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Eu não aguento mais.

Meu corpo não suporta mais, meus ossos estão mais frágeis que o vidro, eu sou um ser fraco, um ser miserável que não consegue proteger ninguém. Toda noite, todo dia, toda vez que eu achei que pudesse ser forte, Siddk vinha e me fazia sentir o gosto amargo da minha ilusão.Durante trinta anos, todo o esforço que fiz, toda a dor e humilhação que suportei foram para nada! Nenhum deles pretendia manter a palavra sobre não machucar a Hanna ou as crianças. Durante trinta anos eles me enganaram e mentiram! Nenhum deles merece viver! Nenhum deles! Principalmente Siddk.

Eu não posso fazer nada contra Siddik, um ser humano mais desgraçado e nojento, que já pode existir e agora ele está se embebedando e assediando as mulheres que estão em seu colo, o terror está instalado nos seus rostos. Eu vejo seu sofrimento e não pude fazer nada para ajudá-las, não tenho forças nem mesmo para respirar. Eu não tenho força, não tenho nada, não tenho determinação, nada. Eu não tenho nada. Eu não sou nada. Eu só posso olhar para o céu e rezar para que alguma coisa aconteça, rezar para que alguma coisa me salve.

Eu não soube o motivo, mas eu parei de ser maltratada. Mas segundos depois eu descubro o motivo, o corpo de Kannatk cai sem a cabeça. Olho para o céu e vejo alguém em cima do muro, descendo em direção ao salão. Ele usa a parede para dar um impulso e dos seus braços saem correntes que sibilam. Somente um feérico luta com correntes. Mesmo com a visão borrada eu não fui impedida de ver o massacre que ele estava fazendo, arrancando membros e cabeças, matando qualquer um que estivesse em sua visão, arrancando crânios e espinhas dos mercenários.

Um feérico pessoa dança com o luar, sua sombra arrancando avida de cada soldado e mercenário daquele salão, o som de correntes pesadas searrastando me fez usar a última fibra de força para olhar para o assassino.Suas correntes puxam os pescoços dos homens e seu punho fazia um buraco em seusrosto, um dos homens fora tolo o suficiente para tentar atacar, as correntes opuxaram e ele arrancou sua cabeça junto com sua espinha ensanguentada, usou acabeça para acertar um dos homens que tentava se aproximar, a cabeça é só umadistração para as correntes puxarem seu tornozelo, as costas do homem encontram aparede e um punho atravessa seu peito e arranca seu coração e a deixa cair.

O chão fica coberto por pedaços de membros, o chão se torna carmesim, ele está matando todos, um a um, e está deixando Siddik para que saiba que a morte está chegando até ele. Siddik se curva pedindo por clemência ao cavaleiro da lua. Um guerreiro tão formidável e belo quanto a própria lua. Seu corpo está coberto pela matança e sangue. O assassino pega Siddik pelo colarinho e o joga do outro lado da sala. O assassino o torturou com socos e correntes, o torturou até que fugisse como uma presa que foge de seu caçador.

Ele não vai muito longe. As correntes sibilam ensanguentadas e desejandosangue, todos os homens de Siddk estão mortos, alguns sem rosto, outros semalgumas partes do corpo e outros esmagados pelas correntes até a morte. Oguerreiro, de maneira formidável, caminha elegantemente em cima do sangue até omercenário fraco, seus braços giram e as correntes arrastam o homem gordo atéos pés do assassino da lua.

Um guerreiro tão elegante e belo como o próprioluar, seu corpo está manchado de carmesim pulsante, o assassino segura osbraços de Siddk e pisa em seu peito e começou a puxar, os urros de dores deSiddk me deixam leve, pele, músculo, fibra e osso estão sendo arrancados pelasmãos do guerreiro vermelho. Primeiro perde os braços, o guerreiro o deixa selevantar e correr e quando siddk tem uma breve esperança de fugir, as correntesse enrolam em suas pernas e o puxa de volta.

O assassino o monta, enrola as correntes em seus punhos e começou a amaciar a carne do rosto do humano, o rosto começa a ficar desconfigurado e ele não para, a pele começa a estourar deixando o músculo facial a mostra e ele não para, o som dos ossos sendo esmagados até se tornarem pó é como uma canção pacifica para meus ouvidos, em algum momento Siddk para de gritar e ainda assim o guerreiro não parou, mesmo vendo o branco gosmento se misturar com o sangue, ele não parou, nem mesmo quando os olhos saltaram para fora da órbita ele parou.

O conto da Princesa Perdida (REVISÃO)Onde histórias criam vida. Descubra agora