¬ KNEES¬ [+18]

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Japão. O primeiro país da tour asiática. Felizmente sem a lapa da Bruna, mas também sem Michele que já não viajou connosco, mas me deixou a missão de continuar o plano, e eu lhe disse que o iria informando.

No hall do hotel, mantemos a tradição de esperar pelas chaves, e eu olho para Damiano.

- Podes pegar nela um pouco? - ele acena que sim e pega a filha. - Eu vou so falar com Nat.

Corro um pouco para a alcançar e mal chego perto dela, lhe toco no braço.

- Nat, preciso de um favor. - falo enquanto ela ainda espera as chaves.

- Fala. - ela sorri para mim.

- Poderias dar a chave do quarto do Damiano na frente do meu? Tenho um plano em mente.

A ouço rir alto. - Claro Alana, eu realmente quero que vocês fiquem juntos e para isso faço qualquer coisa. - Eu a abraço rindo. - Já soubeste do que aconteceu ontem com ele e com a Bruna?

- Não, o que foi?

- Eu ouvi ele falar com os rapazes que quando chegou no quarto depois do concerto, quis se envolver sexualmente com Bruna, mas não levantou.

A olho espantada. - Estás a mentir.

Nat ri alto. - Não amiga, o amiguinho dele não quis nada.

Nós duas rimos mais ainda enquando andamos até ao grupo, e não conseguimos parar de rir.

Nat consegue controlar o riso, e distribui as chaves.

- Posso levar Angel comigo? - Damiano me pergunta enquanto eu o encaro.

- Claro. - sorrio e todos nós subimos para os quartos.

Deixo passar quase duas horas, e saio do meu quarto, e atravesso o corredor batendo na porta dele. Ele abre, somente de calções de basquete vermelhos, e me dá passagem para entrar. Olho Angel deitada na cama rodeada de almofadas, dormindo. Baixo o meu corpo para a pegar, quando olho a mala dele aberta, e a revista da sessão erótica esta visível e eu solto um riso.

- Qual a piada? - Damiano fala.

- Críticaste tanto a sessão mas foste comprar a revista.

Ele me encara. - Comprei pois ela vinha com umas camisinhas de borla, e eu queria usar com Bruna.

Eu sorrio entre os risos, pois não me incomoda nem um pouco a frase dele.

- Se querias tanto ver, poderias ter pedido para ver ao vivo.

Desaperto o nó atrás da minha nuca, e o meu vestido cai aos meus pés, revelando a minha pele completamente nua. O seu olhar percorre o meu corpo de cima a baixo, e ele se senta na cadeira atrás do seu corpo e baixa a cabeça.

- Veste-te Alana.

Eu me baixo e pego o vestido, e me sento de lado no seu colo.

- Disseste para eu me vestir, não disseste onde. - sorrio de canto. Sinto as suas mãos na minha cintura, me apertando.

- Se estás assim tão carente, é sinal que o Michele não te satisfaz.

Encosto os meus lábios ao seu ouvido. - Ele não me fode tão bem como tu.

Forço mais os meus quadris para baixo, e sinto a sua erecção na minha perna e sorrio de novo.

- Pelos vistos, trabalha afinal.

Ele revira os olhos e uma das suas mãos se encosta na minha face e eu sinto ele se aproximar de mim, mas em segundos ele ergue o meu corpo, me colocando de pé e voltando a se sentar.

- Quer dizer, não me beijas. - falo um pouco irritada. - Mas bates punhetas com as minhas fotos.

Ele ri e me encara. - Bato. Bato sim, e o que vais fazer acerca disso?

- Queres mesmo saber Damiano? - o olho.

- Claro. - ele ri de canto e eu abro a minha mão, deixando o vestido cair, e de seguida, são os meus joelhos que caem no chão. Ergo as mãos, e puxo os seus calções para baixo, junto com os seus boxers e pego o seu membro ereto na minha mão, começando a o estimular, e o olho, quando ele inclina a cabeça para trás. Aproximo a minha face do seu membro, e passo a língua em todo ele, sem nunca parar de o olhar, abrindo a boca e o abocanhando.

Sinto ele colocar as mãos na minha cabeça e ajudar nos movimentos para-cima e para baixo, me fazendo engasgar, e sentir as lágrimas a nascerem. Passo a mão no membro, enquanto a minha boca e língua fazem o mesmo, e Damiano enrola os seus dedos no meu cabelo, e puxa eles para cima, me fazendo o olhar, e eu coloco a língua de fora, só apanhando uma parte. Sorrio, e volto a abocanhar, e mais uma vez, além das suas mãos, ele força o seu quadril na minha boca.

O engasgo volta a surgir e as lágrimas já caem, quando os gemidos dele se intensificam e eu sei que ele está muito perto. Forço o meu corpo para cima, e me levanto, e ele me olha sem entender.

- Agora, usa as mãos para terminar. Tens ali uma inspiração. - aponto para a revista, pisco o olho e me visto, pegando em Angel e saindo do quarto dele.

Mal entro no meu, deito a minha filha no berço e me sento na cama, onde os risos tomam conta de mim.


¬ EUROVISION ¬ Damiano David ¬CONCLUÍDA ¬Onde histórias criam vida. Descubra agora