karol depois da morte de seu marido se fecha pro mundo decidi ser melhor seguir sua vida sozinha foca agora em criar o filho de sua irmã
ruggero é um sedutor cafajeste incorrigível dono de uma empresa na zone sul da cidade
nunca perdoa um rabo...
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Ela limpa todas as lagrimas e me olha valente. - Não. Você não é pai e nem precisa saber mais nada sobre ele. Fixo meu olhar incrédulo no rosto dela. Carolina agora está séria. - Como assim? Você acabou de afirmar que eu sou o pai... - Ruggero , pelo amor de Deus! Deixe isso de lado, somos novos, você tem apenas trinta anos, pode ter quanto filhos quiser. - Onde ele está? - Me levanto transtornado e vou para cima dela. Ela estende as mãos a frente para se defender como se eu fosse bater nela. Jane está deitada no tapete de orelhas em pé. - Ele não nos pertence mais. Eu não posso dizer... - O que fez com ele carolina ? Ela se afasta de mim e recomeça a chorar - Não foi fácil Ruggero. Ele tinha apenas três meses quando eu decidi. - Onde ele está carolina ? - Meu grito é tão alto que minha garganta dói. Jane sai correndo. - Eu o coloquei para adoção. - Ela murmura encolhida de medo. - O bebê agora tem outra família e nós não temos mais nada com ele. Entendem agora por que fui flagrado chorando por mike e valu? Eu contei tudo isso e eles logo começaram a me ajudar planejando. Sobre protestos de valu claro. Fomos atrás de Alberto que agora está trabalhando na AMB no lugar de Jorge; como ele está fazendo de tudo para se socializar, prometeu nos ajudar como advogado. Ele nos disse que não tinha como eu ter a criança de volta e nem saber quem a adotou. Se for feito em meio à lei, nada mais poderia fazer. Mas mike, que estava com um ódio encalacrado de carolina , pensou mais além. Ele me obrigou praticamente a plantar uma escuta no apartamento da minha então ex-namorada. É uma coisa arriscada, que a gente só vê nos filmes, mas assim eu fiz. Estava desesperado e revoltado e precisava ter alguma noticia. O mais fácil foi grampear o celular dela. O inicio do plano foi assim: Precisávamos saber se carolina estava contando a verdade e não sabia mesmo quem tinha adotado o bebê. Mandamos então, Alberto ir conversar com ela depois que o celular já estava pareado com o programa para hackear o sigilo telefônico. Alberto foi firme e disse a ela que tinha sim como eu abrir um processo. Ele saiu da casa dela e bingo! A vaca se assustou e se entregou. Ela e a sem vergonha da irmã. Assim que Alberto saiu, ela ligou para a irmã e disse para ter cuidado que o pai da criança já sabia de tudo, no meio da conversa ela chamava a outra de karol a todo instante e disse que ela precisava esconder o bebê muito bem e que logo eu iria esquecer esse assunto. Depois disso, a coisa mais fácil foi o detetive, que mike arrumou levantar a ficha completa de karol Santiago sevilla e trazer para mim. Escolhi outro nome, planejei com Agustin e mike e juntei algumas coisas para ir atrás do que é meu. E prometi passar por cima de quem for para ter meu filho comigo. O que eu não esperava é que karol fosse a cópia de carolina. Por outro lado isso só me ajudou mais a ter certeza do que eu vim fazer aqui. - Olá. Posso te ajudar? - karol pergunta com o mesmo sorriso gracioso que Carolina me comprou. Ela está atrás de um balcão de uma lojinha de artigos para praia. Roupas de banho de todos os tipos e algumas bugigangas feitas para agradar turistas. Eu já tenho tudo em mente, sei que essa loja está no nome do pai dela que mora aqui perto e que tem um quarto alugando em cima da loja. Se pode me ajudar? Sim, pode me devolver meu filho antes que eu te estrangule. -- Oi, sou Heitor