Capítulo I.

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- Bom dia... - Acordei sentindo o polegar do meu namorado alisar minha bochecha.

- Bom dia Baku. - Eijiro me deu um selinho e abri os olhos.

- Está tudo bem? - Perguntei abraçando sua cintura.

- Sim, acho que sim. - Fez uma careta. - Você é bastante energético. - Rimos baixo.

- Não tenho culpa se eu tenho o namorado mais gostoso do mundo. - Sorri. - Sem contar que gosto de ver sua carinha quando te deixo cheio como ontem. - Desci minhas mãos aos poucos até chegar na entrada do ruivo, inseri um dedo e logo depois outro sentindo o esperma ali, comecei a movimentá-los com calma e aos poucos ia aumentando a velocidade

- Katsuki... - Kirishima gemeu baixinho. - Temos aula em alguns minutos.

- Tá. - Fiz um biquinho e levantei, tomamos banho juntos e Eijiro saiu do quarto para se vestir.

Nos encontramos no térreo e toda a turma seguiu para o colégio de uma vez só. Estávamos no meio do caminho quando escuto passos rápidos atrás de nós, todos olhamos na direção dos mesmos e vejo minha mãe ali, apoiando as mãos nos joelhos e estava ofegante.

- Katsuki... - Murmurou. - Merda, tô ficando velha pra correr tanto assim. - Se esticou e ouvi meu namorado rir. - Eu ouvi isso Kirishima. - Ela lhe lançou um olhar mortal. - Vamos garoto, esqueci de avisar que hoje você tem que ir ao médico, mandei mensagem para seu professor pelo caminho.

- Médico? - Franzi o cenho.

- Sim, porra. - Bufou. - A última vez que fomos nele você tinha dez anos, marquei uma consulta para hoje.

- Que médico?

- O Rayden. - Começou a se aproximar. - Precisamos ver se está tudo bem com você, seu pai foi ontem.

- Ah... É por causa daquilo. - Revirei os olhos. - Kirishima...

- Já sei. - Ele sorriu e eu afirmei. Passei um dos braços pelo pescoço da minha mãe e ela sorriu.

- Vamos logo velha. - Resmunguei e começamos a nos afastar.

- Quando vai contar ao seu namorado?

- Não sei. - Admiti suspirando. - Eu tenho medo da reação dele, sabe? Não existe tantas pessoas no mundo como eu, meu pai e o vovô.

- Eu sei, mas ele é um bom garoto, tenho certeza que vai ficar feliz. - Beijou minha bochecha.

- Talvez, ele sempre diz que quer ser pai algum dia. Sem contar que ele é ótimo com crianças. - Sorri de canto.

- Então vai contar?

- Vou pensar. - Ri baixo.

- Já perdeu a virgindade, filho? - A mais velha perguntou depois de alguns minutos.

- Quê?

- Da bunda, porra. - Revirou os olhos.

- Não né. Isso é algo pessoal mãe, eu não fico te perguntando quando você transa com o papai. - Resmunguei.

- Eu quero saber, você e ele parecem animais no cio, nunca param. - Bufou.

- Eu não tenho culpa se é bom, okay? - Falei.

- Você só tem quinze anos! Quero dizer... Você tem, ele ainda tem quatorze. - Murmurou.

- Não enche mãe. Você fez isso quando tinha a minha idade também.

- Calado. - A loira corou.

. . .

- Está tudo certo, nada de errado, já podem ir. - Rayden falou depois de olhar alguns papéis. - Vejo vocês em casa. - Sorriu.

M.E.LOnde histórias criam vida. Descubra agora