¬ EUROVISION ¬ Damiano David ¬CONCLUÍDA ¬

¬ BUT ¬ [+18]

Mal Damiano acaba de falar, eu olho para Vic, e Vic olha para mim e nós duas reviramos os olhos. Ouço os Blind dizerem olá, sem muito entusiasmo e Bruna sorri.

- Apesar de não ter sido apresentada, eu também faço parte desta tour. - falo colocando um sorriso falso no rosto. - Sou Alana, a mãe da filha dele.

Bruna me olha de cima abaixo. - Sei quem és, já ouvi falar de ti, nem sempre pelas melhores razões. Mas não te preocupes, eu sou uma boa madrasta. O Neymar tinha um filho e ele amava me. - ela coloca um sorriso sarcástico no rosto.

Eu aumento o meu sorriso falso. - Pelos vistos tens um tipo, mas olha, desejo te sorte. A minha filha é muito seletiva.

Nat começa a distribuir as chaves para cortar o clima tenso.

- A Bruna vai ficar. - Damiano fala quando ela estica a sua chave.

- Dami. - ela fala baixo para que Bruna não ouça. - Ninguém aqui gosta dela.

A sua cara se fecha e ele arranca a chave da mão de Nat. Subo para o quarto, assim como todos e monto o berço de Angel, a deixando a brinca com uma bola, já dentro do mesmo. Decido tomar um banho, e quando estou a me enrolar no roupão, ouço várias pancadas na porta que claramente denunciam que é ele.

A abro, e ele entra furioso.

- Tiveste que fazer o teu show, de tentar ser superior não é?

Solto um riso. - Ficas sexy quando te chateias.

Ele me olha fixamente e eu volto a rir.

- Que se passa Damiano?

So o vejo virar me costas e pegar Angel do berço, indo até à porta, mas eu me coloco entre ele e a mesma.

- Onde vais? O que estás a fazer?

- Vou passar a noite com a minha filha. - volto a rir.

- Podias ao menos perguntar ou avisar primeiro.

Eu saio da frente dele e ele coloca a mão na porta.

- Quando estiveres a meio da foda, e a tua filha chorar, escusas de vir aqui que eu não vou abrir a porta.

Ele revira os olhos e sai do quarto. Eu me sento na cama, e as horas passam e eu estou a revirar o corpo, tentando dormir. Me levanto e pego a chave para ir ao quarto de Nat, mas quando passo pela porta do quarto de Damiano, os gemidos são audíveis e eu volto para trás. Fecho a porta do meu quarto com força.

- Dormir Alana, dormir. Sem chorar.

Falo sozinha e me deito, e o meu cérebro obedece.

Na manhã seguinte mal desço para o restaurante vejo todos já, menos Damiano e a sua namorada. Pego a comida, e quando me sento, os vejo chegar e Damiano trás Angel nos braços, e quando Bruna se senta ele a coloca no seu colo. Mal ele sai, a minha filha começa a chorar alto, e eu me levanto e a retiro dos seus braço, e quando coloco Angel junto de mim, ela para de chorar.

Olho para Bruna. - Eu disse que a minha filha é muito seletiva nas pessoas. - e sorrio vendo ela fechar a cara para mim.

O dia se passa, os concertos das duas bandas são incríveis, e mal chego no quarto, divido o meu tempo em dar banho a Angel, tomar banho, fazer a mala e tentar dormir.

Mais umas quantas horas de voo, e nós novamente estamos no hall do hotel, juntamente com Bruna, que nós apelidados de lapa brasileira, pois ela não descola nem um segundo.

Nat entrega a minha chave e pisca o olho para mim, e eu a olho sem entender nada. A vejo ir entregar a chave a Damiano mas Bruna estica a mão, e Nat a ignora entregando a chave a Damiano.

- Tens que ser mais simpática Nat. - Damiano fala enquanto a olha e coloca o braço em cima do ombro de Bruna e beija os seus lábios.

- Dami. - vejo ela revirar os olhos. - Eu sou simpática com quem quero e para quem merece.

Eu abafo um riso e começo a subir para o quarto e mal o abro, vejo Michele sentado na cama, com um buquê. Ele se levanta e me abraça, com cuidado por causa de Angel no meu colo.

- Mas? - a minha fala é interrompida pelos seus lábios nos meus.

- Como estás? - a sua mão desce até à minha barriga e a acaricia.

- Ainda bem, sem muitos enjoos diferente da gravidez da Angel. - sorrio e olho para Angel. - Olha, ela aprendeu a gatinhar.

Coloco a mesma no chão, de barriga para baixo, e me ergo, e Michele observa ela a colocar as mãozinhas no chão e erguer o tronco, conseguindo gatinhar. Reparo nos seus olhos emocionados e o abraço de lado.

Quando pego a minha filha, não demora muito para que ela adormeça e a coloco no berço que Michele colocou. Mal a deito, so sinto ele puxar a minha mão, e me beijar, puxando o meu corpo para a cama, para cima dele. Me sento no seu colo, enquanto ele me despe, e eu vou fazendo o mesmo, e em questão de segundos, seu membro me invade e ele se deita para trás, e eu rebolo no seu membro, sentindo ele me invadir forte.

Gemo um pouco mais alto do que devia, enquanto as suas mãos passam pelo meu corpo, e ele força mais a minha intimidade contra o seu membro, e puxa o meu queixo para baixo e me beija. Sua outra mão desfere um tapa forte na minha nádega, e eu gemo ainda mais. Ergo novamente o tronco, apoio às mãos no seu peito, e rebolo ainda mais fundo e mais rápido.

Mais tapas, mais agarroes na minha pele e eu sinto a mesma se arrepiar inteira, e coloco a cabeça para trás, gemendo mais sentindo o orgasmo chegar.

Mal ele chega, um gemido ainda mais alto sai dos meus lábios, e eu continuo a rebolar pois sinto que Michele esta quase lá também quando várias pancadas se fazem ouvir na porta. Olhamos um para o outro, mas eu continuo a rebolar, e mais pancadas se ouvem.

- É ele não é? - Michele fala, e eu baixo o tronco, acenando que sim. - Ele está a fazer de propósito pois está a ouvir os gemidos.

- ABRE A PORTA ALANA. - O berro de Damiano se ouve bem.

- ESTAMOS OCUPADOS. - Michele grita e eu tio contra a sua pele. Mas as pancadas continua a se ouvir e eu saio de cima de Michele, visto o roupão e o vejo puxar o lençol para tapar somente o seu membro.

Abro a porta e Damiano entra rapidamente.

- Oi Damiano, nós estávamos um pouco ocupados. - Michele fala mas ele nem o olha.

- O que fazes aqui? Angel já dorme, e ela não gosta da Bruna.

Ele não me olha, pega na filha e só os vejo sair do quarto.