O Melhor Acaso | Primeira Temporada

121- Fim

Demorei, como eu disse, so ia publicar se o app colaborasse, espero que agora colabore.
Enfim, fiquem com nosso último capítulo e depois eu posto o epílogo se o App colaborar
Não esqueçam de votar.
Boa leitura.
.
.
.
.
.
.
.

Anastásia

Outubro

Hoje era para ser o dia da família, mas Christian resolveu sequestrar todos os meus filhos. É domingo e estou em casa simplismente solitária, com absolutamente nada para fazer.

Eu fui no quarto de todas as crianças, e pelo visto saíram cedo.

Faz cinco anos que eu não sei o que é estar sozinha, e Então não sei bem o que fazer. Desço para tomar café, solitária!

- Bom dia, Gail.

- Bom dia Ana.

Ela me cumprimenta com o sorriso doce de sempre.

- Onde estão todos?

- Você acreditaria se eu dissesse que não sei?

- Não.

Digo sorrindo.

- Boa resposta, mas eu realmente não sei.

Ela responde e eu bufo.

- Estou me sentindo abandonada e excluída.

- Porque não faz o teste?

Ela pergunta e fico confusa.

- teste?

- O teste para Tevê, está tão dramática.

- Ah, Gail!

Suspiro.

- Enfim, vou ver se eu consigo olhar alguma alma viva. O que será que estão aprontando?

- Não faço ideia.

Ela responde. Termino meu café em silêncio, checo o meu celular, mas nem Christian ou Sara me enviaram mensagens. Aliás, nenhum dos dois têm estado online desde cedo.

Respondo alguns e-mails que achei pedidos.

- Meu Deus! Que tédio. Eu preciso de cinco crianças aqui.

Grito sozinha na cozinha, somente ouço a risadinha da Gail. Resolvo que está na hora de ir visitar meus pais.

Troco minha roupa de dormir por um vestido pego. Argh! Faz um tempo que eu não visto roupas confortáveis, só trabalho e casa.

- Gail, se alguém der o ar da graça e lembrar da minha existência, diga que eu fui na casa da minha mãe.

Digo e ela sorri bem humorada.

- Sim senhora.

- Não, melhor, não diz nada, deixe que fiquem sem saber.

- como quiser.

Ela responde sorrindo amplamente. Eu sou uma piada? Argh!

Estaciono no Jardim da casa da minha mãe. Sou recepcionada por Anne, que saudade que estava dela. .

- Ah, nem acredito que é você mesmo menina, acabou sumindo de novo.

Ela diz me abraçando apertado.