¬ EUROVISION ¬ Damiano David ¬CONCLUÍDA ¬

¬ UKRAINE ¬ [+18]

- Alo Ucrânia.

Vic fala para o celular enquanto faz um vídeo mal nós entramos no hotel. Eu nem sinto o meu corpo, depois de algumas horas de viagem, e felizmente eles irão ter algumas entrevistas, e eu poderei ir dormir. Vejo Damiano se aproximar de mim, e esticar a sua mão para me entregar o cartão do quarto. O agarro, e pego a mala com a outra mão. Caminhamos até ao andar, e eu reparo em Vic que entre no quarto da frente junto com Thomas e Ethan, enquanto abro a porta do nosso. Mal ela se abre completamente, eu solto a mala e me jogo na cama de barriga para baixo.

- Isto é que é vida. - falo com a boca encostada nas cobertas.

Damiano ri alto e sinto um tapa forte na minha nádega. Ergo um pouco a cabeça e o olho.

- Antes da live, nós vimos buscar você. - ele sobe na cama, se colando no meu corpo, e eu solto um gemido. - Não faz isso Alana, eu não posso perder tempo. - ele fala entre risos.

- Fiz nada amor. - volto a baixar a cabeça, pois uma dor absurda tomou conta de mim.

- Está tudo bem? - ele fala baixo, ao passo que a sua mão acaricia a minha nuca.

- Uma dor de cabeça. - fecho os meus olhos. - Vou aproveitar que vocês vão dar as entrevistas e vou tomar um duche, e tomar um medicamento.

- Faz isso belíssima. - ele beija a minha nuca. - Tenta descansar também.

Aceno levemente com a cabeça quando sinto dois dedos dele, mexerem no meu queixo, e os seus lábios tocarem os meus levemente. O próximo som que ouço, é o da porta a bater. Com alguma relutância, me ergo da cama, e entro no banheiro, onde deixo cair a minha roupa, enquanto a água corre no box. Me jogo debaixo da água, sentindo a mesma quente, bater nos meus músculos, os fazendo relaxar.

Quando saio do duche, já enrolada no roupão e de cabelo seco, caminho até à minha mala, onde retiro um comprimido da bolsa, e abro uma garrafa de água, engolindo o comprimido.

Me jogo na cama, mas antes de fechar os meus olhos, coloco o alarme no celular, para que não seja acordada de surpresa. Coloco o aparelho de lado, e finalmente deixo que o sono que me consome tome conta de mim.

Quando o alarme dispara, eu não quero acordar, mas a minha mente me força a isso. Ergo o corpo da cama, mas sinto todos os meus músculos cansados. Que merda, eu acabei de dormir pelos menos umas 5horas mas parece que não dormi nada.

Visto a saia que tinha separado, assim como a camisa branca, calçando depois os sapatos rasos. Não estou com disposição para saltos. Amarro o cabelo num rabo de cavalo, e passo uma maquiagem que pelo menos disfarce as minhas olheiras.

Saio do quarto, e quando piso no hall do hotel, sinto uma presença do meu lado.

- Que merda. - coloco a mão no coração tal o susto ouvindo ele rir.

- Não queria assustar. - Leo ri e eu reviro meus olhos, mas o abraço em seguida.

- Estranhei não te ver nas outras viagens. - falo ainda abraçada a ele e sinto a sua mão nas minhas costas.

- Eu tive assuntos a tratar em Itália, mas estou de volta. - o seu sorriso se cola na minha pele, e eu fecho meus olhos.

O barulho de uma espécie de tosse me faz afastar, e encaro Damiano nos olhando. Leo ri baixo, e o cumprimenta, mesmo ele não tirando os olhos de mim.

- Vamos? - falo baixo quando me aproximo e coloco a mão na sua, mas sinto que ele não a aperta. Caminhamos até ao carro, onde eu entro na parte de trás, Damiano do meu lado e Leo na frente. Olho a paisagem, enquanto somos guiados até ao local da live que irá ser transmitida no Tiktok oficial da banda.

