28 ▪ Becca

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Dia 100

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Dia 100

Assim que descobriu que estava em coma, Nate ignorou qualquer comentário e voltou sua atenção para a nossa filha, que parecia estar feliz nos braços dele.

— Papais, vocês agora precisam sair. — uma das enfermeiras saiu.

— E a minha filha? — Nate perguntou.

— O pediatra vai avaliar. Já que ela nasceu prematura, precisamos verificar se está tudo bem. — ela disse calma — Mas, pelo que estou vendo, daqui a pouco ela já estará no quarto.

Ele devolveu a bebê para a enfermeira que a colocou novamente no berço. Ela emitiu um som de choro que me fez querer pegá-la, mas ela parou rapidamente. Uma parte de mim estava naquele quarto. Fui empurrada até a parte externa, onde estavam todos os garotos.

— Definitivamente ela é minha afilhada. — JJ disse sorrindo.

— Por que sua? — Sammy chiou.

— Porque eu decidi. — o loiro riu.

— Mas eu também quero um afilhado... — Sammy continuou.

Você pode ser padrinho do meu filho, Sammy. — Gilinsky disse interrompendo o assunto.

— Mas isso ainda vai demorar. — o moreno bufou.

Sete meses. — Gilinsky suspirou e nossos olhares foram para ele. — Eu vou ser pai.

O moreno abriu um sorriso de pânico e nós continuamos o encarando de forma assustada. Sammy escorou o corpo na parede de vidro, completamente atônito.

— Parabéns... — Nate falou — Eu acho.

— Obrigado. — Gilinsky abriu um pouco mais o sorriso.

Quem foi a louca? — JJ falou.

— Eu não quero ser o próximo pai. — Sammy grunhiu — Vou parar de transar.

— Antes você do que eu... — JJ riu.

— O Nate pode ter o segundo antes de mim. — Sammy rebateu.

— É mais fácil vocês. — o tatuado riu — De acordo com meus cálculos, eu fiquei aqui três meses e antes disso não transei com ninguém por umas duas semanas.

— Praga de pai pega. — JJ riu — Cuidado, Sammy.

— Cuidado você, JJ. — o moreno fez uma careta. — Eu vou ser o tio legal.

Nate estendeu a mão para mim e eu acabei o encarando sorrindo. Era bom ter o tatuado de volta. Entrelacei nossos dedos e as enfermeiras nos levaram de volta para o quarto. Já era quase o início da noite, mas o dia parecia estar ainda começando. Eu estava feliz.

(...)

Dia 102

— Nate, ela precisa dormir no berço. — falei com o tatuado que insistia em manter a bebê nos braços.

Califórnia ▪ Nate MaloleyOnde histórias criam vida. Descubra agora