha cabeça e dei inicio ao que tinha planejado para aquela noite.

Parei em frente a ele e o olhei firme, logo depois, dei as costas, seguindo por entre as pessoas sem olhar para trás, sabendo que ele estava me seguindo.

Reservei o calabouço no último subsolo da casa. Benicio me mandou as fotos e a descrição do ambiente. Considerei perfeito para mostrar ao tigre que dessa vez não seríamos um momento, um jogo de uma noite e ele de fato seria meu submisso.

Um servo me esperava ao lado de uma enorme porta de madeira, entregou-me a chave e se afastou. Coloquei-a na tranca e abri a porta, enquanto sentia o olhar de Daniel no meu pescoço. A ansiedade estava presente no ar, porém ele conseguia contê-la e esperava as minhas ações.

O tigre conhecia o jogo, por isso medo não era posto na balança, por mais que fosse a primeira vez na posição de submisso. O problema é que eu sentia que ele esperava o momento de inverter as posições. Por mais que eu já tivesse mostrado que não estava brincando, ele aguardava o momento de assumir o controle.

ÁngelOnde histórias criam vida. Descubra agora