Mal chegámos, ele abre a porta, e estica a sua mão para me ajudar a sair, e eu sorrio. Entramos, e mal eu vejo o outfit deles, pois Damiano estava usando um casaco para tapar, a minha boca se abre. Os adesivos nos mamilos de Vic saltam a vista e eu fico sem palavras.

Os abraço, e me viro para Damiano, agarrando as suas mãos.

- Arrasa belíssimo. - inclino os meus lábios para os seus, sentindo a sua mão na minha nuca.

- Sempre belíssima. - sorrio entre o beijo, quando ouço eles serem chamados. Damiano me solta, e se junta a eles, enquanto eu me coloco num local com visão com bastante previlegio para ver. Leo esta mais junto ao palco, tirando fotos.

Eu retiro o celular da bolsa, e abro o tiktok, abrindo a live, e reparo nos comentários. Todo o povo, de tantos países, com vários surtos. Sorrio enquanro os ouço, e o meu orgulho aumenta o máximo possível.

Quando a live acaba, o que levou perto de 30 minutos, e mal eles passam para a zona dos bastidores, a alegria é tão grande que quase que dá para agarrar. Abraço os quatro, sentindo eles me apertarem.

- Que perfeição. - falo ainda abraçada a eles, mas sinto umas mãos me soltarem e acabo somente abraçada a Damiano, sentindo o seu coração tão acelarado como o meu. O olho, e estico a minha mão, tocando a sua face.

- Melhorou da dor de cabeça? - ele fala baixo, e eu desvio o olhar reparando que estamos sozinhos.

- Um pouco sim. - ergo a face e toco os seus lábios, colocando as minhas mãos no seu pescoço, o que faz com que nós juntemos mais os corpos. Ele baixa as suas mãos, agarra as minhas nádegas, e as puxa para cima, me fazendo enrolar nos seus quadris. Uns quantos passos para trás, e as minhas costas batem contra a parede, o que me faz baixar uma das mãos, e abrir dois dos botões da minha camisa, fazendo com que ele consiga agarra o meu seio mais à vontade. Arfo contra os meus lábios, e coloco a mão abaixo do meu corpo, tentando me apoiar, pois a sua mão desce do meu peito, para debaixo da minha saia, e só ouço o tecido da minha calcinha ser puxado.

Sorrio enquanro mordo o lábio bem devagar, e ele sobe novamente a mão, agarra o meu queixo com dois dedos, e puxa a minha boca para a sua, ao passo que eu baixo a mão, e abro o zíper da sua calça preta, massajando o seu membro por cima da boxer, enquanro a baixo, o máximo que posso.

Não demora muito até que o sinta todo dentro de mim, que sinta as minhas costas a serem ainda mais forçadas contra a parede, o que de certeza irá deixar algumas marcas.

Os seus lábios voltam aos meus, e depois se encontram com a pele do meu pescoço, enquanto ele sai e entra dentro de mim, sem nenhum pudor. Travo os meus lábios para não gemer alto, enquanto agarro o seu cabelo, e o vejo olhar para mim.

Minhas mãos descem pelos seus ombros, e eu passo as unhas no quanto de pele que consigo encontrar, quando ele se força mais para dentro de mim, quando eu sinto que o ápice está quaee lá, e as minhas pernas começam a tremer, os meus músculos ficam rijos, inclino a cabeça para trás, a encostando na parede e mal sinto ele investir mais forte, colo a boca no seu ombro e gemo contra a sua pele, mostrando quando chego lá. Elevo as mãos, agarro os meus dedos atrás do seu pescoço, e ele se investe mais em mim, até ao seu ápice.

Quando os meus pés tocam no chão, os sinto falhar e o encaro rindo, e segundos depois um bocejo sai dos meus lábios.

- Caralho, que sono. - falo de encontro com o seu peito, e sinto as suas mãos me abraçarem.