gostei da sua loja. Ela desvia os olhos do meu rosto quando eu a flagro. - Obrigada. Sou karol, fique a vontade, se precisar de ajuda me chame. - Não, eu não vim comprar. Apesar de ter coisas muito bonitas. - Digo e olho em volta detectando que as coisas são realmente bonitas. - Obrigada mais uma vez. - Ela sorri e se enrubesce. Um truque facilmente manipulável. - Eu que confecciono a maioria dos artigos aqui expostos, e faço encomenda para outras lojas no centro. - Sério? Quem será que está cuidando do bebê enquanto ela fica aqui de papo com estranhos? Sim. Hoje em dia temos que tentar de tudo para ganhar o pão de cada dia. - Ela me olha de cima a baixo. Estou com um jeans gasto, uma bota esportiva, e uma camiseta branca por baixo de uma jaqueta de Brin. Uma mochila no ombro e óculos escuros na gola da camiseta. - Nem todos tem a vida ganha não é? - Ela constata após a rápida avaliação. Me olho rápido também e percebo o que ela quis dizer. - Se isso foi uma indireta, sinto decepciona-la. Nem um lar fixo eu tenho. Sou um peregrino, vivo da paisagem. - Vive da paisagem? - Ela ri curva o pescoço de lado me olhando curiosa. Como? - Sou fotografo especializado em natureza. Ando por ai tirando fotos e vendendo para jornais e revistas. Como preciso vender meu peixe, eu tenho que mentir muito bem. Inclusive, passei uma semana com um fotografo, aprendendo técnicas de foco, enquadramento e luz. E ainda aprendi a revelar fotos. Basta ter um quartinho escuro. - E isso não dá dinheiro? - karol Indaga me contemplando. - A concorrência é grande. - Mas deve ser legal sair por ai viajando mundo a fora. - Ela contesta desviando os olhos. Começa a dobrar umas toalhas e eu noto mais uma vez as bochechas ficam rosadinhas. - Legal no principio. Depois a única coisa que você deseja é um lugar fixo para ter certeza que é pra lá que vai voltar à noite. Ela não diz nada. Levanta os olhos novamente e fica me encarando com um ar investigativo, as pupilas se mexem e percebo que ela está focando pontos no meu rosto, pescoço e cabelo. Eu sei que é bem possível que ela não me conheça fisicamente. Ela deve saber tudo sobre Ruggero pasquarelli , mas sobre Heitor ela não sabe nada. Acho que por isso ela me olha com esses olhos dissimulados, está tentando me decifrar. Engulo minha frustração e sorrio. - Então, como eu dizia, apesar de ter bastante coisa legal na sua loja, eu estou precisando de um lugar para ficar por alguns dias ou meses, soube que tem um cômodo aqui em cima para alugar. Com certeza foi obra de o destino ter um cômodo para alugar bem em cima do estabelecimento de karol. É muito agradável saber que o universo está conspirando ao meu favor. Karol abaixa os ombros. - Sim, estávamos alugando o apartamento de cima, mas foi ocupado semana passada. - Diz em tom de desculpa. Quase tenho um enfarte. Como assim? A porra do lugar estava vazio até ontem... - Que droga. - Passo a mão pelo cabelo e faço uma expressão de desanimo. - Já andei por todo tipo de lugar a procura de um cantinho pra ficar. Estou faminto, cansado, Precisando de um banho. - Ajeito a alça da minha mochila e dou um sorriso amigável. - De qualquer forma muito obrigado karol, continuarei andando. Ela me olha complacente e chama um jovem que vem correndo do fundo da loja. - Alfredo, tome conta da loja pra mim por um instante?
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Lhes apresento :
Carolina Sevilla
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Karol Sevilla
As duas são irmãs gêmeas espero que curtam a historia e não fiquem maluquinhas igual ruggero kkkkk Não esquecam pra todas as historias as metas são as mesma de 15 votos apartir de agora façam suas apostas kkkkkk