*Temari*
Fiquei feliz por tudo ter corrido bem entre ele, os meus irmãos e o meu tutor, Baki é como um pai para mim, já que perdi os meus muito cedo. Mesmo sem estar presente, eu sei o quanto nos ama e se preocupa conosco.
Antes de ir para o quarto com o Shika, o Baki me chamou para conversar e então indiquei para ele onde fica o meu quarto e nos sentamos na sala.
-Tema, eu sei que já é uma moça e sei o quão autônoma você é mas, não estaria cumprindo com o meu papel se não tivesse está conversa com você, assim como tive com o seu namorado.
-AAAAH eu sei usar uma camisinha, aprendemos na escola.
Ele riu da minha cara a qual eu já sentia muito quente, com certeza corada, pela vergonha que é falar sobre isto.
-Você é responsável e ele também é, deu para perceber isto, eu sei que se você não souber usar uma camisinha, ele provavelmente sabe usar e eu não quero imaginar a minha garotinha tendo relações. Só quero pedir que tome cuidado, ele é um rapaz novo, mas tem a mentalidade de um homem mais velho, tem outros tipos de pensamento e eu não estou falando só sexualmente e você é inteligente o bastante para saber disto. Ele não me pareceu querer brincar com você, você acha que está pronta para algo realmente sério?
-Tio Baki, não é como se fossemos nos casar amanhã, mas eu esperei por isso durante anos, desde que o vi pela primeira vez e eu vou fazer de tudo para ter ele ao meu lado para o resto da vida.
Ele sorriu para mim e me deu um abraço.
-Vocês crescem tão depressa.... Vá lá, ele deve estar agoniado naquele quarto sem saber do que falamos.
Assenti com a cabeça e me levantei indo até o meu quarto. Abri a porta e vi ele deitado em minha cama mexendo no celular, assim que fechei a porta ele olhou em minha direção e sorriu, me sentei ao seu lado na cama e lhe de um selinho demorado.
-Está tudo bem Tema?
-Sim, por que não estaria? –Vi que ele pareceu relaxar depois que eu disse isto, talvez medo? –Estava com medo de alguma coisa?
-Para falar a verdade, sim. Pensei que talvez ele só tivesse sido educado comigo, porém diria para você se manter longe por ser mais velho e por ser seu professor.
-Fala sério, o ano já está acabando.
-Falando em família, semana que vem você vai conhecer a minha.
Só de imaginar o meu estomago embrulha, será que vão gostar de mim? Será que não vão me achar uma pirralha?
-Agora entendo como você se sentiu ao vir aqui hoje. –Nós dois rimos enquanto eu fiquei de quatro na cama para pegar o controle da televisão que estava na ponta dela, sentindo seus olhos me seguindo.
-Não se preocupe, a Ino estará lá. Aliás, não comente nada sobre a namorada da Ino, ou seja, lá o que elas são.
-A Ino pretende pedir a Hinata em namoro depois de conversar com os pais dela. –Voltei a me sentar e olhei para ele que estava um pouco corado. -Tem certeza que sou eu a pervertida?
-Claro que sim.... –Falou com a voz mais baixa que o habitual.
Passei as minhas mãos pelo seu abdômen arranhando de leve por baixo da blusa e subi a outra mão até sua boca, tocando seus lábios com os meus dedos. Num movimento brusco, ele subiu em cima de mim e tomou meus lábios nos seus, minhas unhas arranhando suas costas e suas mãos uma em meus cabelos e a outra em minha cintura.
Sua língua explorando cada canto da minha boca num beijo faminto, cheio do desejo que guardamos dentro de nós.
-Eu quero retribuir o boquete que fez em mim naquele dia, eu posso? Ou você está com cólica por que está naqueles dias?
Disse com a voz rouca passando os lábios pelo meu pescoço me fazendo soltar um gemido baixo, afinal, meus irmãos e meu tutor estão em casa.
-Ainda não estou...
Ele abaixou o meu short e junto com ele a minha calcinha, não vi onde elas foram parar. Ele subiu novamente tomando a minha boca, com uma das mãos se apoiou na cama e com a outra começou a tomar minha intimidade.
-Shikamaru...
Gemia seu nome entre os beijos sentindo ele massagear meu clitóris.
-Posso tirar a parte de cima também?
Se era para ter alguma vergonha, eu já deveria ter tido quando ele viu a minha intimidade molhada pedindo por ele. Assenti com a cabeça o ajudando a retirar minha blusa e meu sutiã, ficando totalmente nua em sua frente.
Sem mais delongas, ele abocanhou meu seio direito enquanto massageava o esquerdo e pressionava a sua ereção contra a minha vagina molhada. Sua língua rodeando meu mamilo, seus dentes roçando por ele em leves mordidas, chupando com tanta vontade que eu me perguntei quem será que sentia mais prazer com isto, tamanha a vontade que ele me devorava.
Puxou levemente meu mamilo esquerdo em seus dentes e com uma última chupada, começou a descer lambendo a minha barriga e distribuindo beijos até chegar em minha intimidade que pulsava por ele.
Com um sorriso malicioso, colocou minhas pernas por cima de seus ombros e lambeu toda a minha vagina me fazendo arfar de prazer, dando leves chupões em meu clitóris me fazendo gemer. Desceu a língua e enfiou dentro de mim, com uma das mãos apertou minha bunda enquanto a outra massageava meu clitóris em círculos.
Segurei forte nos lençóis da cama me sentindo ir à loucura com a sua língua quente entrando e saindo de mim.
Subiu a língua outra vez se rodeando meu clitóris, e com a mão que antes o massageava, agora penetrava a minha intimidade com rapidez fazendo uma certa pressão a cada estocada, seus dentes roçando por meu clitóris um pouco inchado, dando leves mordidas e chupões fortes, senti minha intimidade se comprimir como nunca havia sentido antes.
Ele rapidamente tirou os dedos voltando a usar a língua para sugar todo o liquido que saiu de dentro de mim, perdi completamente a força. Nossas respirações aceleradas, assim que minhas costas voltaram a encontrar o colchão, sua boca encontrou a minha em um beijo carinhoso e cheio de amor antes de se deitar do meu lado.
Olhei maliciosa para ele, que não tirava os olhos do meu corpo enquanto mordia o lábio inferior.
-Podemos transar agora, não acha, Shika?
Sua mão tocou o meu cabelo numa leve carícia e senti ele me puxar para um abraço.
-Quero que seja especial para você, e que possa gemer bem alto para mim, e aqui e agora, não teremos está chance, não concorda?
No fim, tive que concordar, não estamos sozinhos afinal. Pedi para ele retirar a sua camisa e então eu a vesti, dormindo somente com ela.
Seus braços rodeando o meu corpo, as carícias em meus cabelos, sua cabeça apoiada na minha, assim acabamos pegando no sono.
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É melhor quando é proibido (Shikatema)
RomanceTemari é uma aluna do terceiro ano apaixonada pelo seu professor de história, Shikamaru Nara, um homem sério e o melhor professor da escola, sempre priorizando seu emprego, um homem quase inatingível para uma simples aluna. O que ela fará para conse...