Pietro Rossi
Depois de acabar de comer Bernardo e eu fomos a umas lojas de roupa e ele me faz comprar um terno novo para irmos usando para a minha segundo surpresa, o que eu achei relativamente estro demais.
Eu ainda estou completamente curioso para saber o que e essas segunda surpresa, mas Bernardo não que me falar de jeito nenhum, o que me deixa completamente nervoso para saber para onde eu estou indo e com um biquinho por ele estar me deixando curioso aqui.
- Amor - chamo manhoso com uma venda no carro e um bico ainda maior nos lábios.
Segundo Bernardo eu não posso ver para onde estamos indo se não estraga a surpresa.
Surpresa o caralho eu quero saber aonde estou indo.
- Me fala amor para onde estamos indo - digo com a voz completamente manhosa para ver se amolece um pouco o coração desse homem e ele fala alguma coisa.
- Não - diz ele e posso sentir que está sorrindo - só quando chegarmos lá, já te disse isso mais de uma vez - completou o mesmo, me fazendo ficar um biquinho ainda maior.
- E bom essa surpresa ser boa Bernardo Santinelle. Porque se me fizer passar por isso e for mais ou menos eu te ponho para o sofá por um ano no mínimo - ameaço depois de uns segundos.
Ele sabe que eu vou cumprir as ameaças, Bernardo Lorenzo Santinelle que se cuide, porque eu realmente o coloco no sofá se essa surpresa não for a melhor do mundo.
- Já estamos chegando Pietro - diz ele, e depois de mais ou menos uns cinco minutos o carro é estacionado.
- Chegamos - diz ele me dando um selinho me pegando de surpresa.
- Grazie a Dio – falo não aguentando mais a minha curiosidade.
Bernardo sai do carro e quando ele chega do meu lado ele abre a porta e me tira do mesmo com a maior delicadeza do mundo.
- Vai me dizer onde estamos agora? – pergunto assim que já estou fora.
- Mais alguns segundos amor - diz ele e eu sei que nesse momento ele estava com um sorriso no rosto.
Começamos a andar sabe-se Dio para onde, mas eu confio plenamente em Bernardo.
Depois de mais um minuto andando entramos em uma sala.
- Olá senhores - diz uma voz que eu não reconheço.
- Pode tirar amor - diz Bernardo no meu ouvido.
Assim que tiro vejo uma "cachoeira" feita por monitores, uma sala toda branca com cinza, e um homem em uma mesa executiva.
- Onde estamos? - pergunto olhando para Bernardo.
- Resolvendo o problema do casamento - diz ele se ajoelhando na minha frente - Então Pietro Rossi, você aceita a partir de agora ser Pietro Santinelle?
Para uns segundos olhando para ele espantado.
- Quando diz agora e agora mesmo? - pergunto vendo o lindo anel.
- E agora mesmo - afirma ele decidido.
- É claro que sim - digo, ele me puxa para um beijo quente e demorado no mesmo momento.
- Então meu amor vamos nos casar - disse ele me olhando - aqui e agora - completou ele, e eu apenas assinto
Assim que nos sentamos na frente do homem ele nos comprimente e começa
- Bom senhores isso é um contrato de casamento. A certidão de casamento sai na hora e a partir desse documento vocês são casados - diz ele - não precisamos de testemunhas ou nada do tipo só da assinatura de vocês dois. Se quiserem em um ou dois anos se casarem no religioso não há problema, a partir do momento em que assinarem o documento vocês serão legalmente casados perante a lei
Ele iria nos dar os documentos, mas para e nos olhos por alguns segundos parecendo lembrar de alguma coisa.
- Tem mais uma coisa - diz ele olhando os papeis.
- E o que seria? - pergunto um pouco nervoso sobre o que isso poderia ser.
- Qual sobrenome vocês vão manter, ou cada um vai mates o mesmo sobrenome? - perguntou ele intercalando o olhar entre mim e Bernardo.
Olho um pouco para Bernardo, parece que nem eu nem ele tínhamos pensado nesse pequeno detalhe de quando nos casarmos.
- Eu vou mudar o sobrenome - digo depois de uns segundos - vou mudar de Rossi para Santinelle – afirmei.
Ele mexe por uns minutos no computador e depois nos entrega o documento. Eu olho para o documento e assino rapidamente, quero estar logo casado com esse homem maravilhoso.
Bernardo faz o mesmo que eu, assinando rapidamente o documento
- Bom vocês são legalmente casados, é só passar no balcão na recepção e sairá a certidão de casamento - diz ele arrumando os papeis - parabéns Senhores Santinelle - ele diz com um sorriso que e devolvido por mim e por Bernardo.
Nos despedimos dele e vamos para a recepção. Eu não tiro o sorriso do rosto, eu sou agora legalmente casado com o Bernardo.
Eu sou Pietro Santinelle.
- Teremos que trocar sua identidade - diz Bernardo me olhando - você agora e Pietro Santinelle não Pietro Rossi - ele completa com um grande sorriso.
Olho para a certidão de casamento em sua mão e penso que a qualquer momento ela pode simplesmente desaparecer
- E nossa certidão de casamento? - pergunto levando minhas mãos até ela
- É sim - ele me afirma - vamos temos uma coisa para fazer ainda - ele completa me conduzindo até o carro, mas assim que ele diz isso meu sorriso se desmancha um pouco só por lembrar disso.
- Amor - chamo depois de uns segundos - não queria ir lá e acabar com a nossa felicidade. Acabamos de nos casar Bernardo, vamos para a lua de mel
- Eu sou o Capo Pietro - diz ele assim que entramos no caro - eu tenho que estar lá nas condenações - ele completou e eu assenti dando um suspiro
- Vamos fazer assim então - ele me olha e eu sorrio - vamos lá. Ouvimos as acusações e você dá o veredito junto com o conselho e depois saímos em lua de mel - falo com um sorriso.
Ele suspira antes de me olhar e me dar um selinho.
- Tudo por você meu amor - diz ele - para onde quer ir em lua de mel? - ele pergunta me olhando.
Eu do um sorriso para o mesmo, completamente satisfeito por ter conseguido que ele tirasse uma folga para a nossa lua de mel.
- Para a Grécia - digo com um grande sorriso.
- Tudo bem - diz ele me olhando e dando um suspiro - vamos para a Grécia.
VOCÊ ESTÁ LENDO
Meu Garoto (Trilogia Meu Criminoso - Livro 01)
Romance"Meu Garoto" nos conduz por uma jornada épica no mundo sombrio das máfias, onde dois homens de mundos opostos se encontram em uma espiral de paixão e perigo. Pietro Rossi, um jovem de dezoito anos, é lançado em um abismo de desespero quando se vê a...