Capítulo 07

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Chego no meu prédio, sento no sofá e fico pensando, tenho que arranjar um emprego, como que vou pagar o aluguel, meu Deus me ajuda por favor, saio do meus pensamentos ao ouvir a companhia tocando quem será,  levanto e vou abrir a porta, vejo que é o seu Rodolfo  síndico do prédio, não gosto desse homem ele me da medo.

Rodolfo: vim pegar o denheiro do aluguel -  agora o que vou fazer eu não tenho denheiro.

Any: eu não tenho como pagar agora - falo e pecerbo que ele olha pros meus seios, tento cobrir mais ainda com o casaco que estou usando.

Rodolfo: nesse caso não posso fazer nada, você tem que pagar de algum jeito.

Any: você pode esperar mais algum tempo até arranjar o denheiro por favor, só alguns dias.

Rodolfo: não posso, e você ainda deve os primeiros 2 meses que passou aqui - ainda tem essa que ainda não consegui pagar, quando cheguei aqui.

Any: meu Deus, o que vou fazer.

Rodolfo: mais pensando bem - ele da uma risadinha maliciosa - tenhe uma maneira que pode pagar - ele chega mais perto.

Any: não, eu não vou fazer isso, nem que eu tenha que ir pra rua.

Rodolfo: qual é, sei que é uma vadia, só tá se fazendo de difícil - ele se aproxima mais ainda.

Any: saia de perto de mim seu porco - tento sair mais ele segura meu braço e aperta.

Rodolfo: vamos lá garota, sei que quer.

Any: me solta agora - estava com muito medo.

Rodolfo: tá se fazendo de difícil é vem cá.

Ele me imprensa na parede, me apertando com força, a Única reação que tive foi chutar sua parte íntima ele me soltou e gritou.

Rodolfo: SUA VADIA - ele se contorsia - quero que saia daqui em menos de 3 horas esta entendido, em menos de 3 horas não quero ver rastro  seu aqui.

Ele sai, batendo a porta, contínuo parada e agora onde vou ficar, as lágrimas já estão decendo na minha face, limpo as lágrimas e vou arrumar minhas coisas, as únicas coisas que tenho mesmo só minhas roupas, livros, coisas de cozinha, e algumas objetos onde vou colocar isso.

(...) quebra de tempo.

Arrumei uma bolsa com algumas coisas minhas, deixei minhas outras  coisas em caixa na minha vizinha, enquanto arrumo um lugar pra ficar, olho no relógio e já passam da 18:00 horas, já esta escuro, pego minha bolsa e saio andando sem direção, alguns minutos caminhando sento em um banco que avistei, já esta bastante escuro, as pessoas estão todas em suas casas, a rua esta deserta, meu estômago ronca e retiro da minha bolsa um lanche que fiz e começo a comer, termino de comer, bocejo estou muito cansada, acho que vou ter que ficar aqui mesmo, encolho as pernas no banco e coloco minha cabeça no meio delas, esta fazendo bastante frio, começo a chorar, não consigo entender por que tudo tem que dar errado na minha vida, choro por que não posso ser feliz, é tão ruim ser solitária só, sabendo que ninguém se importa com você, sinto alguém tocar meu braço, levanto a cabeça deserperada, mais me assusto com quem estou vendo.

                   Joshua kyle Beuachamp

Estou deitado na minha cama, mais não consigo dormir, meus pensamentos só estão  nela, me sinto feliz em saber que ela é só minha, e que ninguém vai toca-la além de mim, o motivo de eu querer ter essa posse sobre ela nem eu mesma sei, fiquei com muita raiva em ve-la conversando com aquele miserável, se ela soubesse quem ele é de verdade, mais deixei meu recado dado, gostei quando ela saiu correndo e deixou ele plantado sem entender nada, Any por que essa garota não sai do meus pensamentos, levanto da cama e resolvo dar uma volta, visto uma camisa e saio do quarto.

Noah: vai sair - ele estava sentando no sofá jogando algum jogo.

Josh: sim, preciso se distrair um pouco.

Noah: sei quais são suas distrações - sorri malicioso.

Josh: não te enteressa o que vou fazer, tchau já vou indo.

Saio de casa,  pego o carro, vou dirigindo sem direção mesmo, passo por uma praça e vejo um banco, tenhe uma pessoa lá, observando um pouco, pelos cachos cobrindo a cabeça entre suas pernas parece Any, paro o carro e vou na direção do banco será ela mesmo, chego mais perto e observo era ela mesmo, toco no seu braço, ela levanta a cabeça rapidamente assustada, da pra perceber que esta assustada.

Josh: Any o que faz aqui - ela desvia o olhar

Any: não é da sua conta - sua voz sai um pouco falha por conta do choro.

Josh: o que você faz aqui uma hora dessa, tá maluca - ela olha nos meus olhos, depois desvia pra uma bolsa que esta ao seu lado.

Any: eu não tenho pra onde ir tá legal - escorre uma lágrima no seus rosto.

Josh: o que, e você vai ficar aqui nesse frio e pelo que to vendo esta vindo uma chuva.

Any: eu não tenho opção ok - ela se levanta mais seguro seu braço.

Josh: nossa, e você decide ficar logo nesse banco.

Any: não tenho dinheiro Josh, o que você quer que eu faça, a vida não é fácil pra mim, como é pra você.

Josh: vem - seguro sua mão - vamos pra minha casa.

Any: eu não vou pra lá.

Josh: ha, então você prefere ficar, aqui sozinha, passando frio, com qualquer pessoa podendo te fazer mal.

Ela olha pros lado,  depois me encara.

Any: tabom vamos, só esta noite - segui em direção ao meu carro mais ela para de andar e fica na minha frente - Josh, obrigada.

Ela me abraça, retribuo esse é o melhor abraço do mundo, to ficado mole mesmo, ela para o abraço e entramos no carro, olho pra ela e sorriu, pois saberia que ela estaria segura essa noite, se depender de mim pra sempre.

Ela me abraça, retribuo esse é o melhor abraço do mundo, to ficado mole mesmo, ela para o abraço e entramos no carro, olho pra ela e sorriu, pois saberia que ela estaria segura essa noite, se depender de mim pra sempre

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