~♪Hannah ~♪
- Soltem.ele. -grunhi.
- O Pai, -o que segurava uma faca contra a minha garganta disse a Lucien- prefiriu não lembrar que você não parou para dizer olá.
- Estamos em uma reunião que não pode ser adiada. - Respondeu Lucien, suavemente, se contendo.
Aquela faca pressionou ainda mais minha pele quando ele soltou uma risada sem humor.
- Certo. Há um boato de que vocês dois estão fugindo juntos, traindo Tamlin. -Seu sorriso se alargou- Eu não achava que você faria isso, irmãozinho.
- Ele a tem, parece. - Um dos outros brincou.
Eu deslizei o olhar para o macho acima de mim.
- Você vai nos soltar.
- Nosso estimado pai deseja vê-los. -Disse ele com um sorriso de cobra. A faca não oscilou. -Então, vocês virão conosco para casa.
- Eris. - Avisou Lucien.
O nome soou através de mim. Acima de mim. A meros centímetros de distância...
o ex-noivo de Mor. O macho que a abandonou quando a encontrou com o corpo espancado na fronteira.O herdeiro do GrãoSenhor.
Eu podia jurar que a sombra de garras surgiram em minhas mãos. Um ou mais dois dias, e eu poderia ser capaz de cortar sua garganta, estava melhorando, estava me curando, talvez um dia fosse o bastante para acabar com eles.Mas eu não tinha esse tempo. Eu tinha apenas o agora. Eu tinha que fazer valer a pena. Eris apenas disse para mim, frio e entediado.
- Levante-se.
Então eu senti. Mexendo-se acordado, como se algum bastão o tivesse cutucado.
Como se estar aqui, neste território, entre sua família real sangrenta, tivesse de alguma forma despertado a vida, fervilhando esse veneno do passado. Transformando esse veneno em vapor.
Com a faca ainda encostada no pescoço, deixei que Eris me lançasse aos meus pés, os dois arrastando Lucien, antes que ele pudesse ficar sozinho.Faça valer a pena. Use os arredores.
Olhei para Lucien.
E ele viu o suor perlando em minha têmpora, meu lábio superior, enquanto meu sangue se aquecia. Um leve movimento do queixo foi seu único sinal de compreensão.Eris nos levaria para Beron, e o GrãoSenhor ou nos mataria por esporte, nos venderia ao mais alto lance ou nos prenderia indefinidamente. E depois do que fizeram à amante de Lucien, o que eles fizeram com Mor...
- Depois de você. - Disse Eris, suavemente, baixando a faca finalmente. Ele me empurrou um passo.
Eu estava esperando. Equilíbrio, Cassian havia me ensinado, era crucial para vencer uma luta. E quando o empurrão de Eris fez com que ele começasse a andar irregularmente, eu girei meu passo, impulsionando-me em sua direção.
Girando, tão rápido, que ele não me viu invadir sua guarda aberta e empurrar meu cotovelo em seu nariz.
Eris tropeçou para trás. Fogo atingiu os outros dois, e Lucien se afastou do caminho enquanto eles gritavam e recuavam mais fundo na caverna.
Eu liberava cada gota daquelas chamas de mim, eu poderia ter todos os poderes dos grão-senhores, mas o fogo, o fogo era como minha marca registrada, ele me entendia, e eu o emounhava como espada.
Minha boca ficou com gosto de cinzas, minhas garganta queimou.
- Vadia. -cuspiu um deles.
E então eu abri, abri minha boca e uma onda de fogo saiu, eu cuspia o fogo, cuspia ele como um dragão furioso, eu só havia o feito assim quando fui a tecelã, mas estava na hora de voltar a usar desse modo. Eu cuspi meu fogo outra vez, formando uma parede entre nós e eles. Selando seus irmãos dentro da caverna.
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Corte de Sonhos e Estrelas
FantasiE se a história de Rhysand fosse diferente?? e se não fosse Feyre? fosse outra pessoa... e se fosse uma humana de outro mundo? uma fã sua? e se ela fosse uma garota brasileira, maluca pela saga?. Hannah, uma patinadora exemplar, uma artista de mãos...