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Dia 421
Subi com a mão até parar no pescoço da Becca apertando de leve enquanto a garota me encarava excitada. Eu queria que ela me olhasse nos olhos e visse todo meu desejo.
— Você é uma vadia, Rebecca... — Sussurrei com luxúria e senti a loira voltar a movimentar lentamente a mão, me arrancando outro gemido.
Eu estava tentando me controlar, mas era impossível. Becca testava todos os meus limites e apenas os seus gemidos eram suficientes para me levar ao extremo. Afastei minha coxa da sua intimidade, movendo a mão da sua bunda para a região. Continuei forçando a garota a me encarar enquanto enfiava dois dedos em sua entrada. Ela gemeu meu nome de uma forma gostosa, o que me fez chamá-la de vadia novamente. Aquilo a deixou ainda mais molhada. Eu gostava de tê-la assim. Toda entrega à mim.
Becca aumentou os movimentos das mãos, o que me fez tocá-la mais fundo, bem no seu ponto sensível. Ela gemeu mais alto e aumentou o movimento das mãos, me fazendo pulsar. A garota sentiu e parou os movimentos, o que me fez enterrar um terceiro dedo nela, movendo-os lentamente. Ela voltou a tremer a perna e, quando achou que eu fosse parar, pressionei novamente no seu ponto sensível, fazendo a garota bambear as pernas.
Seus olhos reviraram enquanto seu líquido escorria pelos meus dedos e aquilo me fez abrir um sorriso. Soltei seu pescoço e a segurei pela cintura, impedindo que a garota caísse. Becca estava mole, o que mostrava estar totalmente à minha mercê.
— Nathan... — Ela disse sem fôlego enquanto eu continuava movimentando os meus dedos. — Me fode. — Ela me encarou em súplica. — Eu te quero dentro de mim.
— Ah, babe... — Beijei a ponta do seu nariz, tocando novamente no seu ponto sensível. — Vai ter que fazer melhor do que isso.
Becca subiu as duas mãos até minha nuca, envolvendo-as ali enquanto me puxava para colar nossos lábios. Sua língua invadiu minha boca rapidamente, mostrando o tanto que a garota estava necessitada daquilo. Rodava meus dedos dentro dela, a fazendo interromper o beijo para gemer.
Tirei os dedos de dentro dela e a segurei pela bunda, a fazendo sentar na bancada da pia. Becca envolveu as pernas na minha cintura, me puxando mais contra seu corpo. Roçava meu membro contra ela enquanto ela rebolava lentamente.
Becca parou o beijo e me encarou, ainda com nossos rostos colados. Ela passou a língua pelos meus lábios, apertando de leve minha nuca.
— Me fode, Nate. — Ela sussurrou enquanto descia com a mão pelo meu braço.
Sua mão só parou o movimento quando encontrou a minha e ela logo a pegou para colocar novamente em sua intimidade. Ela mordeu e puxou meu lábio inferior, soltando um gemido abafado.
— Olha como eu estou, Maloley. — Ela esfregou meus dedos ali e eu sorri ao ver seu estado. — Me fode!
— Você é deliciosa, babe. — Disse deslizando meus dedos com a sua ajuda.
