Settimo Capitolo

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Pietro Rossi

Eu não acredito que eu estou fazendo isso, que vergonha, que vontade de sumir só pelo simples fato de estar aqui fazer isso, mas não posso agora que comecei tenho que terminar, ir até o final.

Olho fixamente para os olhos do Bernardo enquanto faço o que ele pediu, mesmo com um pouco de medo e vergonha.

Meus dedos circulam minha pequena e apertada entrada, o que - diga-se de passagem - me dá bastante prazer, mesmo que eu não queria admitir para mim mesmo meu corpo é um traidor.

- Introduza um dedo apenas – ele diz desabotoando a calça.

Círculo mais uns segundos antes de forçar o primeiro dedo na minha entrada. Bernardo se masturba em um ritmo lento, gostoso enquanto olha meu corpo inteiro. Principalmente para meu dedo entrando em mim, introduzindo o primeiro dedo, sinto uma ardência e um desconforto que vai dando lugar ao prazer assim que começo a mexer meu dedo.

Fico assim uns minutos, antes que ele volte a falar.

- Introduza outro, e quando se sentir confortável o suficiente o terceiro – diz se tocando mais rápido.

Faço o que ele falou. Introduzo o segundo, que é a mesma coisa, uma pequena ardência que vai embora logo que começo a estocar dentro de mim com os dedos. E o 3 a mesma coisa.

Eu estou os 3 dedos me dando um prazer maravilhoso. Não acredito que nunca fiz isso antes.

- Tire os dedos Pietro – diz ele num tom autoritário.

Choramingo de desgosto por ter que parar de me dar prazer, mas isso logo acaba quando sinto uma língua invadindo minha entrada e estocando lá dentro.

Eu nem tinha visto ele aí, como chegou tão rápido?

Que se foda, isso está uma delícia. Ele tem a língua quente e gostosa.

Os movimentos que ele faz me levam para o céu.

Como eu nunca fiz isso antes mesmo, o medo começa a me dominar, mesmo com o prazer batendo logo em seguida.

- Não tem nenhuma doença, não é? – pergunta ele se retirando do meio das minhas pernas. O que me faz choramingar alto pela falta que faz – essa sua manhã nós já resolvemos agora responda minha pergunta.

- Não senhor – respondo em um sussurro por estar com tesão.

Ele se esvai na velocidade da luz e quando volta está com um tubo de lubrificante na mão e um sorriso malicioso.

- Fica de quatro – pede ele – e não se mova - ele completou.

Foço o que ele mandou, ficando de quatro na cama com a bunda bem empinada, e eu sei que meu cu fica bem amostra nessa posição.

Sinto algo frio sendo despejado na minha entrada e logo depois massageado.

Um tapa forte e desferido e eu gemo de prazer.

- Gosta disso? – pergunta no meu ouvida logo depois mordendo minha orelha.

- Sim s-senhor – respondo entre gemidos de prazer quando ele dá outro tapa.

- Se doer de mais me avisa que paramos – ele diz, mas eu não consigo nem responder.

Ele começa a forçar a entrada dele devagar. E dói, não vou mentir não, dói para um caralho.

- Per Dio – digo entre um gemido de dor – enfia logo de uma vez que essa porá dói.

- Como quiser – diz ele.

Em uma estocado só o magnifico pau dele entra em mim, me fazendo gritar de dor.

- Pode gritar – diz ela acariciando minhas costas – e um andar privado ninguém vai nos ouvir.

Ele fica parado para que eu me acostume com o tamanho, mas sei que ele deve estar morrendo por dentro por não poder se mexer.

Depois que a dor passa começo a rebolar em seu pau para avisar que pode se mexer.

- Quer que eu comece devagar? – pergunta ainda parado.

- Não – respondo rebolando em busca de prazer – só estoca rápido, forte e firme – digo autoritário recebendo um tapa bem dolorido na minha Bunda, o que me fez gritar de prazer.

- Não me dê ordens – diz ele autoritário – e já vi que gosta disso. Mais e mesmo uma putinha que mesmo apanhando do macho continua excitada.

Amei, amei quando ele se referiu a mim assim na sua cama.

Ele começa a estocar forte e firme em mim o que me faz delirar de prazer.

Ele dá tapas e mais tapas na minha bunda, aumentando o prazer que estou sentindo.

- Mais que cuzinho apertado – diz ele entre gemidos.

Ele me dá um tapa tão forte que eu rebolo mais e gemo o mais alto que eu posso.

- Isso mesmo – diz ele – que putinha obediente e boa menina – diz firme me fazendo gemer alto e rebolar mais ainda – isso geme alto e rebola como uma boa putinha no pau do seu macho.

Faço o que ele falou e gemo alto sem nenhum pudor. Não me importo neste momento de parecer uma puta, afinal estou fazendo o papel de uma.

Ele continua estocando até que atinge meu ponto doce, o que me faz ir para o céu e voltar.

- Achei – ele diz.

Ele começa estocar só naquele ponto. Ele estoca só na minha próstata o que me faz gemer alto, muito alto.

O meu corpo treme e eu gozo sem ao menos me tocar. Bernardo goza logo em seguida caindo do meu lado.

Ambos estamos ofegantes, minhas pernas tremem, mas eu sei que tenho que ir.

- Senhor – chamo e ele me olha – eu posso ficar aqui só um pouco mais? – Bernardo levanta a sobrancelha me e me encara – e só para mim recuperar a força nas minhas pernas, porque eu não consigo andar – completo rápido com medo dele me mandar sair.

Mesmo que ele mande eu não teria condições de andar. Nem mesmo de ficar de pê, depois dessa foda maravilhosa.

Ele não diz nada, apenas me puxa para seus braços e eu me aconchego em seu peito e acabo dormindo ali mesmo, quente, confortável e nos braços o Bernardo. 

Meu Garoto (Trilogia Meu Criminoso - Livro 01)Onde histórias criam vida. Descubra agora