¬ EUROVISION ¬ Damiano David ¬CONCLUÍDA ¬

¬ IT'S ¬ [+18]

A tour terminou, e apesar de eu estar feliz por isso, também sinto falta de toda a agitação. Eu e os Blind regressamos à Finlândia e os Maneskin a Itália, mas nós já estamos de malas prontas para ir definitivamente para lá.

Assim acontece, e em duas semanas apenas ocupamos o tal edifício que Joonas tinha dito, que é composto por doisa andares, sendo que o último será para o estúdio, o primeiro para eu e Angel, Niko e Doriana e a bebé mais linda que eu conheci nos últimos tempos, a filha deles, Stormi que é uma bebé muito fofa e calma, Ethan e Dalila, e Joel e Rakel. Já o res de chão ficará para Joonas, Oli, Alekso e Tommi, os ainda solteiros do grupo.

Depois de todas as mudanças feitas, começamos nas gravações e escrita do novo álbum dos Blind, e eu vou assistindo a tudo com Angel, que já tem técnicas de bateria, só pelos gestos que ela faz.

Dias depois, eu recebo o resultado do exame da Vic, para começar a preparar a festa de revelação. Organizo o jardim que fica anexo ao edifico, e com a ajuda dos rapazes, monto as mesas, vários balões, azuis e rosa, doces e comida e vários jogos.

Algum tempo depois, eles chegam e mal eu coloco Angel no chão, a vejo caminhar ainda meio atrapalhada até Damiano que se baixa e a abraça forte e o riso da minha filha ocupa o espaço.

Abraço primeiramente Vic, com a sua barriga já grande, e passo a mão na mesma, sentindo um chute. Olho para ela que tem lágrimas nos olhos. Beijo a sua barriga e me ergo, andando um pouco para o lado, e fico de frente para Damiano que sorri, e eu coloco a mão nas costas de Angel, e ele puxa a minha cintura e os seus lábios tocam os meus.

- Senti a tua falta belíssima. - sorrio entre o beijo.

- Eu também belíssimo.

Começamos os jogos, muitos deles em volta do tema do sexo do bebé, mas claramente todos eles com balões de cores neutras.

- Pronto. - eu falo entre risos. - Agora sim é real. Damiano, podes vendar os dois?

Ele acena e pega umas tiras de tecido, e coloca nos olhos de Leo e Vic.

- Bestie. - ela fala meio chorosa e eu solto mais um riso.

- Estica as tuas mãos. - ela o faz, e eu pego a lata de tinta e passo nas mãos dela.

- Mas? - ouço Damiano falar e abro os olhos.

- Já vão ver. - sorrio e passo nas mãos de Leo. - Agora, eu vou colocar em vocês, umas t-shirts especiais OK? Não se assustem. - entrego uma para Damiano que a veste em Leo e eu em Vic. - Pronto, agora é só tu colocares as mãos no Leo e ele em ti.

Os vejo se aproximarem e Vic coloca as mãos no tronco de Leo e Leo na barriga dela. Eu e Damiano tiramos as vendas e ela olha para Leo e depois para mim.

- Não tem nada Bestie.

- Espera so mais uns segundos. - e aponto para a t-shirt de Leo. Uma tonalidade começa a surgir.

- É MENINO!!!!

Leo berra e abraça Vic a erguendo do chão, enquanto os gritos e choro dela são bem audíveis, e eu sou abraçada de lado por Damiano. Mal Leo a pousa, ela me abraça forte e depois coloca outro braço em cima de Damiano.

- Vocês dois, vão ser os padrinhos. - ela diz chorando e nós acenamos.

- E o nome? - falo e vejo Leo se aproximar dela.

- Matteo. - eles falam e eu sorrio abraçando eles também.

O tempo se passa e eu vejo Angel bastante cansada de andar a brincar.

- Queres ir lá para casa, e assim ajudas no banho dela? - falo para Damiano que sorri e pega na filha enquanto nos despedimos de todos. Subimos as escadas e eu entro no meu apartamento, deixando os sapatos junto à porta e o casaco no sofá menor. Damiano leva Angel para o banheiro, e eu abro uma garrafa de vinho.

- Ela adormeceu logo. - ele fala na entrada da cozinha, e eu lhe estico um dos copos. Ele o pega, o vidro bate e eu bebo um pouco vendo ele fazer o mesmo. - Ela estava mesmo cansada.

Pouso o copo na bancada e retiro o dele dos seus dedos.

- Não me queres cansar também?

Ele ri de lado, e eu pego o seu colarinho o puxando para mim, e beijando os seus lábios, enquanto ele puxa o meu corpo e me coloca em cima da bancada. Eu inclino o corpo para trás, sentindo a sua mão passar pela minha pele, desde o meu pescoço até à minha barriga, onde a sua mão baixa os meus calções, e a minha calcinha. Dois dos seus dedos se mantém no meu clitóris, o estimulando e esfregando e eu gemo alto, com a mão na sua nuca o olhando enquanto ele me masturba, quando os seus dedos entram dentro de mim. Mordo o lábio com força, e abro as suas calças às puxando para baixo com o pé, levando os seus boxers também. Inclino os meus quadris para a frente, e Damiano retira os dedos e me penetra, o que me faz gritar um pouco mais.

Ele agarra a minha cintura, enquanto estoca de forma mais violenta, o que faz as minhas nádegas se esfregarem na pedra da bancada, o que amanhã me deverá valer umas quantas marcas. Uma das suas mãos faz o caminho ascendente e ele a coloca no meu pescoço, apertando levemente, e eu gemo mais, sentindo ele estocar e estocar.

Agarro mais forte a sua nuca, o encaro fixamente sentindo ele todo dentro de mim, e gemo entre os lábios quando coloco a minha perna em volta da sua cintura. Sua mão aperta um pouco mais o meu pescoço, e eu coloco a cabeça para trás, fechando os olhos e me sentindo arrepiar.

- Eu. Eu.

Não consigo terminar quando o orgasmo chega e grito um pouco mais alto do que seria preciso, entre os meus e os gemidos dele que vão aumentando de volume, até ele se derramar em mim.

Respiro rápido, quando ele puxa o meu corpo, ainda dentro de mim, e me beija de forma lenta.