Capitulo 57

102 13 7
                                    

Balanço Théo em meus braços, torcendo para o pequenino durma

Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.

Balanço Théo em meus braços, torcendo para o pequenino durma.

─ Posso fazer isso, se você quiser. ─ A voz rouca atravessa o quarto, chegando até meus ouvidos. Os olhos azuis percorrem meu corpo, não estou sexy, muito longe disso, estou cheirando a leite e com os cabelos bagunçados e a roupa, não tem nada de sexy, mas de brochante.

─ Por favor.

Sorrir, pega Théo de meus braços e o coloca no berço. Puxa a poltrona ao lado da janela para próximo do berço e debruça seus braços pelo cercado, deixando sua cabeça apoiada na madeira, acariciando a cabeça do bebê que encara o pai a espera das famosas aventuras do cavaleiro Théo. Exato, agora que Théo nasceu as histórias só evoluíram.

Deixo os dois e vou cuidar de mim. Tomo meu banho, tirando a sujeira de um dia perturbado como o de hoje. Hidrato minha pele e visto minha camisola de seda vermelha curta, solto meus cabelos e os penteio, com os dedos crio algumas ondas e antes de sair do banheiro mordo meus lábios, os deixando tomar um vermelho natural.

─ Como é bom ser gostosa. ─ Digo, olhando para o espelho, mas por um motivo meu olhar vai para minha barriga que ainda está um pouco inchada.

Thomas conversa com alguém do trabalho pelo celular, a cama está lotada de papéis e meu namorado está com a testa enrugada, parecendo se controlar para não xingar a pessoa do outro lado.

Engatinho pela cama e ele me nota, seus olhos brilham e sua boca se abre involuntariamente com o que ver. Jogo os papeis que interferem em meu caminho no chão, subo em seu colo e beijo seu pescoço.

─ Você já olhou com a secretária? ─ Thomas fala, mas sua voz falha cada vez que movimento em seu colo, sua boca simplesmente não sabe qual função ocupar, está dividida entre me beijar ou responder o indivíduo do outro lado da linha.

─ Desliga esse telefone. ─ Peço, contra sua boca.

O beijo, a mão que está livre, agarra minha bunda me trazendo contra seu pênis, no entanto, ele afasta sua boca da minha para responder à pessoa. Sei que não vou conseguir nada com ele enquanto estiver na ligação, então, preciso tirar ele desse maldito celular.
Saio do seu colo, e seus olhos não entendem.

─ Resolva seu trabalho e depois fazemos nossa festinha ─ dois passos na direção da porta ─ é sempre assim, seu trabalho é mais importante que eu.

O drama é uma das melhores soluções para conseguir o que quer, aprendi isso aos seis anos, quando estava tentando chantagear meu pai para que ele me deixasse dormir na casa das minhas amigas.

─ Olha, Tavares, não sei o que você fez com esses papéis, mas trate de acha-los e por favor, não me incomode quando estiver fora da empresa. ─ Ele encerra a ligação e desliga o celular, deixando em cima do criado-mudo.

Aproxima, seu peito nu, seu short com tecido fino deixando perceber que ele começou a ficar animadinho, suas mãos travam em minha cintura, puxa meu corpo para ele. Os lábios deslizam por minha boca, sua boca explora meu pescoço.

PositivoOnde histórias criam vida. Descubra agora