Capítulo 28.1

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Leo

Sol diminuiu ainda mais a distância entre nossos rostos até que nossos lábios tocassem um ao outro - Seu toque era frio, mas eu já estava começando a me acostumar com aquilo. - Ele desuniu levemente seus lábios e eu rapidamente os invadi com a minha língua

Seu sabor era incrivelmente delicioso e o toque da sua língua era acolhedor. A medida em que nossas línguas se entrelassavam, eu sentia um calor subindo por todo meu corpo. - Eu quero tocá-lo ainda mais!

Movi minha mão até suas costas e o puxei para mais perto, pressionando seu corpo contra o meu. Eu era capaz de sentir sua pele gelada sobre o tecido fino de sua camisa, o qual estava começando a me irritar por estar no caminho.

Nos afastamos ofegantes, minha respiração estava quente e minha visão turva. Tudo o que eu conseguia enxergar naquele momento era Sol e mais nada. A angústia que sentia a momentos atrás se tornou um pequeno fragmento em meio a explosão de sentimentos que estavam dentro de mim. - Eu estava começando perder a razão:

_Sol... - Chamei seu nome enquanto enterrava minha boca em seu pescoço.

Tão macio e aconchegante, eu desejava tocar cada parte do seu corpo.

_Leo... - ele pronunciou ao mesmo tempo em que eu subia meus beijos lentamente até seu rosto - Isso não é o suficiente... Eu quero mais.

O encarei surpreso e sua expressão comprovava que o vampiro estava chegando ao seu limite:

_Eu estou ficando louco... - Falei.

Agarrei o pequeno corpo do vampiro e o deitei sobre a cama:

_Na última gaveta do criado mudo tem camisinhas e lubrificante. - Apontou.

Senti meu rosto queimar e rapidamente alcancei a gaveta que havia indicado.

Enquanto me preparava para entrar, Sol desabotuou sua camisa lentamente. Sem aguentar ficar parado em meio a suas provocações, pulei em cima do vampiro e comecei a beija-lo novamente.

Movi minha mão pleo seu esguio corpo, sentindo cada centímetro dele. Assim que cheguei na pequena protuberância em seu peito, a pressionei sem hesitar e Sol deixou escapar um pequeno gemido.

Desci novamente meus beijos pelo seu corpo e parei em seu outro mamilo. Agora as duas protuberâncias estavam sobre a minha posse e, enquanto eu chupa uma, a outra era espremida e girada pela minha mão:

_Você é tão delicioso, Sol. - O mordi - Não quero mais me segurar.

_Então me dê tudo o que tem, humano.

Sem demora, desabotoei sua calça e a arranquei de seu corpo. Agora, já era possível notar o volume no interior da sua peça de roupa. O tecido branco de sua cueca já estava encharcado e era possível ter um vislumbre da sua pele sobre o pano translúcido.

Tirei sua última peça de roupa com cuidado e observei a linda imagem em minha frente. - Tão magro e delicado, seu corpo parecia como uma deslumbrante escultura. Sobre sua pele pálida, seus mamilos vermelhos e inchados se destacavam ainda mais. Passei a mão sobre a cicatriz em sua barriga, me perguntando a história por trás dela. No entanto, era impossível raciocinar naquele momento e minha atenção era dominada por algo que estava logo a baixo.

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