¬ FINAL ¬ [+18]

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Abro a porta e encaro Damiano parado e o seu olhar percorre a minha roupa, e ele suspira.

- Posso? - a sua voz sai sem emoção nenhuma e eu aceno lhe dando espaço para ele entrar e fecho a porta.

Mal ele entra, se dirige ao berço, e pega Angel no colo, a embalando um pouco e deixa um beijo na sua testa antes de a deitar novamente.

- Bem, já vim fazer o meu papel de pai que é de embalar e deixar um beijo de vez em quando. - o seu tom sai de forma sarcástica enquanto ele se vira para me encarar, enquanto eu estou sentada na cama.

Reviro os meus olhos. - Damiano, estou sem paciência e não quero mesmo discutir contigo de novo.

- Estas a ser completamente infantil Alana. - ele ri de forma seca.

Eu me ergo da cama. - O único infantil aqui és tu que vieste ver a tua filha, somente para me humilhares com palavras.

- Não ponhas. - ele se aproxima de mim. - Em causa o amor que tenho pela minha filha, novamente.

Eu volto a revirar os olhos, e ele se afasta com a mão no nariz, algo típico nele quando está a ponto de perder a paciência. Ele vira se novamente para mim.

- Tira a t-shirt, além da nossa filha, mais nada nos une, então não tens que usar nada meu.

Volto a rir sem vontade. - Não, eu não vou fazer isso novamente.

- Da me a t-shirt. - ele repete de mão estendida.

- Tu deste me ela, por isso ela é minha. - falo sorrindo.

- DEVOLVE. - ele grita.

- Tudo bem, mas só para avisar que estou somente de calcinha por baixo.

- Tu também. - ele ri sem expressar nada. - Não és tudo isso.

Eu puxo a t-shirt com força e quando ela sai do meu corpo, a jogo com toda a força na cara dele.

Mal a peça de roupa faz contrato com a cara dele e cai no chão, ele vira a cara para mim e me encara de forma irritada, como eu nunca tinha visto.

Mal pisco os olhos, só sinto a sua mão no meu pescoço.

- É a última vez que fazes isso. - ele sussurra contra a minha pele, e aperta mais o meu pescoço, ao passo que a sua outra mão desce, até dentro da minha calcinha, e toca o meu clitóris. Eu gemo entre os lábios, sentindo o ar sumir. A palma da sua mão se expalma contra a minha intimidade, enquanto os seus dedos entram dentro de mim. Damiano puxa o meu corpo, em peso, me vira e me faz deitar de barriga para baixo na cama, e mal o meu corpo pousa, dois Tapas são deixados na minha nádega, e ele aperta ainda mais o meu pescoço pela minha nuca. Ouço o som da minha calcinha a ser arrancada do meu corpo, e o zíper da sua calça ser aberto e em menos de nada, ele me invade. Eu gemo, com a cabeça encostada na coberta, enquanto mais Tapas são desferidos na minha pele, e as suas estocadas aumentam de força e velocidade.

Sinto a sua mão forçar mais o meu pescoço, o ar parece que some dos meus pulmões a cada investida mais forte em mim, e eu mordo o lábio, sentindo cada centímetro dele entrar e sair de mim.

A outra mão puxa o meu cabelo para trás, fazendo com que os meus gemidos se escutem mais, e ele larga o mesmo, e abre um pouco mais as minhas nádegas, forçando mais, investindo mais, cada vez com mais força e velocidade.

O ápice chega, e eu baixo a cabeça, sentindo ele, minutos depois, se derramar nas minhas costas.

Quando regularizo a minha respiração e me ajeito, o som do celular dele ecoa, e eu o vejo no chão, e olho o nome na tela. "Natasha". Ele pega o aparelho e atende a chamada.

¬ EUROVISION ¬ Damiano David ¬CONCLUÍDA ¬Onde histórias criam vida. Descubra agora