tokyo revengers x reader

── Game start

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Passou algumas horas é Chifuyu tinha acordado, assim Bani conseguiu ser liberta dos braços do garoto, no momento estava na sala enquanto observava oque o Keisuke iria le dizer.

- Vai começa, você queria se desculpar, então comece não tenho a noite toda não, melhor agilizar.

O moreno se curvou, Bani ficou um pouco surpresa, o garoto não estava muito afim de pedir desculpas, mas também não queria ficar brigado com sua irmã.

Baji: -Bani, eu sei que as vezes eu sou insuportável, mas eu não quero ficar brigado com você por isso eu quero pedir....desculpas!

Kazutora: -Eu estou impressionado, ele nunca pede desculpa, parece que a Bani Baji ganhou mais uma vez!

A garota ficou pensando no que Kazutora tinha falado até que percebeu que Baji era o sobrenome, esse tempo todo estava usando o nome de seu irmão como sobrenome, a morena começou a rir.

Os garotos a olhavam sem entender, até que ela parou de rir e olhou para Keisuke com um pequeno sorriso, Chifuyu ficou curioso pra saber o porque da risada.

- Eu te desculpo Keisuke, mas não pense que vou desculpar o tapa que você me deu, você vai receber o troco so espere.

Kazutora: -Aproveitamos que vocês estão de bem, vamos jogar?, daqui a pouco eu to com sono.

Chifuyu: -Você vai jogar com a gente também?, sabe precisamos de um quarto jogador e-...

- Não, eu sou muito ruim em jogos, não tenho paciência nem uma pra isso, vou voltar pro meu quarto é bem melhor.

Os garotos apenas concordaram com a fala da mesma, a morena se levantou de onde estava e voltou para seu quarto, ela já iria pegar suas coisas para chegar o quanto mais cedo em Yokosuka.

(...) Horário: 10:45 da manhã
Dia: 23/06/2008
Local: Yokosuka

Os dias passaram tão rápido que a garota nem conseguiu acompanhar, mas já estava pronta para oque iria acontecer, as palavras de Chifuyu passavam pela sua mente oque a fazia ficar tranquila.

Já fazia algumas minutos que tinha chegado na cidade, no momento estava abrindo o antigo museu de artes, o lugar era completamente vazio já que foi abandonado, apenas os membros da gangue conheciam aquele lugar.

Xxxxxxx: -Snake!, oque você está fazendo por aqui?, era pra estar em outra cidade, aconteceu algo?

Assim que tinha entrado as pessoas a olhavam, sabiam quem ela era já que o vermelhinho acabou contando para todos, as pessoas pararam oque estavam fazendo.

- Temos que enfrentar uma gangue rival hoje, aliás quero que alguns de vocês vão para Shibuya.

A voz da morena saiu bem calma, em suas mãos obtinham papéis, enquanto sua roupa era o uniforme que sempre usava quando acontecia algum conflito.

Xxxxxx: -Nos vamos para Shibuya, sabemos como é o local, mas qual séria a forma que poderíamos ajudar?

Um grupo de pessoas se aproximou, a garota apenas estendeu os papéis para uma das pessoas que logo pegou é observou oque tinha escrito.

- Quero que vão até os endereços dessas casas, não deixem nem uma dessas pessoas saírem, todas as informações estão nessa papelada...por favor vão agora mesmo pra lá.

Assim que foi ordenado aquele grupo foi saindo do museu, a garota só foi adentrando enquanto os outros a olhavam, até que escutou a voz de Hanma.

Hanma: -Senhorita snake, sei que hoje irá precisar de mim, então quantos dos membros irão para este confronto?, além do mais quem é a gangue?

A morena parou perto de um quadro que estava um pouco acabado, Hanma estava com seus cabelos cortados e com o uniforme da deadly poison.

- Kantou Manji, a gangue de Manjiro Sano,  vou precisar da metade da sua divisão, não quero nem um tipo de objeto cortante com você ou muito menos os membros que irão.

Hanma: -Mandona...mas está certo, vai ser interessante enfrentar o Mikey novamente, tenha um bom dia snake.

Antes que o garoto começasse a andar, Bani o prendeu na parede, o fazendo a olhar diretamente em seus olhos, ela não estava em um bom dia.

- Olha aqui, se quer mesmo estar nesta gangue, tem que aprender a me respeitar, se está achando ruim eu ser tão mandona, não deveria estar aqui.

A garota o pegou pela gola da blusa, o fazendo ficar quase em sua altura, os olhos da mesma estavam sem brilho algum, a serenidade que estava fazia Hanma arrepiar.

Hanma: -Tudo bem chefinha, não precisa ficar tão brava assim...não vai me matar igual fez com Kisaki? ou vai?

- Não vou matar você porque não sou uma assassina, além do mais toma cuidado pois tem pessoas te vigiando, séria uma pena se perdesse sua cabeça.

Hanma: -Não estou muito afim de perder a minha cabeça, então vou tentar le respeitar ao máximo, senhorita.

── Quanto mais brincar com minha pessoa, mais ferrado esse garoto vai estar, se não aprender a respeitar, a sua cabeça vai rolar.

Bani soltou o garoto, em seguida começou a se distanciar do mesmo, Hanma colocou sua própria mão no pescoço assim pensando em como séria a dor de ter a cabeça cortada.

- Eu acho que exagerei bastante...mas ele vão aprender alguma coisa, só não estou muito confiante neste sujeito.

A morena sussurrou para si mesma, até que chegou na parte onde ficava os antigos bonecos de cera, a garota pegou o celular de seu bolso assim vendo uma ligação de um número desconhecido.

Sem muita demora a mesma atendeu, assim escutou a voz da Senju, a mesma aproximou seu celular de seu ouvido assim começando a escutar a garota.

Kawaragi: -'Você vai mesmo enfrentar o Mikey sozinha com a sua gangue?, não sei se vai dar tempo de chegar aí!

- Não precisam vir, desta vez eu não quero deixar ninguém ferido, se o Draken viesse iria ter mais um caos já que alguns dos meus membros não gostam bem um pouco dele.

Kawaragi: -'Esta certa, provável que a Brahman irá encontrar outra forma de que eles se encontrem com Mikey, tome bastante cuidado.

- Eu vou tomar cuidado, sei que minha gangue vai perder, já que Mikey está com um potencial ainda maior do que antes.

Kawaragi: -'Sim...melhor desligar, não quero colocar pressão em você ou muito menos te deixar nervosa, então boa sorte!

Senju desligou, assim aquela ligação terminou por ali, Bani tinha recebido uma mensagem de um número desconhecido, falando sobre o local de encontro.

- Então vai ser na antiga base naval, não é tão distante daqui.

Continua...