É melhor quando é proibido (Shikatema)

Cuidando do que é meu

*Temari*

O Shika acordou cedo com o despertador tocando e me perguntou se eu iria para a escola ou se faria algo, porém eu disse que não, depois de conversarmos, decidi que ficarei aqui na casa dele durante está semana inteira.

Estou tão feliz, parece que somos casados, ele me deu um beijo antes de ir para o trabalho, com má vontade, pois estava com sono, o que nunca é novidade e eu me levantei, ele disse que tomaria café da manhã na rua hoje, já que ficamos nos amassos na cama até o máximo de tempo que ele poderia estar em casa.

Sorri ao me olhar somente de lingerie no espelho do armário, minha barriga está crescendo, assim como os meus seios que já estão mais pesados. Passei a mão pela minha barriga.

-Quando vocês vão se mexer para a mamãe e o papai, hein? –Perguntei retoricamente para eles, com um sorriso no rosto. –Será que serão mais parecidos comigo ou com o papai? Estão tão ansiosa para a chegada de vocês dois. Vocês não têm noção, meus filhos, com estamos felizes, esperando a chegada de vocês. Sabe, o papai sorri como bobo toda a vez que passa a mão na barriga da mamãe. –Sorrio me lembrando do rosto feliz dele toda a vez em que passa a mão por cima da minha barriga, esperando o momento em que eles vão se mexer.

Coloquei um vestido folgado em meu corpo e resolvi arrumar a casa, comecei a tirar as coisas do quarto para arrumar quando vi, dentro do armário do Shika, uma sacola fechada, minha curiosidade foi a mil, porém não abriu e para ajudar a minha curiosidade aumentou quase abri a gaveta de cuecas dele vi uma caixinha de veludo.

Coloquei as mãos no rosto sentindo as lágrimas caindo, então ele ainda está pensando em me pedir em casamento, pensei sorrindo em meio as lágrimas que caiam.

-É melhor não mexer aqui, não é mesmo, meus filhos, se não o papai vai descobrir que a mamãe sabe o segredo dele. –Falei passando a mão pela minha barriga e rindo. No fim, guardei tudo da forma que estava e resolvi lavar o banheiro, assim ele nem desconfiaria, mas de toda a forma, eu não sei o que há dentro da sacola ou como será a aliança.

Coloquei uma música relativamente alta e sai cantando e dançando enquanto limpava o banheiro, acabei me molhando inteira, não usei nenhum produto forte como água sanitária, por motivos óbvios.

Terminei de lavar o banheiro e resolvi preparar uma lasanha, porém vi que não tinha carne moída em casa e como o Shika sempre deixa dinheiro para mim na mesinha da sala, eu peguei e fui até o mercado.

O sorriso estampado em meu rosto sendo quase impossível de esconder, pedi a carne no açougue e também comprei catupiry e creme de leite, o restante tem em casa. Saquei o celular e tirei uma foto da cestinha e enviei para ele que logo me respondeu.

*Shikamaru 17:00

Hmmm mal vejo a hora de chegar em casa e ver o que a minha mulher vai aprontar na cozinha ♥ *

Sorri com a mensagem e fui para casa preparar a tal lasanha e enquanto ela estava no forno, o Shikamaru chegou em casa, vindo por trás de mim e dando um beijo em meu pescoço desprotegido pelo cabelo que estava preso em um rabo de cavalo alto como o dele.

-Bem-vindo, amor da minha vida. –Falei me virando e empurrando ele na cadeira, me sentando em seu colo logo em seguida.

-Opa, quero ser recebido assim mais vezes. –Falou com um sorriso ladino e mordeu o lábio inferior.

-Se depender de mim, será. Acho que dá tempo de uma rápidinha antes da lasanha ficar pronta. –Falei sorrindo e humedecendo os lábios.

Sem demora, ele se levantou e me puxou para si, levantando o meu vestido e colocando a mão por dentro da minha calcinha.

-Você já está molhada, meu amor.

-Não vamos enrolar, quero sentir você dentro de mim!

-Seu desejo é uma ordem, princesa.

Num movimento rápido, eu já estava apoiada no balcão de costas para ele, seus lábios passando pelo meu pescoço, me deixando arrepiada, suas mãos apertando os meus seios enquanto eu as guiava.

Como precisamos ser rápidos, ele apenas retirou a minha calcinha enquanto me virei para ele, retirando sua calça e a sua cueca, olhando-o com um grande sorriso no rosto cheio de desejo. Me abaixei para chupa-lo, porém ele disse para mim fazer isto depois.

-Mas eu quero, amor.... Vai negar um desejo destes para a sua garota? –Falei com um rostinho pidão.

-Nunca, minha linda. Dei um beijo nele, puxando seu lábio inferior antes de descer e ir passando a língua, desde as suas bolas até a ponta de seu pênis, ouvindo-o suspirar um pouco alto, e então, coloquei a boca de uma só vez até o máximo que consigo, entrando e saindo algumas vezes, ouvindo sair da boca dele as palavras desconexas e gemidos com o meu nome que me deixam louca, porém, ele me retirou antes de gozar.

-Vem amor.

El me pegou no colo e me pôs no balcão e sem um aviso prévio, colocou tudo dentro de mim, me fazendo soltar um gritinho e fincar as unhas em suas costas e em sua nuca, deixando a minha marca em sua pele, assim como soube que a minha cintura estaria arroxeada pela força em que ele está fazendo na mesma.

Assim que senti o cheiro da lasanha inundando o ambiente, se misturando com o nosso próprio cheiro, sabíamos que teria que acabar, então com mais algumas estocadas fortes, ele se derramou em mim, distribuindo vários beijinhos pelo meu rosto e pescoço até as nossas respirações normalizarem e eu finalmente pegar a lasanha enquanto ele arruma a mesa.

-Acho que nunca fizemos uma rapidinha tão rápida. –Falei rindo, sendo acompanhada pela risada dele.

-Preparada para a formatura, minha linda?

-Estou preparada para me tornar sua mulher para todos. –Falei sorrindo e ele corou.