Capítulo 56

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~♪Hannah ~♪

Minhas irmãs estavam vivendo na Casa do Vento desde que chegaram a Velaris, desde que voltaram do castelo.
Elas não deixaram o palácio construído nas partes superiores de uma montanha plana com vista para a cidade. Não pediram nada, nem ninguém.
Então eu iria para elas.

Lucien estava esperando na sala de estar quando Rhys e eu descemos as escadas finalmente, meu companheiro tendo dado a ordem silenciosa para eles retornarem. Sem surpresa, Cassian e Azriel estavam casualmente sentados na sala de jantar do outro lado do corredor, almoçando e marcando cada respiração que Lucien emitida. Cassian sorriu para mim, com as sobrancelhas levantadas.
Eu atirei-lhe um olhar de advertência que o desafiou a comentar. Azriel, felizmente, acabou chutando Cassian sob a mesa. Cassian olhou para Azriel como se quisesse declarar que eu não ia dizer nada enquanto eu me aproximava do aberto arco na sala de estar, Lucien se levantando.

— Que cara é essa? Marina Ruy Barbosa. -questionei com as mãos na cintura.

Cassian engasgou, azriel disparou o olhar de mim para ele, e Rhys piscou. Surpresos.

— Que cara? -ele questionou.

— Essa. —gesticulei— parceira eu quando queria quebrar na porrada a cara da Ianthe na mesa de jantar.  -falei.

Rhysand me encarou incrédulo.

— Tão selvagem. -ronronou meu parceiro.

— Não é nada. -disse Lucien para mim.

Eu o encarei arqueando a sobrancelha, e ele me encarou de volta com a mesma expressão, uma conversa silenciosa de olhares que só nós sabíamos, que nós criamos na primaveril.

— Já entendi. —suspirei— eu não sei, aviso logo, talvez ela relute, vai relutar bastante, lu, mas prometo conversar com ela, mas não prometo nada em relação a o progresso dela contigo, isso depende só de você e teus dons de príncipe encantado. -falei.

Lucien ainda estava com suas roupas desgastadas e sujas. Rosto e mãos, pelo menos, estavam limpos, mas ... eu deveria ter lhe dado outra coisa. Lembrado de oferecer a ele-O pensamento se afastou em nada enquanto Rhys apareceu ao meu lado.

Lucien não se incomodou em esconder o ligeiro aperto de seu lábio. Como se ele pudesse ver o vínculo de acasalamento entre Rhys e eu. Seus olhos , vermelhos e dourados, deslizaram pelo meu corpo. Para minha mão.

Para o anel agora no meu dedo, na estrela safira céu-brilhante contra a prata. Uma banda de prata simples sob o dedo correspondente de Rhysand. Nós os colocamos nas mãos um do outro antes de descer, mais íntimos e abrasadores do que qualquer outro feito publicamente.

Eu tinha dito a Rhys antes que estava em minha mente depositar o seu anel na casa da tecelã e faze-lo recuperá-lo. Ele riu e disse que se eu realmente sentisse que era necessário resolver a pontuação entre nós, talvez eu poderia encontrar alguma outra criatura para ele para a batalha, uma que não se deliciaria em remover a minha parte favorita de seu corpo. Eu só o beijei, murmurando sobre alguém que pensava muito bem de si, e tinha colocado o anel que ele tinha escolhido para si, comprado aqui em Velaris enquanto eu estava fora, em seu dedo.

Qualquer alegria, qualquer risada persistente daquele momento, aqueles votos silenciosos ... Enrolou-se como folhas em um fogo quando Lucien zombou de nossos anéis. De quão perto estavamos. Engoli em seco.

— Você não dá uma dentro, Marina. -aceitei um tapa na testa.

— Não podia deixar essa passar. -disse ele.

— Sabe que mesmo gostando de você eu posso te dar um belo gancho de direita, igual o que eu dei na alta sarcedotisa, não sabe? -provoquei.

Ele engoliu em seco.

Corte de Sonhos e EstrelasOnde histórias criam vida. Descubra agora