{AUTORAL - PLÁGIO É CRIME!}
Livro de total autoria, porém, pode conter diversas referências.
{ATENÇÃO}
Esse livro é de conteúdo ADULTO, por conter gatilhos emocionais, linguagem imprópria, violência extrema, conteúdo sexual e assassinato.
Todas as i...
Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
Ouço barulho de ondas e do vento. Sinto meu corpo leve e molhado. Abro meus olhos e me deparo com o imenso céu em um tom de azul divino. Meus braços se movem lentamente pela água do mar, as ondas me levavam para algum lugar que eu ainda não sabia onde.
Minhas mãos deslizam pela minha barriga e sinto seu formato redondo já bastante perceptível. Fecho meus olhos novamente, sentindo o céu e o mar inundarem minha alma completamente. Eu só sentia muito sono. Queria dormir. Dormir tão profundamente quanto o fundo do mar...
Acordo ao sentir uma das várias fisgadas, que agora se tornaram algo bem recente e normal. Respiro profundamente abrindo meus olhos, que percorrem o quarto do hospital procurando pelo Ben. Meu Deus, como eu odeio hospital. Já perdi a conta de em quantos eu já estive.
Ao olhar em direção ao pé da minha cama, encontro Ben dormindo em um sofá. Eu estico meus lábios em um leve sorriso ao vê-lo assim, era estranho me sentir apaixonada por ele até quando o via dormir. Eu me ajeito na cama, subindo um pouco e encostando minhas costas no travesseiro.
- Que bom que acordou. – Ben fala comigo.
Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
- Você estava acordado? – Volto minha atenção a ele.
- Sim, acordei faz um tempo.
- Você precisa descansar mais.
- Não mais que você. – Ben afasta a coberta para o canto do sofá, e se senta nele. – Como você está?
- Acordei com uma fisgada.
- Quer que eu chame o médico?
- Não, tá tudo bem... – Eu bocejo. – Me empresta seu celular? Preciso falar com a Elena.
Ben se levanta vindo até mim, tira seu celular do bolso e me entrega, em seguida ele vai em direção a porta do quarto e a abre.
- A onde vai? - Pergunto curiosa.
- Tomar café e mandar trazerem o seu. Pode conversar com a Elena um pouco, eu sei que você quer.
